segunda-feira, 7 de junho de 2010

Diretoria da CGADB divulga nota oficial sobre renúncias - Minha opinião





Mesa Diretora divulga nota oficial

Nota fala sobre renúncia do 1º vice-presidente e 1º tesoureiro e rebate acusações
NOTA DE ESCLARECIMENTO

AOS MEMBROS DA CONVENÇÃO GERAL DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS NO BRASIL – CGADB

A MESA DIRETORA da CONVENÇÃO GERAL DAS ASSEMBLÉIAS DE DEUS NO BRASIL – CGADB –tendo tomado conhecimento de que circulam na internet as comunicações de renúncias dos 1º vice-presidente e 1º tesoureiro, pastor Silas Lima Malafaia e pastor Antonio Silva Santana, respectivamente, nas quais os ilustres e eminentes servos de Deus expõem a esta Mesa Diretora as razões motivadoras de suas renúncias, por amor à verdade e para espancar eventuais dúvidas quanto à integridade e lisura dos signatários na condução dos interesses sociais da nossa veneranda CGADB, esta cumprindo o seu dever espiritual, moral, estatutário e legal de defender a instituição e ao seu órgão diretivo na forma do estatuto social em vigor, vem ao público prestar os seguintes esclarecimentos, por amor à verdade e respeito às consciências daqueles que pugnam por uma conduta séria, honrada e espiritual, como convém a todos que servem na seara do Senhor Jesus:

1) Na notificação firmada pelo ilustre pastor Silas Lima Malafaia, foi comunicada a sua renúncia ao cargo de 1º vice-presidente da CGADB, eleito que foi na última Assembléia Geral Ordinária em Vitória-ES, em abril de 2009, como também o seu desligamento do quadro de membros. Evidentemente que poderia ter ocorrido a renúncia sem o desligamento, pois a primeira não era dependente da segunda. Os motivos apontados na precitada comunicação não são atuais, pois, como ele próprio diz, “Tais denúncias, por oportunidade da última Convenção da CGADB, restaram integralmente comprovadas em trabalho realizado por comissão formada para esse fim, cujo relatório só foi aprovado com as ressalvas e obrigações de apresentar balancetes”. Esta Mesa Diretora já se manifestou anteriormente por nota de esclarecimento similar à presente, publicada no jornal Mensageiro da Paz, nº 1.490, de julho/2009, por ocasião de manifestação televisiva de outro convencional. - Veja também aqui

2) Conforme disposição contida no artigo 44, III, do estatuto social em vigor, o atendimento das exigências da precitada comissão especial a que se referiu o renunciante não era, como não é, de todo o órgão diretivo, mas do 1º tesoureiro, como a seguir transcrito:

Art. 44. Compete ao 1º Tesoureiro:
III – elaborar o relatório financeiro e apresentá-lo trimestralmente ao Conselho Fiscal e bienalmente à Assembléia Geral Ordinária;


Portanto, trata-se de competência legal individual específica, cabendo àquele que foi eleito para o cargo ter consigo a consciência da atribuição que lhe é conferida pela norma estatutária;

3) Quanto à renúncia do 1º tesoureiro, o honrado servo de Deus pastor Antonio Silva Santana, foi alegado, dentre outros motivos para a sua renúncia, que: a) “só tomei posse em 29 de julho de 2009”; b) “só a partir desta data é que fui tomando conhecimento da real situação fiscal e financeira da CGADB”; c) “a cada dia fica impossível o levantamento de toda a documentação contábil, fiscal e bancária, uma vez que não foi atendida à solicitação do Conselho Fiscal da CGADB lavrado em 12 de março de 2010 solicitando uma auditoria nas contas do mandato anterior a 2009”;

4) Confrontando-as, a Mesa Diretora esclarece:

a) o ilustre renunciante não tomou posse na data por ele alegada, pois ela ocorreu juntamente com os demais eleitos no dia 25 de abril de 2009, conforme o termo por ele assinado, passando a ser de fato e de direito o 1º tesoureiro da CGADB a partir de então. Se o tesoureiro anterior não lhe repassou as informações inerentes ao exercício do mandato anterior, o fato fica restrito aos dois e não a todo o órgão diretivo;

b) na condição de eleito e empossado, passou a ser de sua exclusiva competência solucionar as pendências existentes, podendo, inclusive, ter solicitado a cooperação do Conselho Fiscal para proceder aos levantamentos necessários para o perfeito esclarecimento dos fatos, o que não aconteceu;

c) atendendo à solicitação do ilustre renunciante, a presidência autorizou-lhe contratar todos os funcionários necessários ao perfeito desempenho das tarefas da tesouraria, tendo ele contratado com vínculo empregatício apenas um assessor, que não residia na sede da CGADB, e substituído duas funcionárias para as tarefas subalternas;

d) na reunião da Mesa Diretora realizada em 12 de março de 2010, em cuja data o Conselho Fiscal apresentou o pedido de realização de auditoria referido pelo renunciante em sua notificação, foi decidido que uma comissão especial procederia todos os levantamentos necessários junto à Tesouraria, controladoria, prestadores de serviços, bancos, etc, para esclarecer os fatos e apontar as soluções adequadas, para que fossem atendidas as recomendações contidas no relatório da comissão especial da Assembléia Geral Ordinária realizada em Vitória-ES. Após os exaustivos trabalhos desenvolvidos pela precitada comissão especial, o qual contou com a participação pessoal do renunciante, foi elaborado um relatório apontando os fatos que impediram a apresentação dos balanços dos exercícios de 2007 e 2008, e as medidas corretivas necessárias ao atendimento das exigências legais;

