domingo, 1 de dezembro de 2024
O Líder como Pastor e Administrador
Revista Obreiro Aprovado publica artigo do Pr. Carlos Roberto Silva
Refletindo sobre a função do líder como pastor e administrador - Artigo do Pr. Carlos Roberto Silva é publicado pela Revista Obreiro Aprovado
terça-feira, 19 de novembro de 2024
Nota de Falecimento - Irmã JOANA ALVES DE MENEZES (AD Cubatão SP) - 19.11.2024
Irmã JOANA ALVES DE MENEZES (AD Cubatão SP) foi promovida às mansões celestiais - 19.11.2024
- VELÓRIO e SEPULTAMENTO
- Amanhã - Quarta-feira - 20.11.2024 - 8h
- Culto de Despedida - 9h
- Sepultamento - 10h
segunda-feira, 4 de novembro de 2024
“Fui na igreja amaldiçoar o pastor, mas conheci Jesus”, diz sobrevivente de culto satânico
Esther foi vítima de uma seita na Holanda, onde era prostituída para pornografia infantil desde criança.
Esther* cresceu em uma família disfuncional na Holanda. Seus pais viviam uma vida dupla: eles iam à igreja aos domingos, mas faziam parte de um culto satânico.
“Eu cresci em um lar cristão que também honrava Satanás. Essa, em poucas palavras, é a vida dupla que levei na minha infância”, disse ela, em entrevista à Revive.
Desde criança, Esther foi levada à seita pelos próprios familiares. O grupo, formado por cerca de 24 pessoas, praticava rituais, sacrifícios, adoração de demônios, orgias e estupros.
Além disso, o culto estava envolvido em crimes como prostituição, tráfico de pessoas e pornografia infantil sádica.
“A vida no culto vai de geração em geração, até que alguém cometa erros ou se afaste do grupo”, explicou ela.
“Engravidei aos 9 anos, e a partir daí engravidei uma ou duas vezes por ano. As crianças eram frequentemente ‘buscadas’ por volta dos cinco meses de gravidez e, em muitos casos, mortas imediatamente. Algumas crianças cresceram dentro do culto, com uma mãe diferente”, acrescentou.
Vítima de pornografia infantil
Esther foi uma das vítimas dos diversos tipos de abusos dentro do culto satânico. Desde cedo, a menina foi manipulada psicologicamente pelos membros para “aguentar” os sofrimentos que passaria.
“Parte de mim foi treinada como escrava sexual na indústria da pornografia infantil e outra parte participou das cerimônias em homenagem a Satanás”, revelou Esther.
Para suportar o ambiente abusivo que vivia, a menina acabou desenvolvendo Transtorno Dissociativo de Identidade (TDI).
“Quando as crianças pequenas experimentam coisas que são muito avassaladoras e das quais seus pais não o protegem ou são a causa, as crianças ‘fogem’ em suas mentes. É necessário sobreviver em um mundo completamente inseguro e não confiável. Pessoas com esse Transtorno Dissociativo de Identidade (TDI) têm problemas de memória o tempo todo”, explicou ela.
Esther nunca experimentou afeto e cuidado em sua casa. Quando visitava a família de suas colegas, ficava impressionada com a forma amorosa em que eram cuidadas por suas mães.
O culto também exigia que as crianças fossem “perfeitas”, sem cometer erros e ter um rendimento excelente na escola.
"No culto você aprende muito a fazer o seu melhor. Se você cometer um erro, será punido, por exemplo, torturado ou estuprado”, comentou ela.
Encontrando Jesus
Até que, durante sua juventude, membros do culto mandaram Esther ir a uma igreja para amaldiçoar o pastor.
Porém, ao ouvir o apelo para aceitar a Cristo como seu Salvador, a jovem foi poderosamente tocada por Deus. "Se você ainda não conhece Jesus e quer saber quem Ele é, apresente-se", disse o pregador.
“Tudo desapareceu naquela sala, acabei de ouvir essas palavras e sabia que tinha que fazer isso. Fui para a frente e parecia ter caído no chão, mas não me lembro de nada sobre isso. O pastor nem orou por mim, mas eu tive um toque muito forte. Lá conheci Yeshua e parecia que estava em algum tipo de Céu. Em retrospecto, sei que foi o Espírito Santo que experimentei”, contou.
Lutando por liberdade
Apesar de ter aceitado Jesus, a jovem lutou para sair do culto satânico. Sair era proibido e ela sofreria ameaça e punição se abandonasse o grupo.
