Analisando o próprio artigo que postei neste Blog sobre a visita do Sumo Pontífice da Igreja Católica Apostólica Romana, o Papa Bento XVI ao Brasil, bem como os inteligentes artigos dos Pastores Geremias do Couto e Ciro Sanches, e ainda os sensatos comentários de Gutierrez Siqueira e André Silva, fiquei aguardando a repercussão das mensagens direcionadas aos diversos públicos aos quais o Papa se dirigiu, como os jovens, os bispos brasileiros, e á própria multidão que acompanhou a canonização de Frei Galvão à condição de Santo, o que consagrou o então beato, com o título de Primeiro Santo brasileiro, para que então, pudesse trazer uma palavra da minha análise sobre essa visita.
Uma coisa ficou muito clara, o Papa Bento XVI foi muito bem recebido pelo seu rebanho.
Uma coisa ficou muito clara, o Papa Bento XVI foi muito bem recebido pelo seu rebanho.
O próprio pontífice mostrou-se carismático, afável e disposto, o que contrariou as previsões a seu respeito; o calor humano e a sensibilidade dos fiéis, bem como toda organização logística e litúrgica, proporcionaram uma grande festa, digna do título de maior público ao qual se dirigiu o cardeal Joseph Ratzinger desde o início do seu pontificado como Bento XVI.
A festa não destoou nos acessórios, muito menos na logística ou na beleza exterior da sua liturgia, mas na parte mais importante, ou seja, na própria essência.
O Papa trouxe uma mensagem de exortação ao seu rebanho, reiterou o teor das doutrinas e dogmas da Igreja, no entanto, encontrou este, desviado e resistente, estranhando os conselhos do seu próprio pastor. Um rebanho que não entende mais a diferença entre cultura local, gosto pessoal e pecado. Os comentaristas de rádio e televisão em sua maioria católicos declarados, em qualquer momento analisaram a reiteração das propostas do ponto de vista da vontade de Deus através da sua Palavra, mas viram tudo com a simplicidade de um mero ponto da vista da igreja, representada pelo sumo pontífice. Os próprios teólogos pertencentes à causa da Libertação, julgaram as orientações do Papa como duras, intransigentes e ultrapassadas para os dias atuais.
Eis aí o resultado da relativização.
Ao longo dos anos a Igreja afastou-se de sua função principal que é cuidar das almas, da evangelização e da exortação aos que entraram por caminhos errôneos. Especializou-se na função de Igreja-Estado, evoluiu nas relações diplomáticas e na administração de suas riquezas, em compensação, felizmente o "pretenso" sucessor de Pedro não pode mais dizer ao paralítico: “Não temos prata nem ouro” porém, infelizmente, perdeu a condição de dizer ao mesmo paralítico: “Em nome de Jesus, levanta-te e anda”.
A Igreja Católica Apostólica Romana envolveu-se nas questões dos direitos humanos e esqueceu-se de sua missão profética. Relativizou a doutrina, amenizou os efeitos desastrosos e catastróficos do pecado, fez vistas grossas às questões ligadas ao aborto, a ministração da eucaristia indiscriminadamente a qualquer um e principalmente ao sexo desordenado fora do casamento.
A festa não destoou nos acessórios, muito menos na logística ou na beleza exterior da sua liturgia, mas na parte mais importante, ou seja, na própria essência.
O Papa trouxe uma mensagem de exortação ao seu rebanho, reiterou o teor das doutrinas e dogmas da Igreja, no entanto, encontrou este, desviado e resistente, estranhando os conselhos do seu próprio pastor. Um rebanho que não entende mais a diferença entre cultura local, gosto pessoal e pecado. Os comentaristas de rádio e televisão em sua maioria católicos declarados, em qualquer momento analisaram a reiteração das propostas do ponto de vista da vontade de Deus através da sua Palavra, mas viram tudo com a simplicidade de um mero ponto da vista da igreja, representada pelo sumo pontífice. Os próprios teólogos pertencentes à causa da Libertação, julgaram as orientações do Papa como duras, intransigentes e ultrapassadas para os dias atuais.