e) no mesmo relatório, a comissão especial relata que muitos dos cheques emitidos pela CGADB e devolvidos pelas instituições bancárias sacadas foram em razão de convenções afiliadas e alguns convencionais terem pago as anuidades e inscrições de membros para participarem da Assembléia Geral em Vitória-ES em até dez parcelas, e os respectivos boletos bancários e cheques por elas emitidos não terem sido honrados pelos emitentes, o que contribuiu para que os cheques emitidos para pagamentos com as receitas oriundas das anuidades e inscrições não terem sido cobertos;

f) a comissão especial também conseguiu, através do profissional que presta serviços na área de informática, unificar e uniformizar os dados utilizados pela Secretaria Geral e Tesouraria, resgatar as informações financeiras e documentação que permitissem a elaboração dos balanços acima referidos pelo contador, resgatar os cheques devolvidos que estavam em poder de terceiros e proceder as baixas junto aos bancos sacados com baixa nos órgãos de créditos, o que está contribuindo para normalização do funcionamento da tesouraria e controladoria da CGADB.

Resta claro, portanto, que as motivações para as renúncias, embora pareçam similares, são distintas, pois enquanto o pastor Silas Lima Malafaia usou fatos já ultrapassados, abordados e decididos pela Assembléia Geral em Vitória-ES, o pastor Antonio Silva Santana não teve as iniciativas que lhe cabiam tomar para solucionar as dificuldades herdadas de gestões anteriores à sua, por ter assumido o cargo que traz consigo os encargos atribuídos pelo estatuto social, dentre outros, o de apresentar os relatórios financeiros e contábeis.

Considerações FinaisPara finalizar a presente NOTA, e ainda objetivando tratar a questão “dificuldades financeiras” enfrentadas pela Convenção Geral, os esclarecimentos adicionais se fazem necessários:

- A Convenção Geral, sendo uma associação de ministros do evangelho, não de igrejas, conta como únicas fontes de receitas as anuidades de seus membros, os repasses efetuados pela CPAD e, por ocasião da Assembléia Geral, as taxas de inscrições.

- É de amplo conhecimento que, na prática, grande maioria dos pastores cadastrados regulariza suas anuidades somente nos períodos que antecedem a Assembléia Geral.

- Se anexarmos um extrato/planilha referente ao pagamento de anuidades, facilmente será constatado que o último aporte substancial foi no período que antecedeu a AGO em Vitória/ES, mês de abril/2009.

- Trata-se de um hábito pagar as anuidades somente às vésperas das Assembléias Gerais.

- Todavia, a Convenção Geral, para dar o devido atendimento diário em sua sede nacional, no Rio de Janeiro-RJ, mantém um prédio de quatro (4) andares em funcionamento, com quadro de funcionários, Secretária Geral, Tesouraria, todos devidamente registrados e assalariados.

- Toda a infra-estrutura e custeio para a realização da Assembléia Geral são integralmente pagos pela CGADB. As três últimas (RIO/2005 – SÃO PAULO/2007 – VITÓRIA/2009) e também as duas últimas Extraordinárias (FLORIANÓPOLIS/SC/2006 e PORTO ALEGRE/RS/2008) acarretaram para a CGADB despesas elevadíssimas, haja vista a logística para receber os pastores de todo o Brasil. O número de participantes, cada vez maior, sendo cerca de 4.000 no Rio, 10.000 em São Paulo, 17.000 em Vitória, além de 2.500 em Florianópolis e 4.500 em Porto Alegre.

- Todos nós sabemos o quanto custa promover e reunir, por prazo de uma semana, contingente de tal magnitude. Façam seus cálculos.

- Analisem ainda, juntamente conosco, o seguinte: Para dar cumprimento aos seus objetivos sociais, a Convenção Geral, por intermédio da Mesa Diretora, realiza simpósios, seminários, reuniões, assembléia geral nas diversas regiões do País, ocasião em que os ocupantes de cargos em Conselhos/Comissões são convocados. Todos exercem suas atribuições estatutárias sem qualquer remuneração, contando apenas com o reembolso de despesas relativas à hospedagem, alimentação e passagens aéreas.

- É cada vez maior o número de reuniões dos órgãos diretivos da CGADB. Os membros residem nas mais longínquas cidades. Contabilizem.

- Não é estranho, no âmbito da CGADB, a existência de parceiras de viagens e hospedagens em reuniões maiores, sendo natural que tais empresas, na condição de prestadoras de serviços, façam jus aos acréscimos legais em situação de demora no pagamento por serviços efetivamente prestados.

- Enquanto outras associações de grande porte, sem identificarmos a sigla, exigem de seus associados pagamentos mensais de R$ 95,00 (mensalidade: R$ 50,00 + Publicações/Boletins: R$ 45,00), nós, pastores, esperamos a cada dois anos para desembolsarmos R$ 120,00. Lamentavelmente, inúmeros pagamentos de anuidades e inscrições para Assembléias Gerais, efetuados em cheques, não foram honrados.

