O DESENVOLVIMENTO DA SEXUALIDADE INFANTIL E A IDEOLOGIA DE GÊNERO
A criança nasce com uma condição de
vulnerabilidade psicológica e social, ela não sabe discernir carinho de
caricia, ela a priori não sabe interpretar o que é sugestão, informação e
comando; portanto, ela deve ser protegida dos abusos praticados no contexto
social, artístico, cultural, familiar e educacional; cf. Mt. 19.14. Nos dias
atuais percebemos uma avalanche de projetos progressistas, inclusive por meio
do MEC que visam à liberação sexual incluindo a erotização na infância, existem
até projetos de leis que visa autorizar a mudança de genitália em criança.
Há Movimentos internacionais para
propagação do que eles chamam de “prazer sexual infantil”, ou seja, a
legalização da pedofilia. Estamos diante de filosofias criadas por pessoas
depravadas e desprovidas da graça de Deus para promover e corromper a
sexualidade infantil; “como vimos
recentemente no museu de artes moderna em São Paulo”; explorar a
sexualidade infantil faz parte da “luta revolucionária” crida pelos filósofos
marxista que atualmente estão escondido por detrás de uma falsa pedagogia e
psicologia com sódicos intentos e propósitos contra as crianças.
O filosofo e ideólogo Karl Marx
juntamente com Engels elaborou em 1848 o chamado “manifesto dos comunistas” sua
principal proposta é a destruição da família, para eles a família tradicional
era um grande inimigo que teria que ser destruída, na sequência Engels publica outro
livro que reforça o pensamento de destruir a família monogâmica patriarcal; cf.
Cl.2.8; 1Ts.5.21.
Do ponto de vista marxista o modelo de
família tradicional Bíblico “pai, mãe e filhos” devem ser destruídas,
desvalorizada; com base nestas filosofias surgiram os chamados movimentos
sociais em defesa das chamadas “minoria” que atualmente propões a retirada da
menção de pai ou mãe em registros escolares, veladamente o alvo é sem dúvida as
crianças fazendo com que elas afastem da cultura familiar tradicional.
1. A Macabra Erotização
Infantil:
Com o intuito de desconstruir a família
monogâmica o sociólogo Herbert Marcuse propôs nos anos 50 do século passado a
“liberação sexual” com base na teoria freudiana da “psicosexualidade” ele
acreditava na “revolução” por meio de uma ideologia sexual liberal que
consistia na liberação total dos prazeres sexuais incluídos a pedofilia,
bestialismo, etc. Para Marcuse todo corpo precisa ser transformado em objeto de
prazer para que aconteça a revolução psicossocial e a família monogâmica
patriarcal é um grande entrave e precisa ser eliminada.
Esta filosofia macabra tem como
objetivo principal a desconstrução da sexualidade infantil proibindo todo tipo
de restrições moral e incentivando a masturbação, sexo anal, oral e incesto, e
a participação em eventos de artes eróticas; lamentavelmente percebe-se que a
partir de 2004 o MEC vem inserido no contexto da educação fundamental inclusive
aprovando nos livros didáticos e incentivando temas que expõe a sexualidade
adulta para crianças; o que incita e insinua a erotização infantil, cf. 101.3-4;
a exposição de crianças a material pornográfico causa traumas psicoemocionais e
psiquiátricos, e muitos deles irreparáveis, como por exemplo, transtorno de
personalidade borderline.
Os pais precisam estar atentos e
acompanhar de perto o processo educativo de seus filhos, haja vista a
erotização infantil e a pedofilia são instrumentos malignos que querem encucar
uma psicoeducação sexual nas crianças; isso os libertinos falam que e a “quebra
de tabu”. A erotização infanto-juvenil faz parte do pacote de maldades que as
ideologias política de esquerda chamam de marco civilizatório.
Pesquisas recentes no campo da
psicologia mostram danos irreparáveis na vida das crianças que tiveram contatos
com o mundo erótico, consequentemente foram erotizadas e tiveram iniciação
sexual precoce; lamentavelmente os ditos movimentos sociais, partidos
políticos, as artes, a mídia tem estimulados a erotização infantil, a pedofilia
e a prática sexual precoce. Diante de tamanhas aberrações que tem violado a
privacidade e o direito da criança torna-se indispensável à Igreja agir por
meio de sua agência educadora EBD criando conteúdo mínimo para preservar a
dignidade humana infantil, principalmente no âmbito de sua formação psicológica
da educação sexual dirigida com responsabilidade e espiritualidade; cf. 1Tm.
3.15.