Logo depois, Esther começou a fazer terapia e conhecer uma outra realidade, fora da que foi doutrinada no culto.
“Comecei a descobrir que as pessoas podem ser reais, que existem pessoas que não mentem e não torturam, e que você não é morto se estiver um minuto atrasado”, disse ela.
“Se você não vai para o culto, então você é um apóstata, a pior coisa que pode haver. Além disso, existem laços de lealdade que vocês têm com os quais eles me chantagearam. Havia muita pressão”, explicou.
Com a ajuda de seu psicólogo, Esther começou a formar uma rede de apoio com pessoas fora do culto, para lhe ajudar a sair em segurança.
Ela também contou com a ajuda da fé para sair da situação abusiva que viveu por toda a sua vida.
“Cheguei a ter a profunda convicção de que tinha que escolher fazer apenas o que Deus quer que eu faça. Foi assim que aprendi a fazer boas escolhas, mesmo quando tinha medo das consequências”, comentou.
Esther conseguiu se libertar do culto e viver uma vida sem abuso e tormento. Porém, até hoje ela enfrenta ameaças e já sofreu tentativas de assassinato do grupo satânico.
Ajudando outros sobreviventes
Depois de anos, a cristã ainda está se recuperando emocionalmente dos traumas. “Todo ser humano está em um processo, há muitas batalhas para se livrar das trevas, isso vale para todo cristão”, refletiu.
Ela criou a Fundação Friends of Esthers, que tem ajudado outros sobreviventes de abuso ritual satânico.
“A razão pela qual perseverei em sair e escolhi o caminho de Yeshua foi porque queria ajudar os outros a se libertarem. Começamos a ajudar outros sobreviventes com um grande grupo de pessoas dedicadas. Nós os ajudamos com um tratamento muito intensivo, no processamento de traumas. Também os apoiamos com uma rede segura que os rodeia, para que se atrevam a abandonar sua rede insegura com um pouco mais de facilidade”, afirmou.
E concluiu: “A luta não é apenas para mim, mas também para muitos outros. Isso só pode ser feito através do poder e com a ajuda de Yeshua”.
Nome alterado por razões de segurança*.
Fonte: Guiame
Com 11.000 anos de história, Jericó é cidade bíblica mais antiga do mundo
Localizada no coração do deserto da Judeia, escavações da década de 1950 revelaram descobertas arqueológicas significativas, incluindo o monte da tentação de Cristo.
Jericó, a cidade mais antiga do mundo, teve sua importância histórica reconhecida em 2023 ao ser incluída na Lista do Patrimônio Mundial pela UNESCO.
Essa decisão destacou o valor cultural e arqueológico da região, sublinhando o status de Jericó como a cidade habitada mais antiga do mundo.
Localizada no coração do deserto da Judeia, com mais de 11.000 anos de história, Jericó se afirma como um local excepcional na trajetória da humanidade.
A cidade foi palco da batalha de Jericó, descrita no Livro de Josué, que marcou o primeiro combate travado na conquista de Canaã pelos israelitas.
A batalha é famosa pela queda triunfante das muralhas de Jericó, provocada pela marcha de israelitas tocando suas trombetas.
Primeiras civilizações
A antiga cidade de Jericó, correspondente ao local conhecido como Tell es-Sultan, proporciona uma visão única das primeiras civilizações humanas.
As escavações arqueológicas revelaram aproximadamente 70 casas pré-históricas e mais de 20 assentamentos sucessivos, evidenciando uma ocupação contínua por milênios.
As casas, de formato circular, foram construídas com argila e palha. O primeiro assentamento humano documentado em Jericó remonta a cerca de 9000 a.C., quando grupos de caçadores-coletores da cultura natufiana se estabeleceram na região.
Os grupos natufianos em Jericó aproveitaram a fonte Ein as-Sultan e as águas do rio Jordão, o que facilitou o desenvolvimento da agricultura e das primeiras tecnologias alimentares.
Essa transição para um estilo de vida sedentário representou uma evolução significativa do nomadismo para a produção de alimentos, com comunidades estabelecendo bases que ainda podem ser observadas hoje.
A transição para um estilo de vida sedentário não apenas alterou a maneira de viver, mas também impulsionou o desenvolvimento de ferramentas e objetos domésticos fundamentais para a convivência em comunidade.