- Ora, senhores pastores, uma entidade que aufere receitas mais significativas somente por ocasião da Assembléia Geral, não dispondo de outros meios para alavancar recursos; uma entidade que direciona os valores das inscrições em Assembléias para custeio do evento; uma entidade que pacientemente aguarda os períodos pré-convencionais para “cobrar” seus associados; uma entidade que vê a cada ano crescer o número de participantes em Assembléia Geral, acarretando custos elevadíssimos, não é de se admirar, de causar espanto, surpresa, que tal entidade esteja padecendo dificuldades financeiras.

- Com os argumentos fáticos ora expostos, o que pretendemos é afastar as qualificações de “DESMANDOS, DESCALABRO, CONIVÊNCIA”, referidas em uma das notificações supracitadas. Segundo o Dicionário Aurélio, da Língua Portuguesa, “DESMANDO: é ato ou efeito de desmandar. Desobediência. Excesso. Abuso. DESCALABRO: Grande dano ou perda. Ruína. DESMANDAR: Mandar o contrário de (o que se tinha mandado). Transgredir ordens”.

- Pedimos aos pastores do Brasil que analisem a vida pessoal e o ministério de cada um de nós, diretores da Convenção Geral; que reflitam sobre os vários anos de pastorado; que avaliem e pesem os vários anos a serviço da Convenção Geral, sem qualquer apego material ou financeiro, sem qualquer remuneração, pois entendemos que o trabalho feito junto à nossa instituição também faz parte da chamada e da vocação ministerial; e nos respondam se por nossos feitos merecemos ser “rotulados” com os  adjetivos de desobedientes, transgressores de ordens, abusadores, causadores de dano, destruidores. Acreditamos que não.

Finalmente, a Mesa Diretora lamenta profundamente os afastamentos dos ilustres e honrados companheiros renunciantes, nada podendo fazer em respeito aos mesmos, senão acatar as decisões pessoais de ambos e adotar as providências estatutárias para as substituições, mediante a convocação de Assembléia Geral Extraordinária para deliberar quanto às mesmas, e encaminhar ao Conselho Fiscal os balanços já elaborados para apreciação e parecer do Conselho Fiscal, e encaminhamento ao conhecimento de todos os membros da nossa CGADB.

Na certeza de terem sido os esclarecimentos necessários, permanecemos orando a Deus para que as Suas bênçãos continuem sendo derramadas nas vidas e ministérios dos ilustres servos de Deus renunciantes, ao tempo que manifestamos sincera gratidão pelo empenho de ambos para o progresso de nossa instituição.

Natal, RN, 5 de junho de 2010

Pr. Jose Wellington Bezerra da Costa
Presidente
fonte: CPAD NEWS

MINHA MODESTA OPINIÃO

Na condição de filiado da CGADB sob no. 10.385, entendo que não estou fora do contexto, e falo sôbre o que me é legitimamente pertinente:


Em que pese, todos os envolvidos serem merecedores de credibilidade  e respeito, está claro que necessitamos URGENTE  de um choque de gestão na instituição.
A política, ainda que seja a eclesiástica, encerrou-se na proclamação do resultado da eleição, e daí em diante, devem os eleitos interagirem, de tal maneira que os objetivos estatutários sejam cumpridos, para o bem da organização. É exatamente isso que aguardam todos os convencionais, e não poderia ser diferente. 
As justificativas dos que renunciaram, bem como a respectiva contestação por parte dos componentes que permanecem nos cargos, não resolvem os problemas.
A vergonha e humilhação já se tornaram públicas, com a exposição das nossas entranhas ao mundo. Resta agora, saber o que se fará. 
Nos digladiarmos e promovermos o escárnio público das nossas vergonhas, isto já foi feito, independente de onde tenha partido, e agora, o que vamos fazer, continuar com réplicas e tréplicas sem qualquer resolução?
Se há despesas em excesso, a priori não creio nisso, mas que sejam equalizadas; se as anuidades dos filiados não são pagas nos vencimentos, que seja alterado o sistema de cobrança e punidos os inadimplentes; se as mesmas estão aquém das necessidades vigentes, que sejam corrigidos seus valores, afim de fazerem frente às respectivas despesas.
Isso é uma espécie de ABC contábil e administrativo. Funcionaria em qualquer lugar, porque não na CGADB?

32 comentários:

  1. Caro pastor Carlos Roberto:

    Infelizmente, a publicar uma nota com esse teor teria sido melhor nada ter publicado. Ela não explica nada e não responde as questões levantadas pelas cartas de renúncia.

    Vejo, para minha tristeza, que não há vontade de ver os problemas resolvidos.

    Pretendo comentar ponto por ponto, à noite, em meu blog a nota publicada.

    Abraços.

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  2. Caro amigo e pastor Geremias Couto,

    Graça e Paz!

    Esse foi o meu entendimento:

    A Nota diverge e contesta culpados, mas assume a existência dos problemas apontados!

    Fica a pergunta:

    Quem os resolverá?

    Amplexos,

    Pr. Carlos Roberto

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  3. A paz do Senhor Pr Carlos!

    Como não sou membro da CGADB, não quero prolongar meus comentários.
    Achei louvável a opinião e exposição feita pelo Pr Carlos Roberto, onde mostrou com certa clareza a importância dos problemas serem resolvidos, e não usados como meios de retaliações e acusações.
    Que essas retalhações e justificativas, não venham causar mais escândalos a CGADB, que sem sombras de dúvida é a maior organização eclesiástica do Brasil.

    Parabéns pela opinião concisa.

    Em Cristo,
    Luciano Vieira

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  4. Caro Luciano Vieira,

    Graça e Paz!