Atualmente percebe-se que as crianças
estão muito expostas a estímulos sexuais que a erotiza precossimente criando a
“síndrome da puberdade” e suas comorbidade; a uma exposição pornográfica por
meio da literatura, música, artes, filme, e nos programas infantis da televisão
com o intuito de arrebatar as crianças. As crianças são influenciadas e
estimuladas e muitas vezes induzidas a vivenciar a prática sexual e ao consumo
da pornografia; por meio da música elas são influenciadas ao erotismo prática
que é absolutamente incompatível com a sua idade e consequentemente a prática
sexual precoce; as chamadas “políticas públicas” com o intuito de preservar as
DSTs, tem sido um estimulo à erotização infantil; a distribuição de livretos e
preservativos para crianças nas Escolas é uma estimulação aberta e direta a
prática sexual na infância e adolescência.
2. Os Movimentos Sociais:
A sociedade promíscua e alheias aos
princípios bíblicos estão se movimentando, já existem movimentos internacionais
para a legalização da relação sexual de adulto com criança, esses movimentos
trabalha no que diz respeito ao direito da criança, alegando que elas têm o
direito ao “prazer sexual” isso é ideia de pedófilo; cf. 2Tm.3.13.
No Brasil essas ideias são defendidas
por um professor doutor em antropologia de uma renomada Universidade Federal, em
sua visão promiscua menino e menina tem o direito de decidir sobre e a que
tempo deve manter relações sexuais com os adultos. A Holanda é um dos países
mais liberais do mundo em termos de liberdade sexual, lá já existe até partido
político constituído para legalizar a pedofilia, em pais como Alemanha o
Ministério de proteção à família instituiu diretrizes inerentes à valorização
feminina para tanto é sugerido aos pais estimular o clitóris das meninas a
partir dos três anos de idade; e no Brasil não é diferente em diversas escolas
materiais didáticos são distribuídos com o intuído de estimular as crianças a
se masturbarem, cf. 1Jo.5.19. “Os pais precisam fica atentos que os movimentos
sociais sempre partem de uma causa justa para emplacarem seus intentos
malignos”
2.1. O Ativismo Gay:
É um movimento internacional que abarca
um conjunto de instituições e de pessoas ideologicamente aparelhadas às quais
apresentam uma pauta progressista de interesse próprio, na verdade, esse movimento
é ideológico de cunho político que visa incentivar as crianças a prática da
homossexualidade a começar pelo ensino infantil e a erotização é o caminho para
que elas se tornem homossexuais; eles usam pressupostos legítimos para alcançar
seus intentos perversos é a mesma artimanha usada por satanás no Edem; Gn. 3.1;
Ef. 6.11.
O ativismo gay visa à desconstrução da
família tradicional, da sexualidade sadia, alegando que a criança nasce com o
sexo “neutro” baseados na teoria sociológica da construção social sobre o
pressuposto da famigerada ideologia de gênero. A ideologia da ausência
do sexo, afirmam que o gênero feminino e masculino são construções sociais e
culturais e que o individuo pode escolher se quer ser homem ou mulher, ou
adotar mais de um gênero. Biológica e cientificamente não existe sexo neutro e
nem um terceiro sexo. A verdade cientifica é: Os seres humanos nascem
geneticamente macho cromossomos (XY) ou fêmea cromossomos (XX). O individuo
pode adquirir comportamento ou aprender voluntário ou por imposição contrária
ao sexo biológico o que caracteriza uma grave violação as leis de Deus. Cf.
1Co.6.10-11; Rm. 1.27, e é fator gerador de conflitos, emocionais, sexuais,
espiritual, psicológicos.
Eles se aproveitam da vulnerabilidade
psicológica das crianças para imporem seus intentos, quem discordar de suas
práticas comportamentais são taxados de conservador, reacionário,
homofóbico, fascista, golpista etc.. Nem precisa ser do meio educativo para
perceber uma clara influência do ativismo gay no processo educacional
brasileiro que incentiva a atividade sexual precoce; isso esta muito clara no
Guia Escolar produzido pelo MEC onde mostra o prazer sexual a masturbação sendo
fundamental nas Escolas infantil; isso vai contra a honra e viola a dignidade
da criança; isso precisa ser combatido fortemente por todos nós; cf. Gn. 1.27.
3. O Desenvolvimento da Sexualidade Infantil
A criança nasce com o sexo definido
biologicamente; porém, ela esta inserida em um determinado contexto
sociofamiliar e sofre influência no desenvolvimento de sua sexualidade; o
padrão de sexualidade é inata e biológica, porém, o comportamento sexual pode
ser aprendido.
