A NOVA VIDA EM CRISTO - Lições Bíblicas EBD/ CPAD - Subsídio Teológico por Pr. Adaylton de Almeida Conceição
Nos
primeiros onze capítulos da carta aos Romanos, encontramos a apresentação de
Paulo das boas novas da graça de Deus. Primeiramente ele descreveu a escravidão
do homem ao pecado e sua necessidade de libertação (Romanos 1:18 a 3:20).
Todos os
homens são culpados e não têm desculpas diante de Deus. Depois mostrou como
Deus tem actuado por meio da morte e ressurreição de Jesus Cristo, seu Filho,
para libertar os homens desta escravidão (Romanos 3:21 a 8:39). Por meio da fé
em Jesus Cristo os homens podem ser perdoados e reconciliados com Deus.
Depois
discutiu o problema da incredulidade do povo de Israel e a promessa de sua
restaura-ção (Romanos 9:1 a 11:36). Agora chegamos à última e maior parte da
carta (Romanos 12:1 a 15:13), aonde Paulo aplica o evangelho ao viver
quotidiano do cristão.
A
transição da parte expositiva da carta para a parte prática se faz com muita
naturalidade. Sem dúvida se nota uma divisão bem clara. As recomendações de
Paulo que se seguem estão baseadas nas bases teológicas apresentadas nos onze
primeiros capítulos.
Em
nenhuma parte da Bíblia tem um tratado formal sobre a ética. Nos Dez
Mandamentos temos os princípios fundamentais da boa moral. No Sermão da
Montanha temos a interpreta-ção de Jesus destes princípios fundamentais. Nas
Epístolas (cartas) do Novo Testamento te-mos breves exortações e orientações
dirigidas aos leitores com o objetivo de que estes obser-vem uma conduta digna
da alta vocação dos cristãos. Mas em nenhum outro lugar tem expli-cações tão
amplas e tão bem coordenadas como nesta parte da carta aos Romanos.
A CONSAGRAÇÃO DO CRENTE
Paulo nos
ensina como por em prática o que já aprendemos. Judeus e gentios são salvos
somente pela graça de Deus. Por isso, todos os remidos devem se entregar ao
Senhor como sacrifícios vivos e agradáveis.
Dos
versículos 1 ao 2 ... A nova vida – “Rogo-vos,
pois, irmãos, pela misericórdia de Deus, que apresenteis o vosso corpo por
sacrifício vivo, santo e agradáveis a Deus, que é o vosso culto racional. E não
vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente,
para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus”.
Paulo
começa o capítulo 12 de Romanos, usando uma expressão bem forte: ‘Rogo-vos ... pela misericórdia de Deus’.
Paulo
estava fazendo uma súplica aos irmãos da igreja de Roma, e suplicava a eles,
pela misericórdia de Deus, para que se lembrasse da obra de Deus em suas
vidas, de como sendo maus, ainda assim não receberam o mau de Deus e sim a sua
graça. Isso com certeza deveria motivá-los a oferecer a Deus, suas vidas por
completo.
Jesus
havia sido o sacrifício de sangue que foi oferecido à Deus por nossos pecados,
mas um sacrifício ainda nos restava, colocar em Deus a nossa confiança de fé,
este é o sacrifício vivo (1 Coríntios 6:19).
Santo e agradável... - Santo
é o procedimento que todos devem ter depois de terem colocado sua confiança em
Deus, através de Jesus. O caminho cristão deve ser um caminho de rendição, de
negar a sua natureza pecaminosa, para que o pecado não reine mais em nossos
corpos, mas que possamos andar em santidade, e isso se torna agradável a Deus
(Romanos 6:12-13).
O culto
racional é a maneira com a qual vivemos para Deus. Nosso culto não é só
oferecido quando estamos na igreja, mas em nosso dia-a-dia também devemos ter a
consciência de que vivemos de forma a oferecer a Deus, com a nossa vida, um
culto ao Senhor. E isso implica no nosso falar, nas nossas condutas, na nossa
gratidão a Deus, e de mantermos longe do pecado.
Não vos conformeis... - Conformar
é se adaptar a algo ou se acomodar sobre algo, e Paulo suplica então para que
os irmãos não venham a se conformar com o século ou mundo como esta em algumas
traduções.