    A situação já está por demais complicada, agora é preciso regularizar a situação.
    A eleição de cargos vagos será ainda para Setembro e a geral somente daqui a três anos.

    Que eles resolvam e os convencionais não se esqueçam disso nas próximas eleições.

    Agora precisamos cobrar que se resolvam os problemas, senão a vergonha só aumentará!

    Grato pela participação.

    Seu conservo,

    Pr. Carlos Roberto

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  5. Caro Pr. Carlos Roberto,

    O enfermo nunca pode escolher o remédio e nem a dosagem. A enfermidade da CGADB e CPAD é crônica...
    Eu sempre analiso as reações, fiquei assustado com a sua defesa de aumento da anuidade... Será que é porque o seu pai Pr. Josias de Almeida é quem assume a tesouraria?
    Pois eu posso te afirmar que o problema da CGADB e CPAD não é falta de dinheiro, mas sim a administração do mesmo. Seis milhões de reais(6.000.000,00) gastos com hotéis e vôos em dois anos é justo, quando os repasses para a SENAMI(Secretaria Nacional de Missões) Cem mil reais (100.000,00). O que é a prioridade da igreja, Missões ou vôos e hotéis?
    O que já estamos vendo é só o principio de dores... tem coisa muito pior para vir à tona... Aguardem!!!

    Sóstenes Cavalcante
    Rio de Janeiro

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  6. Graça Paz Pr. Carlos, esta postagem é muito oportuna, pois, já passou o tempo em que qualquer argumento servia para justificar algo insatisfatório, pois os crentes costumavam espiritualizar tudo. A superficialidade de uma réplica deixa mais descontentamento do que o silêncio. Concordo quando o Senhor diz que mais do que explicações, é preciso que sejam adotadas medidas funcionais, que façam a engrenagem administativa funcionar com transparencia e produtividade, semelhante àqueles restaurantes nos quais temos uma do funcionamento da coisinha, através de um vidro, e além disso a comida e o atendimento é dos melhores.

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  7. Nobre Pr. Carlos Roberto:

    A paz do Senhor!

    Como bem disse o Pr. Geremias a nota de esclarecimento em nada esclarece, deixa lacunas que precisam ser ajustadas (respondidas com clareza).
    O que deixa claro que não há interesse pela parte questionada em resolver a questão.
    Já que os fatos se tornaram publicos e acho isso louvável pois os membros da igreja (denominação) precisa saber quem estão liderando-os , o que penso e que se pode esclarecer de forma mais contundente e que seja punido quem quer que seja , que haja uma reforma para o bom andamento da funcionalidade da nossa casa e também a nossa convenção.

    Em Cristo ,

    Pr. Marcos Serafim

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  8. Caro irmão
    Sóstenes Cavalcante,

    A Paz do Senhor!

    Que privilégio este singelo blog receber sua honrosa visita!

    Pelas suas declarações, entendo que ainda não me conhece muito bem, mas ainda vai conhecer.

    Veja a ordem do que falei:

    1 - Equalização de despesas - o que supre o seu questionamento,

    2 - Se o problema não fosse esse, melhorar a qualidade das cobranças,

    3 - Em última instância, se necessário, atualização das anuidades, mesmo que venha ser o prezado amigo o próximo tesoureiro.

    Quanto ao meu querido pai e pastor, se é que ele vai assumir, pois de nada estou ainda sabendo
    estou é penalizado e vou orar por ele, pois se a coisa estivesse boa, ninguém renunciaria.

    Agora quanto ao que aqui disse na minha, repito, minha modesta opinião, serve para qualquer um, e ainda assim será muito difícil.

    Não quero misturar e fazer disso política mas em questão de idoneidade administrativa meu caro, é bom pararmos por aqui, pois infelizmente nos tempos atuais, a máxima que está valendo para os lideram e os que aspiram liderar nossa denominação, é a de Jesus:

    "Quem estiver sem pecado que atire a primeira pedra"

    Isso é uma vergonha para a nossa geração, e o que está publicado nos jornais e na internet, está à vista de todos, tanto por aqui quanto por lá! O irmão sabe ao que me refiro!

    Nesse caso intercedo por mim, por você e por todos. Quanto ao meu pai e pastor, que Deus tenha misericórdia dele, pois não desejo isso a ninguém!

    Caro Sóstenes, tenha a liberdade de voltar aqui, também em outros assuntos que nos edifiquem mais do que esse! rsrsrs

    Um grande abraço!
    Seu conservo e admirador pela sua batalha,

    Pr. Carlos Roberto

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  9. Caro Vicente de Paulo,

    A Paz do Senhor!

    Nada a acrescentar!
    O amado só agregou valores ao meu post.

    Um mais um são dois, não se tira de onde não se põe e o resto é conversa fiada.

    O exemplo não é dos melhores, mas só para elucidar o que o amado disse, Judas, o tesoureiro de Jesus não era crente, mas sabia fazer conta, tanto que quando viu o perfume, já sabia qual o valor em dinheiro que valia. - Vejamos João 12: 3-5

    É o que o irmão disse, não espiritualizemos o que é material.

    Grato pela participação!

    Pr. Carlos Roberto

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  10. Prezado Pr. Marcos Serafim,

    A Paz do Senhor!

    Concordo plenamente com o irmão, afinal não assim em tudo?

    Oremos e façamos a nossa parte. Creio que nossa participação aqui na blogosfera já é uma gota de conscientização no incêndio. rsrs

    Um grande abraço!