3.1.
Família: A Base da Educação Sexual.
A educação sexual começa na família que
é a primeira agência socializadora e formadora do comportamento sexual da
criança. O comportamento sexual é desenvolvido a partir da cultura familiar; a
sexualidade sadia quanto doentia tem sua originalidade no contexto familiar; os
valores são aprendidos em família, conceitos de moralidade cristã, verdade, fé,
costumes etc. A partir da cultura familiar a criança constrói a sua visão de mundo.
A visão que temos sobre sexualidade geralmente parte de heranças socioculturais
impostas ou aprendidas no contexto familiar.
A aprendizagem do comportamento sexual começa,
sobretudo na primeira infância, Freud postulava que o processo da aprendizagem
sexual começa na infância. Crianças oriundas de famílias desestruturadas tem
forte tendência a ter conflitos sexuais. A partir da concepção começa as influências
da aprendizagem, inicia na imaginação paterna ou materna, vai ser uma menina?
Ou um menino? Os pais são os referenciais nesta construção, são os modelos, “Não
pode haver inversão dos papeis” “Meninos brincam de bola, cavalo, luta...
meninas de boneca, rosa, cozinha etc”
A - A Formação da
Identidade Sexual:
A identidade sexual é o padrão de
características sexuais biológicas de uma pessoa inclui os cromossomos,
genitália externa e interna, composição hormonal, gônadas e características
sexuais secundárias. No desenvolvimento da criança tais aspectos formam um
padrão coeso, que não deixa dúvidas quanto a sua sexualidade.
B
- Identidade de Gênero:
A identidade
de gênero é a formação sexual que acontece na primeira infância, a criança
forma a sua identidade sexual, a partir dos modelos que lhes são apresentados;
elas já devem ter as suas convicções “sou homem” ou “sou mulher”. O sexo é
definido geneticamente “biológico”, o comportamento sexual é aprendido sobre
tudo na primeira infância.
O
comportamento sexual conflitante com o sexo biológico; o caracteriza um desvio
de comportamento e de finalidade sexual, e todo desviou de comportamento sexual
é pecado e gera traumas psicoemocionais. A Bíblia registra diversos desvios de
comportamos sexuais, cf. Ex.20.14; Dt.22.22.27; Pv.7.7-23; “Portanto, a presença dos pais é fundamental na formação da sexualidade
ou do comportamento sexual dos filhos” cf. Pv.22.6
C - Papéis de Gênero:
Os papéis de
gênero masculino ou feminino são biologicamente estabelecidos no nascimento,
cf. Gn. 1.27-28; mas, o indivíduo pode adquirir comportamento contrário ao
principio original e Bíblico; que caracteriza uma grave violação as leis de
Deus, Cf. Rm 1.26-27; 1 Co.6.10-11; “A pessoa podem aprender papeis
diferentes”. “Os pais devem ensinar aos
filhos os verdadeiros papeis, menino brinca com cavalo, bola, bicicleta etc..,
menina com boneca, flores, casinha etc.” “A educação sexual deve ser ministrada
pela família e pela Igreja. A Escola secular distorce completamente o sentido
da sexualidade, deturpa os valores sexuais, e ensinam a liberdade sexual; cabe
então o cristão se basear-se na Bíblia para orientar os seus filhos sexualmente”.
A sexualidade
infantil vai paulatinamente sendo desenvolvida de acordo com as etapas da
maturação sexual, ou seja, o amadurecimento dos órgãos e das estruturas sexuais,
biológica, psicológicas e comportamentais, falar em desejo sexual para criança e
expô-las em evento erótico é uma afronta à inteligência e a Bíblia; não existe
atividade sexual sem a presença de hormônios sexuais, portanto, o desejo sexual
só vai ser despertado, aflorado, quando a criança tornar púbere, a puberdade é
um indicio de que a maturação sexual esta acontecendo os hormônios sexuais
estão em plena circulação, e a criança deixa a fase da latência.
Artigo publicado originalmente no Jornal Mensageiro da Paz da Editora CPAD - Edição Junho 2018.
Mauricio
Brito
É Pastor, membro da AD Jaru (RO),
Secretario do Conselho de Educação e
Cultura da CEMADERON,
Graduado em Pedagogia, Filosofia, Teologia, e Psicologia,
Professor Universitário e escritor.
Contatos:
Telefone: 69-92244161
E-mail: ferreirabrito.mauricio@gmail.com
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Pastor Carlos Roberto Silva
Point Rhema