Eis aí o resultado da relativização.
Ao longo dos anos a Igreja afastou-se de sua função principal que é cuidar das almas, da evangelização e da exortação aos que entraram por caminhos errôneos. Especializou-se na função de Igreja-Estado, evoluiu nas relações diplomáticas e na administração de suas riquezas, em compensação, felizmente o "pretenso" sucessor de Pedro não pode mais dizer ao paralítico: “Não temos prata nem ouro” porém, infelizmente, perdeu a condição de dizer ao mesmo paralítico: “Em nome de Jesus, levanta-te e anda”.
A Igreja Católica Apostólica Romana envolveu-se nas questões dos direitos humanos e esqueceu-se de sua missão profética. Relativizou a doutrina, amenizou os efeitos desastrosos e catastróficos do pecado, fez vistas grossas às questões ligadas ao aborto, a ministração da eucaristia indiscriminadamente a qualquer um e principalmente ao sexo desordenado fora do casamento.
Eu disse “vistas grossas”, porque afrouxou o cinto e perdeu o controle de qualidade do seu rebanho.
Omitiu-se na hora de confrontar o pecado, lavou as mãos como Pilatos na questão da idolatria, tanto que deixa o povo afundado na devoção e adoração aos santos que ela mesma cria, mas se isenta sutilmente nos próprios decretos de canonização. Um exemplo disso foi o caso da canonização de Frei Galvão, cujo decreto orienta que o mesmo apenas que deve ser “honrado” nas igrejas.
Ora, em primeiro lugar, segundo a Palavra de Deus, ninguém tornar-se-á santo por decreto, pior ainda após sua morte. A orientação da Palavra de Deus é a seguinte: “Mas, como é santo aquele que vos chamou, sede vós também santos em toda a vossa maneira de viver, porquanto escrito está: Sede santos, porque eu sou santo”. 1ªPedro 1:15 e 16, porém, isso aqui mesmo enquanto temos vida. A santificação é um processo diário a ser perseguido por todos os cristãos, afinal diz ainda a Palavra de Deus: “Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor”. Hebreus 12:14.
O pior da história é a hipocrisia, pois a Igreja conhece tanto a Bíblia, que se omite e isenta-se no decreto de canonização, no entanto, não tem coragem suficiente para confrontar a idolatria à luz das Sagradas Escrituras. Tanto o Papa como os seus cardeais sabem o que a Bíblia diz:
“Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o Reino de Deus”. 1 Coríntios 6:10 (o grifo é meu)
Sabem perfeitamente que o povo vai adorar, idolatrar, venerar e fazer preces ao novo santo, acreditando fielmente que ele está intercedendo junto a Deus, quando a Bíblia Sagrada diz: “Porque há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo, homem”. 1º Timóteo 2:5.
A falta de coragem e autoridade espiritual é tanta, que a Igreja Católica “engole o sapo” de tolerar o padre Cícero do Juazeiro ser venerado pelo próprio rebanho, e ainda aproveita-se disso por causa dos rendimentos que lhe traz, quando para falar a verdade, o referido padre morreu excomungado e rejeitado pela própria Igreja e, pasmem, é considerado o “santo” dos nordestinos à revelia de Roma.
As circunstâncias não lhes permitem dizer absolutamente nada.
Por isso é que, quando vemos a barba do Papa Bento XVI arder, temos que COLOCAR A NOSSA DE MOLHO.
A Bíblia diz que um abismo chama outro abismo.
De hipocrisia em hipocrisia foi que chegaram a esse resultado, e não teem mais como voltar atrás.
Agora, preclaro conservador e ortodoxo Papa Bento XVI: “Inês é morta”.