    Pr. Carlos Roberto

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  11. Pr. Carlos,

    Que pena que a cozinha da CGADB não tem divisórias de vidro como bem disse o Ev Vicente Paulo. Pois se houvesse transparência de gestão, não haveria tanta especulação e verdades.

    Não vamos chorar o leite derramado, mas, sabemos que o oleiro conserta vaso quebrado, assim sendo, pode fazer voltar também o leite ao vaso.

    A CGADB parece está precisando de ajuda, mas, seus gestores caminham isolados sem compartilhar os problemas com seus convencionais.

    Quando a coisa chega a mídia secular, e não dá mais para esconder, eles aparecem para nos pedir confiança e credibilidade, sem justificar a ingerência.


    Tudo isso poderia ser evitado se o setor de imprensa e relações públicas da CGADB estivessem funcionando.

    Todos os ministros estariam agora com cartas explicativas em suas mãos, nenhum convencional precisaria recorrer a outro convencional para obter informações sobre o que se passa na CGADB.

    Compreendo que a Convenção possui débitos, isso pode ser normal, além do mais, como justificou o pastor Jonas, quando era tesoureiro, na AGO de São Paulo, algumas convenções estaduais também, mas, a julgar pelos relatórios financeiros da CPAD, como também pelo que foi mencionado pelo nobre pastor Sótenes, com despesas de viagem, não consigo enxergar o que gerou esses débitos.


    O que o pastor Antonio queria era transparência, para tanto, pediu uma auditoria (não interna), mas, externa, pois haveria risco de corporativismo.

    Agora vamos orar para que os diretores tenham aprendido uma lição, e que não mais cometam o mesmo erro.

    Finalizando, sugiro os diretores da CGADB, tal como vieram a publico tentar justificar o caso "renúncia dos pastores Silas e Santana" venham também a público explicar por que o diretor da CPAD está zombando de todos os convencionais no caso DAKE.

    Sugiro também pastor Roberto que se envie carta a Secretaria da CGADB, solicitando que esse assunto seja colocado em pauta.

    Ao meu ver, cabe a CA e CD fazer essa solicitação.


    Abraços e parabéns!

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  12. Amado pastor Carlos Roberto,

    Sua sabedoria edifica a todos nós agraciados pela exposição do vosso pensamento através de post’s como este.

    Toda a insatisfação do ‘povo de Deus’ está demonstrada através das inúmeras linhas digitadas em dezenas de blogs evangélicos que diariamente se fortalecem como canal informal de informação, atualizados hora-a-hora pelos crentes em geral espalhados pelos rincões deste pais continental.

    O que percebo nesta NOTA DE ESCLARECIMENTO é uma mensagem fria e burocrática, muito diferente do ardo pentecostal habitual dos nossos púlpitos. Acho que se faz necessário ouvir a ‘voz do pastor’ e não do execultivo ou presidente – é preciso falar ao rebanho, às ovelhas deste grande e conceituado aprisco.

    Continuo orando pela Assembleia de Deus e toda a liderança brasileira, pois a considero (apesar de tudo) um modelo eclesiástico e doutrinário estabelecido por Deus para abençoar esta querida nação.

    Do seu irmãp e cooperador,
    Pb Charlles Oliveira
    Areia Branca - RN


    xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
    AO PASTOR CARLOS ROBERTO: Me disponho a ajudá-lo (caso necessite) na elaboração do novo projeto gráfico deste abençoado blog, prestando este serviço em amor e consideração a esta ferramenta divina que é o POINT RHENA.

    MSN: charll3s@hotmail.com

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  13. Caro Pr. Carlos Roberto, o mesmo que disse no Blog do Pr. Geremias do Couto, digo aqui no seu Blog.

    A minha educação cristã devo a Assembléia de Deus onde permaneci até a juventude. Depois fui para a Igreja Cristã Maranata que também é pentecostal, entretanto, a Assembléia de Deus é pioneira no pentecostalismo no Brasil.

    Ante a crise por que passa a CGADB, não é hora de uma mudança radical na estrutura? Um presbitério centralizado, por exemplo, como é a Maranata?

    Vieira

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  14. A mui clara opinia do nobre companheiro Pr. Geremias Couto coinside con minha sempre polemica opinia. Mas como ja foi citado publicar uma nota com esse teor teria sido melhor nada ter publicado. Ela não explica nada e não responde as questões levantadas pelas cartas de renúncia. Isso fica cada ves mais claro ainda mas cuando visiteio o Blog do Geremias e vi a no nota sobre o Tema abaixo..

    CGADB: Uma nota que nada esclarece

    Um comentario verdadeiro que fiz questao de colocarlo en meu humilde blog..

    Pr. Sidney Miranda.
    CIEADEP - (Parana)

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  15. Caro pr. Robson Aguiar,

    Graça e Paz!

    Grato pela sua honrosa participação e como sempre, trazendo excelente matéria para a nossa reflexão.

    Oremos e façamos a nossa parte!

    Um grande abraço!
    Pr. Carlos Roberto

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  16. Caro irmão e amigo,
    Pb. Charles de Oliveira,

    A Paz do Senhor!

    Reproduzo seu parágrafo:

    "O que percebo nesta NOTA DE ESCLARECIMENTO é uma mensagem fria e burocrática, muito diferente do ardor pentecostal habitual dos nossos púlpitos. Acho que se faz necessário ouvir a "voz do pastor" e não do executivo ou presidente – É preciso falar ao rebanho, às ovelhas deste grande e conceituado aprisco."