Quando o
cristão através da fé coloca sua confiança em Deus através de Jesus, sua
conduta não deve ser mais segundo os conselhos do mundo, ou segundo a moda do
mundo, mas o cristão deve ter sua mente e conceitos renovados (1 João 2:17), e
isso é obtido através da meditação das escrituras, que é a palavra de Deus.
Renovar a
nossa mente através das escrituras nos fará conhecer e experimentar a boa,
agradável e perfeita vontade de Deus
(João 15:3).
Vemos que
tudo esta ligado, através de renovarmos nossa mente pela palavra de Deus, deixa-remos
de ter uma mente mundana, e teremos uma regeneração sendo operada pelo Espírito
de Deus em nós (1 Coríntios 6:11), e só assim, poderemos oferecer a Deus um
sacrifício vivo, santo e agradável!
“...A Deus...”: Esta
pequena expressão fecha a porta para a “religiosidade”. No sentido negativo, a
palavra “religiosidade” refere-se à preocupação meramente externa e teatral
daqueles que realizam atos piedosos com o propósito de impressionar os outros e
conquistar seus aplausos. Em outro texto, Paulo também combate este mal,
dizendo: “Procura apresentar-te a Deus... (2Tm 2:15)”. A Deus, não aos homens.
A MORDOMIA DA ADORAÇÃO CRISTÃ
O nosso corpo e nossa
mente - O que quer dizer “culto
racional” em Romanos 12:1?
Apresentar os nossos corpos a Deus é o nosso “culto
racional” (Romanos 12:1). Qual o significado desta expressão? Para entender o
termo usado por Paulo, devemos compreender as duas palavras que ele empregou.
Culto traduz uma palavra grega (latreia) que aparece cinco
vezes no Novo Testamento. Na Almeida Revista e Atualizada 2ª Edição, é
traduzida “culto” em João 16:2; Romanos 9:4 e 12:1 e “serviço (s) sagrado (s)”
em Hebreus 9:1 e 6. Significa serviço. Pode ser o serviço de obediência a Deus
em geral, ou pode se referir, como nas duas citações em Hebreus 9, aos atos
específicos de louvor dirigidos a Deus. Assim, a palavra culto, em nosso uso
hoje, corretamente descreve o serviço dado ao Senhor quando cristãos o adoram.
Mas, a mesma palavra pode abranger qualquer ato de obediência que honra o nome
de Deus.
Racional vem da palavra grega ‘logikos’. Nesta palavra, não
é difícil ver a ideai da lógica ou raciocínio. Este adjetivo aparece, no Novo
Testamento, somente aqui e em 1 Pedro 2:2, onde escreve o leite espiritual.
O que é, então, o nosso culto racional? Uma vez que
entendemos o que Deus tem feito por nós, faz sentido nos dedicar a ele em
obediência e serviço.
A maioria das cartas do NT, como é o caso de Romanos, contém
uma série de aplicações práticas no final, depois de estabelecer a base
doutrinária. Tiago disse: “Tornai-vos,
pois, praticantes da palavra, e não somente ouvintes” (Tiago 1:22). Este é
o nosso culto racional!
Transformados. - A palavra grega que foi traduzida aqui como
«transformai-vos», é utilizada habitualmente no estudo dos insetos, que é “metamorfose”. Esta palavra aparece
mais duas vezes no Novo Testamento. Uma em 2ª Coríntios 3:18: «portanto, todos nós, olhando o rosto
descoberto como em um espelho a glória do Senhor, somos transformados
–metamorfoseados– de glória em glória na mesma imagem…». E o outro texto
está em Mateus 17:1-2: «Seis dias
depois, Jesus tomou a Pedro, a Tiago e a João seu irmão, e os levou à parte a
um alto monte; e se transfigurou –se metamorfoseou– diante deles…». O
Senhor se transfigurou diante dos seus discípulos, quer dizer, adotou uma
figura distinta; revelou a sua glória. Eles já não o viram com o véu da carne,
mas transfigurado.
A importância da
mente
A Escritura nos diz que a transformação, a metamorfose, na
vida cristã, ocorre por meio da renovação do nosso entendimento. Nossa mente,
nosso entendimento, tem um papel vital na vida cristã prática.