Omitiu-se na hora de confrontar o pecado, lavou as mãos como Pilatos na questão da idolatria, tanto que deixa o povo afundado na devoção e adoração aos santos que ela mesma cria, mas se isenta sutilmente nos próprios decretos de canonização. Um exemplo disso foi o caso da canonização de Frei Galvão, cujo decreto orienta que o mesmo apenas que deve ser “honrado” nas igrejas.
Ora, em primeiro lugar, segundo a Palavra de Deus, ninguém tornar-se-á santo por decreto, pior ainda após sua morte. A orientação da Palavra de Deus é a seguinte: “Mas, como é santo aquele que vos chamou, sede vós também santos em toda a vossa maneira de viver, porquanto escrito está: Sede santos, porque eu sou santo”. 1ªPedro 1:15 e 16, porém, isso aqui mesmo enquanto temos vida. A santificação é um processo diário a ser perseguido por todos os cristãos, afinal diz ainda a Palavra de Deus: “Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor”. Hebreus 12:14.
O pior da história é a hipocrisia, pois a Igreja conhece tanto a Bíblia, que se omite e isenta-se no decreto de canonização, no entanto, não tem coragem suficiente para confrontar a idolatria à luz das Sagradas Escrituras. Tanto o Papa como os seus cardeais sabem o que a Bíblia diz:
“Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o Reino de Deus”. 1 Coríntios 6:10 (o grifo é meu)
Sabem perfeitamente que o povo vai adorar, idolatrar, venerar e fazer preces ao novo santo, acreditando fielmente que ele está intercedendo junto a Deus, quando a Bíblia Sagrada diz: “Porque há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo, homem”. 1º Timóteo 2:5.
A falta de coragem e autoridade espiritual é tanta, que a Igreja Católica “engole o sapo” de tolerar o padre Cícero do Juazeiro ser venerado pelo próprio rebanho, e ainda aproveita-se disso por causa dos rendimentos que lhe traz, quando para falar a verdade, o referido padre morreu excomungado e rejeitado pela própria Igreja e, pasmem, é considerado o “santo” dos nordestinos à revelia de Roma.
As circunstâncias não lhes permitem dizer absolutamente nada.
Por isso é que, quando vemos a barba do Papa Bento XVI arder, temos que COLOCAR A NOSSA DE MOLHO.
A Bíblia diz que um abismo chama outro abismo.
De hipocrisia em hipocrisia foi que chegaram a esse resultado, e não teem mais como voltar atrás.
Agora, preclaro conservador e ortodoxo Papa Bento XVI: “Inês é morta”.
Ainda que Bento XVI não vá ler este humilde artigo, registro aqui meu respeito pessoal e minha solidariedade pela sua sinceridade, mas, como a função papal é como corrida de bastão, cabe a ele assumir os bônus e os ônus do cargo assumido.
Nós os evangélicos, na condição de continuadores da Igreja reformada, temos é que, procurar aprender com a dura lição da Igreja Católica, não no sentido de cometer os mesmos erros, mas no afã de evitá-los para que não caiamos na mesma armadilha.
O inimigo não tem pressa, pois sabe que ninguém se atreverá a fazer mudanças radicais, mas sabe também que, “por onde passar um boi, no futuro passará uma boiada”.
Por hora ele está interessado apenas nas brechas.
A liderança evangélica deverá preocupar-se em tapar as brechas, antes que elas se tornem irreversíveis.
Uma caixa d’água não se esvazia de uma vez, basta uma pequena trinca invisível aos olhos humanos, que aos poucos ficará vazia.
O título deste artigo “COLOQUEMOS NOSSA BARBA DE MOLHO” tirei da Bíblia, só que lá a versão diz: “AQUELE, POIS, QUE CUIDA ESTAR EM PÉ, OLHE QUE NÃO CAIA”. 1 Coríntios 10:12.
A liderança evangélica deverá preocupar-se em tapar as brechas, antes que elas se tornem irreversíveis.