    Essa constatação é um verdadeiro clamor dos nossos dias!

    Parabéns e obrigado!

    Quanto ao layout, estaremos compartilhando!

    Um grande abraço!

    Pr. Carlos Roberto

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  17. Concordo com o Sr quando diz que alguma coisa precisa ser feita, resta saber se deixarão que se faça o necessário...Pois se ao invés de uma auditoria independente nomeiam uma comissÃo especial; onde esta afirma não ser necessário auditar nada diante de tantas irregularidades apontadas pelo Pr Santana! No mínimo é estranho, pois "quem não deve não teme"!
    Embora a nota negue desmando e descalabros, mas basta contrapor o que o Pr Santana pontua com o que a Comissão Especial na Ago determinou para se constatar a grave crise que está instaurada.

    Oro para que Deus oriente e dê força a seu pai, segundo tesoureiro, que segundo o estatuto é quem assume na ausência e impedimento do primeiro, consiga desempenhar a função.

    Por derradeiro,há que se lembrar que a CGADB possui como fonte de receita os repasse de verbas da CPAD e que também é a CPAD quem patrocina as assembléias gerais. Na última havia inclusive um link no site da editora para demonstrar como ficaria o pavilhão e o que a seria pago pela mesma. Logo, o problema não é a falta de dinheiro, mas onde e como está sendo gasto.

    Cláudio Dias

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  18. Caro comentarista irmão Vieira,

    A Paz do Senhor!

    Sinto sinceridade em suas palavras e uma relação de gratidão para com a nossa denominação Assembléia de Deus, porém meu amado, depois de um século, nada há mais que se possa fazer em termos de centralização.

    Se fosse o contrário, não duvidaria, mas agora, essa é a formação recebida. Tudo se desenvolveu assim.

    Houve méritos? Sim!
    Deu resultados? Sim, mas também temos agora que arcar com os ônus do sistema.

    Grato pela contribuição que fica aqui registrada!

    Muito obrigado e volte sempre!

    Um grande abraço!

    Seu conservo,
    Pr. Carlos Roberto

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  19. Caro Pr. Sidney Miranda,

    A Paz do Senhor!

    Grato pela sua honrosa visita e participação.

    Como seu comentário é similar ao do nobre amigo Pr. Geremias Couto, creio que já compartilhamos sôbre a idéia.

    Volte sempre!

    Um grande abraço!

    Pr. Carlos Roberto

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  20. Prezado Cláudio Dias,

    A paz do Senhor!

    Concordo plenamente com o amado irmão, e compartilho da mesma preocupação.

    Só nos resta orar, ficarmos atentos e fazermos a nossa parte, com responsabilidade, quando convocados!

    Grato pela honrosa participação!

    Volte sempre!

    Seu conservo,
    Pr. Carlos Roberto

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  21. Prezado Pr. Maurício Brito,

    A Paz do Senhor,

    Se o amado acompanha a blogosfera, quando iniciou as discussões sôbre a Dake, e o Pr. Geremias se posicionou a respeito, seu nome figurava normalmente dentre os conferencistas da CPAD, e ele mesmo, por questão de ética, abriu mão de participar da Conferência da EBD que aconteceu em Americana - SP, (via e-mail a todos os responsáveis, desde o mais alto escalão da CGADB/CPAD - sou testemunha por ter acompanhado) e aí sim, lógicamente mudou a situação.
    Falo do que acompanhei, sôbre as demais coisas só ele poderá falar.

    De qualquer maneira, meu amado, não existe a obrigatoriedade de se estar ou não no mesmo lado. Se não há concordância em determinado assunto, é necessário que se assuma essa postura!

    Grato pela participação!

    Um grande abraço!
    Pr. Carlos Roberto

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  22. Taí uma coisa que oração não resolve de jeito nenhum. O que resolveria isso é ter vergonha na cara e encarar responsabilidades de seus cargos. Quem deve (e isto é muito fácil de se levantar) pague e deixe de conversa fiada.
    Deus não fará nenhum milagre no meio dessa picaretagem e nenhuma campanha de "jejum mágico" (lembram do último propagado?) vai dar jeito.

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  23. Caro irmão Maurício:

    O maior compromisso de um profeta é com Deus e a consciência. Já me manifestei várias vezes que esperava atitude diferente da gestão atual até porque a reforma estatutária de Porto Alegre criou todas as condições para um mandato de "reconstrução" em busca de uma transição pacífica em 2013.

    Cheguei a escrever, depois da assembleia de abril de 2009 que era hora de juntar os cacos. Procurei faer chegar aos nossos líderes tudo o que pensava a respeito, sem me omitir.

    Mas os fatos mostram, que, infelizmente, parece que eu estava errado. Ao invés de se tomar o rumo da agregação, o caminho tem sido o da desagregação. É só ver o imbróglio Dake até hoje não resolvido.

    Como bem mencionou o pr. Carlos Roberto, por questão de ética deixei de comparecer à Conferência de Escola Dominical em Ribeirão Preto, já que me posicionara contra a Dake e ela certamente seria divulgada e vendida no evento.

    Por outro lado, desconheço qualquer restrição da CPAD à minha pessoa. Recentemente, representei o presidente da CGADB em evento no Congresso Nacional e participei normalmente das comemorações dos 70 anos da editora.

