DEVERES CIVIS, MORAIS E ESPIRITUAIS - Lição 10 EBD/CPAD - Subsídio Teológico por Pr. Dr. Adaylton de Almeida Conceição
OBRIGAÇÃO ÀS AUTORIDADES
- ROMANOS cap. 13.
Apesar do
fato que o crente não mais pertença a este mundo pela salvação em Cristo, ele
ainda tem a responsabilidade ao governo. O melhor cidadão deve ser o
crente. O crente deve exercer o seu
privilégio como cidadão. Grandes homens como José e Daniel tiveram ministérios
espirituais e ainda trabalharam nos governos dos incrédulos. O Espírito ainda
pode usar crentes dedicados para fazer só a responsabilidade de votar ou até
ser presidente da república. Neste capítulo Paulo nos dá motivos para obedecer
ao governo humano.
DEVERES CIVIS
“Então, Pedro e os demais Apóstolos afirmaram: Antes, importa
obedecer a Deus do que aos homens”. Atos
5:29 - Quando, respondendo a uma cilada dos fariseus, Jesus disse “Dai a César o que é de César, e a Deus o
que é de Deus” (Lc 20:25), Jesus definiu, clara-mente, que o cristão tem
responsabilidades de duas naturezas: espirituais (para com Deus) e civis (para
com o Estado).
O Cristão e o Estado (13:1-7).
A relação
dos cristãos quer como súditos individuais querem unidos em corpo social na
vida da igreja, com as autoridades governantes, estava destinada a tornar-se
especialmente crítica dentro da década seguinte à produção desta epístola.
Enquanto
a igreja era, mormente composta de judeus, não faltavam problemas desta
espécie, mas não eram tão graves como vieram a ser mais tarde. A posição dos
judeus no Império Romano era regulamentada por uma série de editos imperiais.
Na verdade, os judeus, como uma nação sujeita ao Império, gozavam de privilégios
verdadeiramente excepcionais.
Sua religião estava legalmente registrada como
religio licita, e suas várias práticas religiosas que os distinguia dos gentios
eram-lhes autorizadas. Essas práticas podiam parecer absurdas e supersticiosas
aos romanos, mas eram protegidas nada menos que por lei imperial. A política
imperial proibia os sucessivos governadores da Judéia de levarem os estandartes
militares, com imagens imperiais anexadas a eles, para dentro das muralhas da
santa cidade de Jerusalém, pois isto era uma afronta às suscetibilidades
religiosas dos judeus. Se pela lei judaica um gentio violava os átrios internos
do templo de Jerusalém cometendo um sacrilégio passível de pena de morte, Roma
confirmava a lei judaica sobre isso a ponto de ratificar a sentença de morte
por tal violação, mesmo quando o transgressor fosse um cidadão romano.
Jesus
lhes tinha firmado um precedente nesta matéria, como em muitas outras mais,
pois, conquanto Suas palavras: "Dai a César o que é de César, e a Deus o
que é de Deus" (Mc 12:17) tenham sido ditas com referência a pagamento de
impostos, expressam um princípio de aplicação mais geral.
Paulo
coloca a questão toda num nível bem alto. Deus é a fonte de toda autoridade, e
os que exercem autoridade na terra o fazem por delegação dele. Daí,
desobedecer-lhes é desobedecer a Deus. O governo humano é ordenação divina, e
os poderes de coerção e de exigência de serviços que ele exerce lhe foram
confiados por Deus, para repressão do crime e incentivo à justiça. Então, os
cristãos de todas as nações devem obedecer às leis, pagar as taxas e respeitar
as autoridades — não porque será pior para eles se não o fizerem, mas porque é
um modo de servir a Deus.
Todo homem esteja sujeito às autoridades superiores.
- "Toda alma esteja sujeita aos poderes superiores."
"O capítulo treze da Epístola aos Romanos", diz J. W. Allen, "contém
o que talvez constitua as palavras mais importantes já escritas na história do
pensamento político. Contudo (prossegue ele) seria grosseiro engano supor que
os homens, em alguma época, tomaram de Paulo as suas opiniões políticas.
"Toda
alma" (psuchê) significa simplesmente "toda pessoa". E que dizer
dos "poderes superiores"? O conceito bíblico geral é que o poder
secular é exercido pelas "hostes celestes" no céu, bem como pelos
"reis da terra, na terra" (Is 24:21). É igualmente certo que o plural
de “exousia” ("poder") é
usado livremente por Paulo no sentido de potestades angélicas, quer benignas,
quer malignas (ver 8:38; Cl 1:16, 2:10, 15; Ef 1:21, 3:10, 6:12).
