Em cerimônia religiosa nesta
quinta-feira (31) em Brasília, o presidente Michel Temer deu "graças a
Deus" pelo encerramento da greve dos caminhoneiros e se disse "iluminado"
após a resolução da crise.
O presidente participou de cerimônia
em uma catedral da Assembleia de Deus em Brasília. O evento é a Convenção
Nacional das Assembleias de Deus no Brasil.
"Graças a Deus, estamos
encerrando a greve dos caminhoneiros por meio de uma atitude minha que tem sido
criticada, o diálogo", afirmou o presidente.
"Não uso a força, a autoridade.
Uso o diálogo, a palavra, eu e o governo todo, conectados com os estados e
municípios", disse Temer, que estava acompanhado do novo ministro da
Secretaria Geral da Presidência, Ronaldo Fonseca, e do ex-ministro da Fazenda
Henrique Meirelles, pré-candidato do MDB à Presidência da República.
O presidente fez um pedido aos
participantes da convenção: "Quero pedir que todos vocês creiam como creio
na força do diálogo e da palavra, que possam levar isso a todos os templos,
puderem levar palavra de paz, harmonia, respeito mútuo, culto da família e da
unidade".
Quando chegou ao culto, Temer foi
anunciado pelo bispo Manoel Ferreira. "Aqui você [Temer] só vai ser
aplaudido, porque aqui aprendemos a respeitar as autoridades constituídas. Ele
[Temer] é o número 1 desse país, acima dele só tem Deus e a nação, que é o
povo", disse o bispo.
Do lado de fora, alguns
fiéis reclamavam do esquema de segurança montado para receber Temer. De acordo
com alguns deles, "nada parecido foi visto" quando os ex-presidentes
Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT), "muito
mais populares que Temer", participaram de eventos enquanto chefiavam o
Palácio do Planalto.
Com informações G1 e Valor Econômico
MEU COMENTÁRIO:
A notícia acima, assim como outras, trata-se da veiculação dos acontecimentos do cotidiano que envolvem igrejas diversas e religiosos de forma geral no Brasil e no mundo, portanto sem qualquer caráter opinativo sôbre o conteúdo dos acontecimentos.
A imagem retratada pelo foto não é boa, uma vez que as nossas autoridades não gozam de credibilidade diante da nação, mas ainda assim estão no cargo, por outro lado, também não duvido que outros pré-candidatos também venham passar pelo mesmo templo, bem como de outras matizes.
No momento oportuno, darei aqui minha opinião pessoal sôbre os fatos que, no meu entender, por enquanto transitam no campo das suposições, intenções e aparências.
No entanto, é tempo de analisarmos tudo com muita prudência, avaliação e vigilância, para que os membros das diversas igrejas possam cumprir o seu papel como cidadãos brasileiros, com independência, democracia e ao mesmo tempo com sentimento cristão, e que os líderes mantenham sua isenção, sem conchavos, o que torna a desconfiança como um sentimento generalizado e nivela todos os líderes religiosos no mesmo patamar, ou seja, como "farinha do mesmo saco", o que é por demais triste e lamentável.
Oremos!
Pr. Carlos Roberto Silva
É por isto não voto em candidatos apoiados por essas lideranças evangélicas. Prefiro votar nulo. Mas existem milhares de crentes que são massa de manobra destes líderes.
ResponderExcluirNa madureira,a sua grande maioria são formados por raposas, amantes do poder! Não é a toa,que essa turma passaram treze anos apoiando os Ptralhas! já avisei ao Bolsonaro pra ficar longe dessa turma, de todos os pastores políticos,pq depois eles cobram muito caro, pelo apoio!
ResponderExcluir!