Segundo Tessalonicenses, o ser humano está constituído de
três partes: espírito, alma e corpo. A parte mais interior da natureza humana é
o espírito, que foi criado para ter comunhão com Deus, e também é o órgão
consciente da lei moral de Deus.
O espírito está consciente das coisas de Deus, e entende a
linguagem do Espírito Santo. E não só isso, o espírito é a morada, a habitação
do Espírito Santo no homem.
Todas as misericórdias de Deus são coisas reais, são
verdadeiras; todas estão ali, mas você não tem como alcançá-las. Poderá ouvir
pregação após pregação, mas a sua mente é velha e ainda não se renovou; ainda é
terrena e humana. Você ainda tem a mente do Adão caído, do Adão terrestre.
É
impossível que você ou eu possamos viver a vida cristã com uma mente que não se
renovou; não há transformação possível. A Escritura põe uma ênfase central
nisto. “...Para que...”: Há um
propósito em tudo isso.
“...Experimenteis...”: Experimentar aqui também pode ser entendido
por “provar, saborear, conhecer”. “Pelo
que não sejais insensatos, mas entendei qual seja a vontade do Senhor” (Ef
5:17).
“...A boa, agradável e perfeita vontade de Deus...”: Porque Deus é Bom, Agradável e Perfeito, Sua vontade, que
dEle é inseparável, também é boa, agradável e perfeita. O original grego abre
espaço para estas duas possibilidades. Não precisamos escolher uma em
detrimento de outra, pois ambas são verdadeiras.
Vejamos
Efésios 4. Quando Paulo fala da vida cristã prática, parte outra vez para o
mesmo assunto. “E digo isto, e testifico
no Senhor: que já não andeis como os outros gentios, que andam na vaidade da sua
mente…” (Ef. 4:17). A vida que os gentios vivem é vã, porque vivem na
vaidade da sua mente. Sua mente é vã, cheia de pensamentos vãos, sem propósito,
sem o destino, sem assunto; sem conhecimento de Deus, nem dos caminhos, nem dos
pensa-mentos de Deus.
Exercitando a vontade de Deus
Quando
exercitamos nosso querer submetendo-o ao Senhor começamos então a experimentar
a vontade de Deus que tem três características básicas:
- A
vontade de Deus é boa. Nada do que vem de Deus é ruim. Isso porque Deus é bom
(salmo 73:1) e conforme diz Tiago 1:17: “toda boa dádiva e todo dom perfeito
são lá do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não pode existir variação ou
sombra de mudança”. Assim sendo, pela fé, precisamos entender e aceitar a
vontade de Deus.
- A
vontade de Deus é perfeita. Deus é bom e também é perfeito (Deuteronómio 32:4).
Só Deus é perfeito e suas obras, por isso, são perfeitas. Ainda que não
entendamos, precisamos confiar nisso e declarar a perfeição do Senhor, como
lemos em Jó 11:7.
- A
vontade de Deus é agradável. A vontade de Deus sempre pode ser aceite, pois é o
melhor. Assim sendo, ela é agradável. Quando nos agradamos em Deus e em sua
vontade, nossa vida passa a ter uma dinâmica diferente e isso é maravilhoso
para nós.
A MORDOMIA EM RELAÇÃO AOS DONS
Dos
versículos 3 ao 8 nos escreve sobre o devido uso de dons espirituais – “Porque, pela graça que foi dada, digo a
cada um dentre vós que não penseis de si mesmo além do que convém; antes, pense
com moderação, segundo a medida da fé que Deus repartiu a cada um...”.
Pela graça que nos foi dada... Sem merecer recebemos um favor de Deus, não porque
éramos dignos de merecer algo. E justamente por isso, Paulo aconselha aos
irmãos para que não pense de si mesmo, algo além do que convém, mas todo
cristão deve ter moderação, evitar exageros quando pensar sobre si ou falar,
lembrando que Deus deu a cada um, uma medida de fé, para que cada um possa
caminhar se desenvolvendo no crescimento e no corpo de Cristo (1 Coríntios
12:24-25).
Paulo faz
uma comparação com o corpo humano e a igreja de Cristo (1 Coríntios 12:12). O
corpo humano possui muitos membros, e cada parte do corpo humano possui uma
função, assim também acontece com a igreja que é o corpo de Cristo. Todos nós
que estamos em Cristo, passamos a fazer parte do seu corpo que é a igreja viva.