O ESTADO
O propósito do Estado.
O
sujeitar-se às autoridades não implica em servilismo, é apenas uma obediência
positiva e necessária como se fosse ao próprio Senhor. É o mesmo termo usado
para a sujeição de um irmão ao outro (1 Co 16:16), da esposa ao seu marido e da
Igreja a Cristo (Ef 5:24), o espírito do profeta ao profeta (1 Co 14:33) e, naturalmente,
tudo no temor de Cristo (Ef 5:21).
As
autoridades são como servos de Deus para trazer ordem à sociedade, ou espada,
como Paulo diz. São usados por Deus para exercer justiça sobre aquele que
pratica a injustiça.
Nossa
consciência deve ser motivada a se sujeitar as autoridades, não por ter medo
delas, mas porque elas são servas de Deus para sua justiça.
(Por mais
que a autoridade não cumpra seu papel moral com a sociedade, não devemos nos
rebelar contra ela, mas orar, para que Deus possa exercer sua justiça sobre
aquele que praticou a injustiça, pois acima de toda autoridade esta DEUS!).
Paulo usa
uma frase bem familiar com a de Jesus em (Mateus 22:21), que devemos pagar a
todos o que lhe é devido; tributo, que é o imposto devido ao poder público,
respeito que é sobre qualquer autoridade (pais, empregadores, professores,
pastores e outros), honra, que seria uma espécie de reconhecimento ao que
merece ser reconhecido.
Sem
autoridades em uma sociedade, sejam elas civis, militares ou religiosas, tudo
se transfor-maria em anarquia. É inimaginável viver em comunidade sem o papel
das autoridades – um caos.
A IGREJA E O ESTADO
A obediência aos governantes (13:1-7)
- O crente ficou liberto de todo o principado, autoridades e
poderes, por estes terem sido derrubados e destruídos. Contudo, não podemos nos
envolver num fanatismo religioso transformando o Evangelho numa lei para a vida
pública. Um legalismo deste tipo seria condenado. Paulo exige a submissão dos
crentes às autoridades, afirmando que elas são instituídas por Deus, são servos
de Deus. Resistir-lhes, será resistir ao próprio Deus, atrair o castigo das
autoridades e o juízo de Deus.
O fazer o
bem traz louvor, distinção honorífica, palavras lisonjeiras? Seria esta uma
linguagem irônica de Paulo? (13:3). O cristão procura operar o bem para a paz
de sua própria consciência. A obediência exigida é total. Desde o respeito que
se atribui até o imposto que se paga. Tudo é devido.
No
entanto, há de se observar que não podemos ter uma postura de subserviência,
uma submissão e obediência às autoridades de modo acrítico ou cego.
Deus deu
ao homem o poder de pensar, questionar e nos capacitou com um dom precioso: o
discernimento. Esse nos foi dado para que, em qualquer ocasião, possamos
discernir a vontade de Deus, para que possamos entender o que é certo e o que é
errado, e para decidir entre o bem e o mal.
Um bom
exemplo disto é sempre tomar Jesus como modelo. Nele está encarnada a soberana
vontade de Deus. A velha pergunta que precisa ser feita é: Se Jesus estivesse
aqui, o que faria? Esta é uma boa forma
de colocarmos na balança as autoridades.
Os
impostos visam ao sustento das próprias autoridades e, portanto, à manutenção
de seus serviços e ao bem geral da coletividade. Pagamos impostos e recebemos
escolas, calçamento e saneamento de ruas, postos de saúde, policiamento,
garantias jurídicas, proteção militar, etc… O cristão deve contribuir com seus
impostos alegremente.
O COMPORTAMENTO DO CRENTE
Uma vez que o crente recebe a justificação por meio de Jesus
Cristo, deve andar “de modo digno da vocação a que fostes chamados”. Isso será
demonstrado através de sua conduta, o seu viver diário. A Palavra de Deus nos
fornece inúmeros modelos para aplicarmos em nossa vida. Devemos ser cidadãos
dignos. A conduta do crente deve refletir a de uma pessoa trans-formada, que
foi lapidada pelo poder do Espírito Santo. Somente por meio da Palavra de Deus
é que iremos saber se o comportamento do crente é correto ou não.