Uma caixa d’água não se esvazia de uma vez, basta uma pequena trinca invisível aos olhos humanos, que aos poucos ficará vazia.
O título deste artigo “COLOQUEMOS NOSSA BARBA DE MOLHO” tirei da Bíblia, só que lá a versão diz: “AQUELE, POIS, QUE CUIDA ESTAR EM PÉ, OLHE QUE NÃO CAIA”. 1 Coríntios 10:12.
Soli Deo Glória
Parabéns Pastor por tão sábias palavras.
ResponderExcluirA Igreja Católica sempre foi envolvida nos deveres do Estado, agariando para si riquezas, introduzindo a inquisição perseguindo, fechando o olho para a doutrina, e hoje está colhendo os frutos de sua própria semeadura, ou seja está sem rumo.
E o hoje o que eu vejo no seu líder máximo nada mais é do que correr atrás do prejuízo, acho um pouco tarde demais.
Que nós evangélicos possamos atentar para tão grande mau exmplo e não cometer os mesmos erros, embora sei que alguns jamais cometeremos, mas outros talvez, já até os estamos cometendo.
Que DEUS nos abençoe, nos guarde e nos livre disto.
Permita-me um pequeno adendo:
ResponderExcluirO Papa veio ao Brasil com mais intenções do que apenas canonizar um homem:
1º) Legalizar doumentação de posses de patrimônios da ICAR;
2º) Legalizar o ensino religioso (entenda-se católico) nas escolas;
3º) Mudar a imagem negativa da sua pessoa perante a opinião pública.
[continua]
[continuando]
ResponderExcluirAo que me consta, ele obteve sucesso no terceiro objetivo; quanto ao segundo existe um nebuloso mistério (procurei notícias e não encontrei nada!); e, quanto ao primeiro intento, todos sabemos que ele ouviu do nosso Presidente Lula um sonoro "NÃO", aqui em São Paulo, na capital, no Palácio dos Babdeirantes.
Regozijei e agradeci a Deus por ouvir que o nosso Brasil continuará um País laico.
Prezado Elizeu Gomes!
ResponderExcluirMuito obrigado pelo seu adendo!
Junto-me ao irmão, louvando a Deus pelo NÃO do nosso Presidente. Só isso para nós já foi de grande valia.
Lembro-me que quando Tancredo Neves disse que a ICAR ainda não era oficial mas já era Nacional, trouxe-nos grande preocupação,porém, o fim dele todos já sabemos.
Um grande abraço. Pr. Carlos Roberto
Pastor Carlos,
ResponderExcluirParabéns pelas lúcidas e esclarecedoras palavras!
Quanto ao artigo "A Síndrome do Papagaio", o irmão pode usá-lo à vontade.
Outrossim, o meu blog, no Point Rhema, está errado, faltando uma letra. O correto é: cirozibordi.blogspot.com
A paz do Senhor!
OK Pastor Ciro Zibordi!
ResponderExcluirObrigado pelo comentário e pelo alerta.
Pode conferir que já está corrigido o link do seu blog.
Um abraço!
Caro Carlos Roberto:
ResponderExcluirPostei esse mesmo comentário no blog do pastor Ciro e o faço também aqui porque essa nossa "aventura" por esses mares por nós nunca antes navegados nos leva a grandes horizontes.
Tenho feito excelentes descobertas de outros blogs que navegam, como nós, nas mesmas águas da ortodoxia bíblica contextualizada aos problemas contemporâneos. Não estamos sós.
Cheguei a propor, inclusive, numa dessas visitas, a formação de um fórum de pensadores evangélicos que tenham um mínimo de compromisso com a cosmovisão cristã. Parece que vai dar certo. Por isso, voltarei posteriormente ao assunto.
Alguns desses blogs, coloquei-os na minha lista de sites favoritos. Sugiro que você também os leia, bem como aqueles que por aqui passam para abeberar-se nesta límpida e cristalina fonte.