    Todavia, voltando à introdução, se o preço por falar a verdade for o calabouço, que se pague. Não existe apenas a CPAD como editora e, hoje, no mundo virtual, posso até publicar os meus livros na internet.

    Por falar nisso, aluns ja estão no forno prontos para serem publicados. Brevemente estarão à disposição do nosso público.

    Dados os devidos esclarecimenos, receba o meu abraço em Cristo.

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  24. Prezado Pr. Carlos Roberto,

    Seu comentário bem como os do Pr. Geremias do Couto, refletem a minha humilde opinião. A CGADB virou notícia na Veja, mas pelo lado negativo, pois o que antes era comentado em plenário de convenção e depois nos blogs evangélicos, agora está na chamada grande mídia. Aí a entidade solta uma nota oficial, que além de admitir má administração nas finanças, não explicou nada.

    Por outro lado, o Pr. Silas, dado ao seu desejo sem limites de expansão, vai virando também foco da imprensa secular. Na minha opinião, um dos motivos da retirada da candidatura na chapa de Orestes Quércia do Pr. José Wellington, foi justamente o de não ficar no foco das atenções da mídia nesse momento.

    Um grande abraço e minhas sinceras orações por seu pai, caso venha a assumir o cargo de 1° tesoureiro, na atual conjuntura.

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  25. Prezado Pr. Carlos Roberto,
    transcrevo abaixo o comentário feito no blog do Pr. Altair Germano e Geremias do Couto:
    "Prezado colega Pr. Altair Germano,
    o que me chama atenção, dentre as afirmações, foi a de que somente o tesoureiro é responsável pelo cumprimento das normas da instituição. Creio que todo corpo diretivo seja responsável e que inclusive o presidente tem o poder e direito de exigir o cumprimento de todo estatuto podendo parar todo processo, onde quer que ele se encontre, para pedir esclarecimentos e documentações.
    Em segundo lugar para que o processo ficasse mais claro possível a auditoria deveria ser externa. Externa por ser isenta de contamiñação. É assim que procedem instituições que querem e buscam transparência, concorda? Agora dizer que cheques foram devolvidos por que convencionais não honraram seus comprimissos é no mínimo infantil. Ninguém de sã consciência emite cheques sem saldo em conta corrente ou contando com uma expectativa. Essa expectativa deve forma o Cash Flow da instituição, mas somente após o saldo estar confirmado em conta corrente é que se emitem cheques. No fundo lavaram as mãos, jogaram para cima do tesoureiro o peso maior e tudo ficou bem.
    Um abraço
    Em cristo

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  26. Caro Gilson,

    A Paz do Senhor!

    Voce disse a seu modo, a mesma coisa que também penso.

    Quando falo em oração, não é pelo problema, mas pelas vidas que findam por se escandalizar.

    Um grande abraço!
    Pr. Carlos Roberto

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  27. Caro Pr. Juber Donizete,

    Grato pela sua honrosa visita e comentário!

    Concordo com a sua linha de pensamento, principalmente quanto a negativa do Pr. José Wellington em aceitar a candidatura política.


    Quanto ao meu pai, espero que Deus lhe conceda graça para se sair bem nesse embloglio.

    Um grande abraço!

    Seu conservo,
    Pr. Carlos Roberto

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  28. Caro amigo e pastor Carlos Roberto.

    Lembro-me das palavras do Pr. Robson Aguiar quando discutiamos a respeito da DAKE. Dizia nosso bravo guerreiro: Não dá para justificar o injustificavel".

    Agora parece-me que a pratica se repete, ainda que concorde que todos nos mereciamos uma resposta, não porem a que foi dada.

    Esta, tecnicamente elaborada com plena consciencia estatutaria, minuciosamente pautada por mentes auxiliares que vagam ao lado do Sr. Presidente, garantindo-lhe sempre que tudo estará sob controle, jogando com as palavras, elogiando os renunciados aos mesmo tempo responsabilizando-os pelo que não fizeram, enfim uma cortina de fumaça!!!

    Interessante que agora lembraram de Estatuto e RI, achei que eles tinham rasgado quando desrespeitarm as duas Resoluções do CD e da CA no caso "irresovivel" da DAKE.

    Seria o caso de aqui estar valendo o velho ditado popular "a lei vale aos ricos"!!! Será!!!

    Que Deus tenha misericordia de sua Assembleia!

    Pr. Jesse Sobral

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  29. Caro Pr. Sostenes:

    Concordo com o amado quando diz: “o enfermo nunca pode escolher o remédio e nem a dosagem. A enfermidade da CGADB e CPAD é crônica”

    Porem, sem espiritualizar a questão, creio que cabe a Deus, o medico dos medicos, receitar o remédio e definir a dose, e não a nós, pois assim Ele o faz para sarar e restaurar e não para matar.

    Alem do mais, assim como a CGADB e a CPAD, muitas ADs também estão em estado terminal quanto a moral, a ética, ao compromisso com a Palavra, a uma administração transparente etc.

    Prosseguindo, o seu espanto com relação a defesa de aumento da anuidade não tem fundamento, pois o Pr. Carlos sugeriu em ultima hipótese, é só ler o texto com cuidado. Agora a referencia ao Pr. Josias de Almeida, beirou a leviandade, me desculpe.

    Quero agradecer pelos dados financeiros que realmente nos faz refletir sobre como usam os nossos recursos. Realmente os nossos lideres gastam demais com hotéis, vôos, compra de aviões, combustíveis e manutenção para mante-los no ar, compra milhonaria de igrejas, concordo com o amado, um desperdício!!!