Remanescentes do palácio de Herodes. (Foto: Wikipedia)
Jericó foi pioneira não apenas no sedentarismo, mas também na construção de infraestruturas defensivas. As comunidades ergueram muros de pedra que desempenhavam uma função dupla: proteger a população de ataques externos e regular os níveis de água de fontes adjacentes para prevenir inundações.
Características notáveis, como um muro de pedra com 3,5 metros de altura e uma torre circular de nove metros, evidenciam as avançadas habilidades de engenharia de seus antigos habitantes.
Torre de Jericó
Escavações em Tell es-Sultan, conduzidas pela arqueóloga britânica Kathleen Kenyon na década de 1950, revelaram descobertas arqueológicas significativas, incluindo a Torre de Jericó.
Os turistas podem explorar a Torre de Jericó, que oferece uma visão de como era a vida na antiguidade. Entre as descobertas arqueológicas mais notáveis em Jericó estão utensílios de cerâmica com inscrições pré-históricas. Essas peças de cerâmica foram utilizadas para conservar alimentos ou para cozinhar, indicando um desenvolvimento inicial de tecnologias alimentares na região.
Além disso, foram descobertos crânios cobertos com gesso e conchas colocadas nas órbitas oculares, sugerindo uma preocupação significativa com a adoração aos ancestrais e as crenças espirituais entre os antigos habitantes.
Esses restos revelam uma conexão profunda com a vida após a morte e um surpreendente nível de sofisticação cultural em uma época em que muitas sociedades ainda eram dependentes da caça e da coleta.
Hoje, Jericó possui uma rica herança histórica, com as ruínas de Tell es-Sultan como seu principal destaque, localizadas no centro histórico da cidade.
Tell es-Sultan abriga vestígios das primeiras civilizações e proporciona aos visitantes a oportunidade de aprofundar seus conhecimentos sobre a história humana. Para os amantes da antiguidade ou para aqueles que desejam aprender mais sobre a história durante as férias, as ruínas de Tell es-Sultan são uma excelente opção de visita.
Fonte de Eliseu
A poucos metros das ruínas de Jericó encontra-se a Fonte de Eliseu, que se tornou um dos locais mais fotografados da cidade.
A Fonte de Eliseu se destaca tanto por sua arquitetura quanto por sua relevância arqueológica e cultural. Em suas paredes, está inscrita a frase "Cidade mais antiga do mundo". Essa distinção atrai milhares de visitantes anualmente.
Jericó também abriga vestígios do Califado Omíada, representados pelo Palácio de Hisham, construído por volta do ano 743-744.
O palácio se destaca por seus mosaicos e decorações em estuque, inspirados nos banhos da civilização romana. Essas obras resistiram ao passar do tempo, proporcionando uma visão do esplendor da arquitetura islâmica primitiva. Alguns restos do Palácio de Hisham estão preservados no Museu Rockefeller em Jerusalém, permitindo que o legado histórico do palácio transcenda as fronteiras de Jericó.
O Monte da Tentação
Outro lugar que merece atenção em Jericó é o Monte da Tentação. Reconhecido pelos fiéis por sua conexão com a Bíblia, é aqui que, segundo relatos bíblicos, Jesus passou quarenta dias em jejum e resistiu às tentações do diabo.
O Monte da Tentação é um dos principais mirantes de Jericó, cercado pela paisagem desértica da Judeia, e possui profundo significado espiritual para os crentes. A partir do Monte da Tentação, os visitantes podem contemplar a vasta extensão do deserto, compreendendo a importância histórica e cultural de Jericó.
Monte da Tentação, em Jericó. (Foto: Wikipedia)
O legado histórico de Jericó vai além de seu passado antigo. Os esforços contínuos de habitação e preservação da cidade possibilitaram que as ruínas de Tell es-Sultan fossem estudadas e apreciadas por arqueólogos e visitantes.
Apesar da passagem do tempo, essas estruturas evidenciam a fase sedentária da cidade, fornecendo provas da transição de um estilo de vida nômade para um sedentário. Essa mudança representou um marco na história ao permitir o desenvolvimento da agricultura na região.
Fonte: Guiame
domingo, 27 de outubro de 2024
Hector Soares ao violino - Quando eu Chorar - (Cover) Bruna Karla
Quando eu Chorar - (Cover) Bruna Karla com Hector Soares ao violino
"Entrega o teu caminho ao Senhor; confia nele, e Ele o fará." (Salmos 37.5) Instagram: @hector_violin