sexta-feira, 3 de abril de 2020

Globo e Band cedem domínio à estatal chinesa de comunicação ligada ao partido comunista

Em 2019, as emissoras Globo e Band firmaram contratos de compra de espaços editoriais e produção de conteúdo.

As emissoras de televisão Globo e Bandeirantes cederam domínio de produção de conteúdo à estatal comunista China Media Group – braço midiático do Partido Comunista Chinês. Em 2019, o grupo chinês assinou contrato de cooperação com as emissoras para a compra de espaços editoriais e a produção e compartilhamento de conteúdos de televisão. O acordo com a Globo inclui serviços de internet 5G.
A China é maior parceiro comercial do Brasil e tenta recuperar seu status de potência global, segundo analistas políticos e a porta de entrada tem sido os meios de comunicação.
O recente posicionamento editorial do Grupo Bandeirantes de Comunicação, exibido durante o Jornal da Band, gerou repercussão nacional pelo uso de adjetivações impróprias para classificar membros do governo Bolsonaro. A linha editorial do grupo, entretanto, reflete o pensamento da sua controladora de comunicação.
A crítica editorial corresponde ao atrito entre o embaixador da China no Brasil, Yang Wanming, e o filho do presidente da República, Eduardo Bolsonaro, acerca da origem do novo coronavírus, que matou milhares de pessoas em todo mundo.
A China Media Group, formalmente estabelecida em 2018, mas já na primeira posição entre as maiores empresas do ramo, reúne os principais veículos de comunicação chineses, como a rede de televisão aberta CCTV e o canal internacional de notícias CGTN. É a maior produtora de conteúdo, sempre com capacidade para realizar as maiores coberturas. Sua atuação inclui 47 canais de televisão, dos quais 7 são internacionais e oferecem conteúdo em seis idiomas para 162 países.
A estatal também administra 17 frequências de rádio na China com tradução em 44 idiomas estrangeiros para o público global e ainda 3 grandes sites de notícias e 20 jornais periódicos de circulação nacional.
Parceria Band, Globo e China Media Group
A China Media Group reúne os principais veículos de comunicação chineses, amplamente controlados pelo regime comunista de Xi Jinping. A operadora de comunicação investe em parcerias financeiras e de conteúdo com veículos em dificuldades “operacionais” em várias partes do mundo.
As três emissoras assinaram o contrato de cooperação, em 11 de novembro de 2019. Os termos estabelecidos entre João Carlos Saad, presidente do Grupo Bandeirantes e Shen Haixiong, presidente da China Media, prevêem o compartilhamento de conteúdo e parceria em produtos de entretenimento – como novelas, programas e documentários – e intercâmbio de tecnologias de rádio e televisão.
A primeira ação do acordo de cooperação foi a exibição da série 'Frases Clássicas Citadas pelo Presidente Xi Jinping', produzida pelo grupo chinês.
Já no acordo com o presidente do Grupo Globo, Roberto Irineu Marinho e Shen Haixiong, inclui-se a exploração nas áreas de compartilhamento programas, produção conjunta, utilização de tecnologia de 4K/8K e internet 5G.
À época, o empresário chinês afirmou: "A prioridade do Brasil é a economia e a geração de mais empregos, e temos muitos pontos em comum nesse sentido. Vamos trabalhar juntos para que possamos nos conhecer melhor e explorar melhor nossas culturas".
O governador João Doria afirmou que a iniciativa abriria novas portas em diversos segmentos deixando claro a proximidade que o Brasil já possui com a China. "Quando você conhece melhor um país e seu povo, acaba produzindo mais negócios e mais oportunidades. A China tem mais de 200 empresas em São Paulo, 302 mil chineses vivem aqui, ou seja, é o estado que concentra os maiores investimentos e a maior população chinesa no Brasil," disse no evento da assinatura da Band.
Concessão pública
Os canais de sinal aberto no Brasil pertencem ao Estado e são concedidos temporariamente às emissoras por meio de licitação com contrato de concessão pública. Para ser detentora de um canal, a emissora precisa cumprir uma série de pré-requisitos – como ter no mínimo 70% de seu capital na mão de acionistas brasileiros.
Caso o Estado constate que uma emissora fez uso do canal para fins escusos, pode se recusar a renovar a concessão. O jornalista e analista político Alfredo Bessow sugere uma CPI para investigar a amplitude contratual entre a Band e a China Media Group, uma vez que se trata de uma concessionária pública brasileira controlada por um partido comunista estrangeiro.
MEU COMENTÁRIO:
Não hà mais como esconder as intenções do Partido Comunista Chinês aqui no Brasil. Via de regra, grupos de comunicação seguem a linha editorial de quem paga ou lhes financiam.
Essa história de cooperação é fachada. Os grupos brasileiros viveram sempre das verbas públicas e,  quem quisesse chegar ou se manter no poder tinha que se render a ele. Bolsonaro chegou sem isso, coisa inédita no Brasil, a coisa pegou.
Eles precisando e a China com muito dinheiro, foi o chamado "mel na chupeta", somando-se o profissional faro de interlocutor do lobista João Dória, atual governador do Estado de São Paulo, era tudo que os chineses queriam.
E eles já entram de sola; percebam que a primeira ação do acordo de cooperação foi a exibição da série 'Frases Clássicas Citadas pelo Presidente Xi Jinping', produzida pelo grupo chinês, uma forma de "domesticar" de forma subliminar os brasileiros, alimentando  assim o plano de cooptação da nação brasileira, sem contar outros tipos de empreendimentos, principalmente na produção de alimentos que eles já compraram por aqui.
Na China não tem empresário privado, são todos executivos a serviço do governo, afinal lá tudo é estatal.
Deus salve  Brasil!  

2 comentários:

  1. É... pastor Carlos... este plano da China e do Xi Jinping é diabólica. Comprar a lealdade da mídia brasileira, que sempre foi manipulada. Mas agora o Mal parece bem maior. Oremos.

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  2. Caro amigo Edmilson Aureliano,
    A Paz do Senhor

    Penso igualmente ao amigo, portanto, oremos.

    Saúde & Paz!

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Pastor Carlos Roberto Silva
Point Rhema

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