Um abraço
PAstor Carlos
ResponderExcluiressa palavra expressa a realidade dura mais verdadeira apesar de eu ser um simples menbro da igreja não é dificil vermos igrejas que levam o nome de "evangelica" tomando o mesmo rumo, ou seja com medo de perder os membros ou os "dizimos" ficão tolerantes ao pecado, digo isto porque certa vez fui convidado p/ pregar em uma congregação de um determinado ministério e o pastor que me convidou disse que eu não poderia falar sobre pecado, (não fui)Bom eu não vejo como falar sobre o salvação sem falar sobre a perdiçao. esta congregão fechou as portas.Tenho a certeza que o tempo hoje é de falarmos a verdade que a igreja católica continue a se omitir e nós a não mentir.
Um abraço Pastor!!!
Parabéns por mais este artigo!!!
A paz,
ResponderExcluirPastor, o seu alerta é urgente, precisamos colocar "nossa barba de molho" e não cometer os mesmos erros da igreja de Roma. Parabéns por essas observações.
Infelizmente o protestantismo contemporâneo tem perdido a sua identidade, e se não tomarmos cuidado no futuro poderemos ver uma igreja cada vez mais secularizada.
Quando assisti o filme sobre a vida de Lutero na cena em que um personagem representava um vendedor de indulgências, ele tinha um discurso parecido com de muitos pastores neopentecostais, fala isso com muita tristeza!
Onde vamos parar? Precisamos reafirmar as bandeiras: "Somente a Bíblia, Somente a fé, Somente Cristo, Somente a graça, Só a Deus a glória".
Meus parabéns pelo blog!
pastor boa tarde nao e bem um comentario seria so uma curiosidade e uma duvida sou casada com um evangelico que congrega nesse ministerio e ele saiu de casa porque ñ sou evangelica,casamos com abencao de Deus na igreja assembleia de Deus se que ñ sou facil critico muito essa congregaçao sei que estou erradissima e acho que ele teria outra sem que agente separa-se no papel eu ñ quero a separaçao ele me força dizendo que so voltaria se eu me batizar nas aguas isso tudo estaria certo um dia vou a cubatao par conhecer o pastor josias com muito prazer obrigada e desculpe me responda por favor
ResponderExcluirPrezada irmã anônima!
ResponderExcluirA Paz o Senhor.
Quando vc. diz que se casaram com a benção na Assembléia de Deus, entendo que voce fazia parte da Igreja, pelo menos quando se casou.
Se hoje não serve mais a Deus e fala muito mal da Igreja, somente duas coisas aconteceram:
Voce estava na Igreja mas não era realmente convertida ao Senhor Jesus, ou fracassou na fé por alguma decepção e afastou-se do evangelho.
Se você se "converteu" ao evangelho para se casar, enganou a voce mesmo, e agora está pagando o preço disso.
Seguir a Cristo é uma questão de fé nEle e não nos homens.
De qualquer forma, em qualquer das circunstâncias por mim mencionadas, a Igreja jamais orientaria seu marido a lhe abandonar.
Desde que vocês vivam em harmonia, e sejam fiéis um ao outro, não há motivo para separação.
Sei que aqui pelo blog, vc. teria dificuldade de se identificar, e até compreendo.
Se quiser identificar-se, mencionando seu nome, de seu marido e onde ele congrega, terei o maior prazer em lhe dar a melhor orientação possível dentro da Palavra de Deus, até porque pela sua escrita, entendi que voce deseja continuar vivendo com ele.
Tenha convicção de que terei uma atitude pastoral e guardarei o sigilo da confissão sem ter que expor sua vida, para o que não vejo necessidade.
Se assim entender, mande um e-mail para: carsavis@superig.com.br.
Terei imenso prazer em responder.
Obrigado por Blog intiresny
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