E cada um, Deus capacitou com dons e talentos para cooperação do crescimento
uns dos outros. Ou seja, o que recebemos não é para nos vangloriar, mas servir
uns aos outros em Cristo (1 Coríntios 12:7).
Paulo,
ilustra aqui a união dos crentes usando a estrutura do corpo humano que, sendo
um só, tem muitos membros, cada um deles colocado no lugar exato e na proporção
necessária para que haja um bom funcionamento de todo o corpo. Todos formam uma
excelente e maravilhosa combinação de hábeis funções, todas cooperando para
formar a vida física humana. O olho vê, mas não ouve. O ouvido ouve, mas não
respira.
Respeitando as diversidades no corpo de Cristo
É
extremamente ridículo supormos que qualquer função espiritual seja tão
importante que nos autorize a desprezar os outros. Embora diferentes entre si
as funções espirituais são todas necessárias. O crente individual é tão-somente
um membro do corpo de Cristo, devendo conduzir-se como “membro”, considerar--se
como “membro”, permitindo que se desenvolva como “membro”; somente Cristo é a
cabeça.
Como
membros, temos de nos coordenar uns com os outros para que possamos ser um
Corpo vivo que funciona. Se não cooperarmos mutuamente, então somos membros
separados.
Considerados
juntamente, todos os membros de uma Igreja constituem uma “unidade”, unidade
essa em torno da pessoa de Cristo. Em I Coríntios 12:27 lemos: “Vós sois o
corpo de Cristo”.
Cada
crente individual é membro dos outros. Cada qual está vinculado aos demais na
condição de membro. Isso porque possuem uma vida comum, um propósito comum,
todos com uma função comum. Cada membro precisa de todos os outros membros.
Existe
uma unidade essencial, mas não da espécie em que a individualidade, a
importância do crente individual, se perde. Aquele que enfatiza a sua
importância de maneira exagerada, destrói tanto a “unidade” como a
“importância” do organismo inteiro.
A palavra
aqui traduzida por “corpo” expressa uma “vida”, isto é, uma vida em Cristo. A
principal característica desse “corpo” é que cada um dos seus membros tem amor
pelos demais, agindo de acordo com esse amor.
O valor
de cada membro é retido, mas somente até onde ele está relacionado aos outros
membros, porque todos são valiosos, em vista de formarem o corpo de Cristo.
Nenhum membro, isoladamente, pode representar o corpo de Cristo, motivo pelo
qual nenhum deles tem o direito de tentar destacar-se acima dos demais.
O andar em amor e
exercitar o amor (12:9-21)
Andar em Cristo e em amor é fazer a mesma coisa. É
impossível o cristão ter um e não ter o outro. E a Bíblia dá uma ênfase
especial sobre isto: Andai em amor como Cristo nos amou (Ef 5:2); Todas as
vossas coisas sejam feitas com amor (1 Co 16:14); Vesti-vos do Senhor Jesus (Rm
13:14); Vesti-vos de amor (Cl 3:12, 14); Andai em amor (Ef 5:2); Andai nEle (Cl
2:6); Arraigados e sobre edificados nEle [em Cristo] (Cl 2:7); Arraigados e
fundamentados em amor (Ef 3:17); Permanecei em mim (Jo 15:4-7); Permanecei em meu
amor (Jo 15:9-10).
A palavra que encabeça o presente texto é o amor. É o
primeiro da lista do fruto do Espírito. É o tema de 1 Coríntios 13. É a síntese
da lei; É o primeiro e maior mandamento. Desta forma, poderíamos parafrasear o
texto assim: Em amor, aborrecei o mal e apegais-vos ao bem. Ame aos irmãos,
honrando-os. O amor é diligente. A indolência é uma desobediência no serviço,
fervoroso em espírito, servindo ao Senhor; regozija-se na esperança; sofre na
tribulação; constante na oração, pratica a hospitalidade aos necessitados;
bendiz aos que lhe perseguem; alegra-se com os que se alegram e chora com os
que choram; vive em harmonia com os irmãos. Associa-se com os humildes e, até
onde depende de si, está em paz com todos os homens. Não é vingativo e sempre
vence o mal com o bem.