    Finalizando amado, depois do principio de dores só tem duas coisas para acontecer: o arrebatamento da igreja e o aparecimento do anti-cristo na terra, e do jeito que as coisas andam, se não tomarmos cuidado, vamos conhecê-lo pessoalmente!!!

    Deus tenha misericórdia de nós!

    Pr. Jessé Sobral

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  30. Caro Pr. Maurício Brito,

    A Paz do Senhor!

    Essa é a satisfação de um blogueiro, quando vê resultado na interação entre os seus leitores.

    Grato pela participação!

    Um grande abraço!

    Pr. Carlos Roberto

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  31. Caro amigo e companheiro
    Pr. Jessé Sobral,

    A Paz do Senhor!

    Sua volta e participação por aqui é sempre uma elevada honra para este singelo blog.

    Quanto a publicação da nota oficial da CGADB em epígrafe, creio que os comentários registram que somos concordes.

    Grato,

    Um grande abraço!

    Seu conservo,
    Pr. Carlos Roberto

    ResponderExcluir
  32. A paz do Senhor,

    Para refletir e agir :

    É lamentável e triste ver que a Igreja de Cristo tenha ao longo de sua história tomado um caminho completamente fora do padrão neo-testamentário no que diz respeito a forma de caminhar coletivamente. Embora o conteúdo de nossa pregação seja bíblico e Deus abençoe pois vela pela sua palavra, no entanto, a forma como caminhamos como Igreja não é bíblica mas segundo os desejos e formas do homem e do mundo. Por estarmos fora do padrão, a Igreja sofre e acontece frequentemente o que vemos:
    Política Eclesial, demandas entre irmãos na justiça, a mesma lógica corrupta do mundo imperando na Igreja, divisões e mais divisões, traições, homens amantes de si mesmos que pensam que o rebanho de Deus lhes pertence, pastores recebendo salários de empresários e enriquecendo. Pergunto: O Espírito Santo está nisso ? O Senhor Jesus tem a primazia ? Como tratamos as viúvas ? E os pobres ? E os órfãos ? E os missionários ?

    É necessário amados sim, uma nova reforma na Igreja que nos faça voltar ao padrão do início da Igreja. E quer saber como deve ser ? Como era a Igreja Primitiva ? A Igreja Padrão ? está nas Escrituras :

    Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal, preferindo-vos em honra uns aos outros. Romanos 12:10

    Não sejamos cobiçosos de vanglórias, irritando-nos uns aos outros, invejando-nos uns aos outros. Gálatas 5:26

    Um novo mandamento vos dou: Que vos ameis uns aos outros; como eu vos amei a vós, que também vós uns aos outros vos ameis. João 13:34

    Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros. João 13:35

    Dando sempre graças por tudo a nosso Deus e Pai, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo;
    Sujeitando-vos uns aos outros no temor de Deus. Ef 5:20-21

    Nada façais por contenda ou por vanglória, mas por humildade; cada um considere os outros superiores a si mesmo. Filipenses 2:3

    Existem inúmeros outros casos e exemplos mais profundos, porém já são suficientes para com humildade vermos o que o Senhor da Igreja deseja de sua Igreja.

    Porque deveriam viver desta forma ? Porque Cristo ensinou assim , veja :

    Então Jesus, chamando-os para junto de si, disse: Bem sabeis que pelos príncipes dos gentios são estes dominados, e que os grandes exercem autoridade sobre eles.
    NÃO SERÁ ASSIM ENTRE VÓS; mas todo aquele que quiser entre vós fazer-se grande seja vosso serviçal;
    E, qualquer que entre vós quiser ser o primeiro, seja vosso servo; Mateus 20:25-28


    Sabe porque havia tanta mutualidade ( uns aos outros ) na Igreja Primitiva ? É porque não havia uma hierarquia como há numa Empresa, num exército, num governo e na Igreja de hoje, mas eles estavam abertos para uns aos outros, cada crente exercendo o seu sacerdócio pois TODOS somos sacerdotes ( I Pe 2: 4 ; I Pe 2: 8; Ap 1:6 ), cada um com sua função e dom no corpo de Cristo e não com um cargo hierárquico muitas vezes assalariado. Na Igreja Primitiva havia liderança sim mas não por causa de um cargo mas causa do exemplo moral dos mais maduros na fé, e esses mais maduros na fé eram chamados de presbíteros ( a palavra significa : Homem idoso ) . Cada igreja tinha um grupo de presbíteros quando necessário, e estes cuidavam e ajudavam o rebanho sem se considerarem superiores ao rebanho.
    A Igreja se assemelha a Um CORPO onde Cristo é a cabeça e somos todos membros uns dos outros , não há membro mais importante que o outro, hoje, no entanto, a Igreja se organiza como se fosse um governo secular ou uma Empresa e por isso há tanta disputa pelo cargo superior, tanta contenda, tanta divisão, tanto caso de polícia, cada um querendo e buscando edificar o seu próprio reino .

    Precisamos voltar ao Início, ao padrão , para a Glória de Deus e somente DELE para que Cristo tenha a primazia na sua Igreja.

    Não tenho nenhum sentimento de revolta em meu coração, pelo contrário, tenho a serenidade e clareza de que precisamos mudar.

    Graça e Paz,

    Irmão Fábio – Assembléia de Deus-RJ

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Pastor Carlos Roberto Silva
Point Rhema

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