Corre nos grupos de whatssapp, um banner com a frase abaixo, atribuída supostamente a um pastor de renome no mundo gospel:
"Se paletó e gravata fossem sinônimo de santidade, Brasília seria chamada terra de PROFETAS"
Se é verdade ou não a quem atribuem, não vem ao caso, por isso mesmo não menciono qualquer pessoa, agora, na verdade o conteúdo conceitual da frase é crescente.
Entendo que a denominações cujos obreiros sempre usaram paletó e gravata, como é o caso das Assembleias de Deus, à qual pertenço, nunca tiveram tal vestimenta como sinônimo de santidade, mas uma questão de identidade, por sinal muito boa.
Pessoas que tratam de atividades importantes do ponto de vista social, assim se portam, porventura não seria importante o trabalho que se presta no Reino de Deus?
Tenho certeza que o paletó e a gravata não oram, não jejuam e nem pregam, mas por uma questão cultural identificam aqueles que ministram na casa de Deus, principalmente nas igrejas que assim se convencionou.
Da mesma maneira que o uniforme das forças armadas não prestam qualquer trabalho, mas identificam aqueles que o utiliza.
Simples assim....
A ideia do post não é criticar as igrejas cujos obreiros não usam, mas defender aquelas que prosseguem no costume de utilizar tal identidade.
A ideia do post não é criticar as igrejas cujos obreiros não usam, mas defender aquelas que prosseguem no costume de utilizar tal identidade.
amem, creio assim
ResponderExcluirvestimenta é questão de apresentação
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