A Lei de Cristo
(12:9-21).
As injunções nesta seção ao amor profundo, sincero e prático
constituem reminiscências em especial do Sermão do Monte. O amor, a
solidariedade e a honra uns para com os outros dentro da fraternidade dos
crentes são virtudes que se devem esperar, porém alguma coisa mais é exigida
aqui - amor e perdão aos de fora da comunidade, e não menos aos que os
perseguem e lhes desejam o mal.
Sem hipocrisia. "Sem dissimulação". Grego, ‘anupakritos’,
literalmente: "sem hipocrisia", (NEB: "Com toda sinceridade".) Preferindo-se em honra uns aos outros. Fp 2:3: "Cada um considerando o outro melhor do que ele próprio".
O exercício do
serviço cristão
A prática da hospitalidade deve ser feita com amor.
Compartilhando das necessidades dos irmãos. O cristão deve estar sempre pronto
a ajudar aqueles que estão passando por dificuldades, sejam elas físicas ou
espirituais. Um modo também de praticar a hospitalidade é recebendo bem os
visitantes, para que sejam cheios do amor de Cristo e acolham com mansidão a
palavra de Deus.
Abençoar os que nos persegue... por mais que o cristão seja
perseguido, deve-se sempre ter em mente a atitude de Jesus, pois ele é o nosso
maior exemplo a seguir, por isso somos chamados cristãos, porque devemos
parecer com Cristo. E Jesus mesmo disse que devemos amar nossos inimigos e orar
por eles (Mateus 5:44), e o próprio Jesus nos deu prova disso em seu ministério
terreno, sendo perseguido não desejou o mau de seus perseguidores, mas perdoou
e orou por eles (Lucas 23:34).
Paulo também aconselhou aos irmãos para que se alegrassem
com os que se alegram e chorassem com os que choram, e isso é ter sempre os
mesmos sentimentos uns com os outros. Ou seja, os cristãos devem ter o mesmo
pensamento em relação uns aos outros, agindo assim não daremos lugar para
vaidade e inveja no corpo de Cristo.
O exercício da
bondade e a resistência ao mal
Os
cristãos não devem pagar o mal com mal, mas se esforçar sempre para fazer o bem
até mesmo ao que nos fazem mal. O sentimento que deve reger o cristão é a paz
para com todos.
Os
cristãos não devem ter as mesmas atitudes que o mudo tem em relação à ira, a
vingança. Mas como servos de Cristo, agimos baseados no que a sua palavra nos
ensina.
Temos
sempre que vencer o mal com o bem! Jesus nos deu um belo ensinamento sobre não
retribuir o mal com mal, em (Mateus 5:38-48), por mais que seja difícil, temos
que lembrar que temos conosco o consolador (João 16), o Espírito Santo que nos
ajuda, nos fortalecendo nos momentos que
mais precisamos.
CONCLUSÃO.
O meu passado ficou para traz, Cristo me libertou e me reconciliou com Ele e no
presente estou assentado nas alturas, desfrutando de sua incomparável riqueza,
e para que ali adiante num futuro bem perto todos possam desfrutar do mesmo
presente que tenho recebido de Deus pela minha decisão de ter Ele como o meu
Deus e meu Senhor.//
Pr.
Dr. Adaylton de Almeida Conceição (Th.B.;Th.M.;Th.D.;D.Hu.)
Ass. de
Deus em Santos (Ministério do Belém) - São Paulo.
(O Pr.
Dr. Adaylton de Almeida Conceição, foi Missionário no Amazonas e por mais de 20
anos exerceu seu ministério na Republica Argentina; é Licenciado, Bacharel,
Mestre e Doutor em Teologia, e Diretor
da Faculdade Teológica Manancial).
Facebook:
adayl manancial
Email:
adayl.alm@hotmail.com
BIBLIOGRAFIA
- Adaylton de Almeida Conceição – Introdução à Carta aos Romnos
- David Cloud- Conhecendo a vontade de Deus
- Dennis Allan – O que que quer dizer culto Racional em Romanos 12?
- Hiram Amorim – Não vos conformeis a este século
- J. J. Bruce - Romanos - Introdução e Comentário
- Nelson Salviano – Análise Bíblica da Epístola aos Romanos.
- Rodrigo Abarca - A transformação da mente
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