Movimento 'Frente Evangélica' surgiu em São Paulo e está se espalhando rapidamente por outras cidades do país.
Em São Paulo, com o objetivo de lutar pela
legalização do aborto, surgiu em 2017 a 'Frente Evangélica pela Legalização do
Aborto', movimento que está se espalhando rapidamente pelas outras cidades do
país.
Segundo grupo entrevistado pelo G1, a
criminalização do aborto fere os direitos de liberdade e dignidade de uma
mulher.
A iniciativa surgiu após argumentações de
viés religioso contrárias à ADPF 442 (ação proposta pelo PSOL que pede a
descriminalização do aborto até a 12ª semana gestação no STF).
Conforme entrevista ao G1 com Camila
Mantovani, uma das fundadoras, o movimento trabalha por meio de diálogo com as
igrejas evangélicas a respeito da importância de mudança na legislação como
forma de garantir a vida. Ela explica são abordados assuntos como violência de
gênero e direitos humanos.
"Fazemos isso com base na nossa fé em
Jesus Cristo. Compreendemos que ninguém avança em garantia de direitos nesse
país se a disputa de consciência não for travada no campo religioso",
disse.
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MEU COMENTÁRIO:
Na verdade não existe qualquer comentário que possa ser feito, a não ser a constatação da apostasia, da relativização e da banalização da Palavra de Deus.
É fácil se dizer cristão, desde que não se tenha compromisso com os ensinos do evangelho. Respeitar o pensamento contraditório faz parte da democracia, no entanto aderir o que contraria a sua própria fé, já é apostasia, absurdo do absurdo.
Oremos e vigiemos! O que vem mais por aí?
Maranata, ora vem Senhor Jesus!
Prezado Pastor Carlos Roberto
ResponderExcluirEndosso sem ressalvas o seu comentário. Em minha opinião, cabe-nos também uma reflexão sobre o significado do termo "evangélico". Essa vala comum aglutina no imaginário popular grupos totalmente antagônicos e certas aberrações como esta agora em questão. Marcos Vieira
Graça e Paz a todos. O grande aspecto que dirige a vida do ser humano independente do sexo e o princípio da Autorresponsabilidade. Tal princípio me faz entender que eu tenho exatamente a vida que eu mereço e me traz o entendimento de que culpar outras pessoas ou governo pelos meus resultados é no mínimo uma atitude de esquiva diante da nossa vida. As perguntas que faço é:
ResponderExcluirEstou sendo Autorresponsabilidade em cometer este aborto? Estou fugindo de um compromisso de amor preferindo culpar este feto por minha desgraça e condená-lo a morte? Como estará minha consciência depois de 5 anos? Quais as culpas que sentirei? Se tiver filhos e eles me perguntarem sobre o amor que sinto, como conviverem tendo que esconder que matei o seu(a) irmão (a)?
Pense nisto e tome cuidado para não viver uma dor maior do que o próprio feto sentiu.
"GRUPOS DE EVANGELICAS",lendo a reportagem do blog,ñ encontrei qual "igreja" que o tal grupo pertence pra intitular evangelicas,talvez seja grupo de pessoa que ñ tem nenhum vinculo com nenhuma denominação e se rotulam de evangelicas.Igual pessoas que se intulam pastores sem ter sido consagrados por imposição de mãos de nenhuma convenção ou pastor e andam dizem ser pastores e missionários(as).
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