Deus introduziu governo humano, depois do dilúvio, quando
determinou, "Quem derramar sangue
de homem, pelo homem terá o seu sangue derramado" (Gênesis 9:6). Esse mandamento
concedeu autoridade aos homens para fazerem julgamentos em matéria criminal e
castigar os infratores.
Os crentes podem viver vitoriosamente numa democracia, numa
monarquia constitucional, ou mesmo num regime totalitário. É de se notar que
quando esta carta foi escrita, Nero era imperador romano e perseguia cruelmente
os cristãos.
Não se
deve entender, porém, que Deus tenha instituído determinadas pessoas, mas sim o
princípio de governo e de autoridade cujos fins estão mencionados nos vs 3 e 4
de Romanos capítulo 13. Quando pessoas corruptas alcançam o poder, pervertem a
instituição de Deus, contribuindo para a injustiça, a violência, a exploração,
a desordem e a corrupção. Tornam-se, às vezes, terror para os que fazem o bem,
como Nero, Domiciano, os estados a serviço da Igreja Romana, durante a
Inquisição, Hitler, Saddam Hussein, os ditadores, e outros. Claro está que tais
homens não merecem a aprovação de Deus e nem a nossa.
RESPONSABILIDADES CIVÍS DOS CRISTÃOS
O governo
humano é fundamental para a convivência do homem na sociedade e é perfeitamente
aprovado por Deus. O cristão tem como obrigação garantir o cumprindo das leis.
O cristão deve se submeter às autoridades, não somente por encargo de
consciência, mas também devido ao castigo que é imposto àqueles que são
infratores das leis estabelecidas pelo governo. É óbvio que não se torna um bom
testemunho para o cristão que é achado em falta ou em estado de insubmissão
para com o governo, pois primeiramente não está sendo insubmisso para com o
governo, e sim, para com Deus, que foi Quem o constituiu (Rm 12.1; 13.1,2; Dn
4.25-35; 5.21; Tt 3.1).
Nem toda
autoridade é cristã. Há e certamente haverá muitos que são ímpios, tiramos,
estes responderão pessoalmente a Deus (Ap 20.12). Agora, está também claro na
Palavra de Deus que se a autoridade civil, legalmente constituída, for contra o
que a Bíblia ensina, o cristão deve antes, obedecer a Deus do que aos homens
(At 5.29).
Podemos
ver, então, que a submissão do crente às autoridades manifesta-se de quatro
maneiras:
a) a
obediência às leis do país (ou do município).
b) o
civismo: ‘fazendo bem’ como cidadãos, respeitando os direitos dos outros, não
sendo desordeiros nem estragando os jardins, os parques e as outras
propriedades públicas (Rm 13.3).
c) o
pagamento de impostos e taxas legais; (Rm 13.4-7).
d) a
honra (ou respeito) para com os oficiais do governo, conforme a sua posição (Rm
13.7). Para que uma pessoa tenha uma vida bem sucedida nos dias de hoje, é
fator importante verificar qual é a sua capacidade em verificar a mão de Deus
nas atitudes, nas ações, bem como nas reações daqueles que estão investidos de
autoridade sobre a nossa vida.
DEVERES MORAIS
As
dívidas morais: são dívidas que surgem em vista de nosso relacionamento pessoal
com outras pessoas, por exemplo, promessas, o dever de proclamar o Evangelho ao
mundo perdido.
A única
dívida permitida é “o amor com que vos ameis uns aos outros”. Devemos estar
sempre pagando esta dívida, mas ela nunca nos será quitada. É o amor que Jesus
Cristo nos mostrou: profundo, altruísta, sacrificial, indiferente ao valor ou
merecimento de quem é o seu objeto. Não é emotivo, mas prático. Todos os
crentes devem este tipo de amor uns aos outros, sendo o cumprimento do grande
mandamento: “Amarás ao teu próximo como a ti mesmo.” Alguns exemplos do não
cumprimento deste mandamento são dados no versículo 9.
O cristão deve ser um cidadão exemplar.
- Reconhecido que o princípio de governo e da autoridade
provém de Deus, fica estabelecido que os cristãos, ao invés de
insubordinarem-se devem ser, ao contrário, os melhores cidadãos. E quais são
seus deveres?
01).
Responsabilidade de sujeição (Rm 13:1-5). O cristão deve obediência às
autoridades de sua pátria. Essa obediência não se deve originar do temor a
elas, mas sim da própria consciência, que reconhece ser a obediência a elas da
vontade de Deus. Essa mesma verdade está também registrada em Tito 3:1 e I Pe
2:13,14.
02).
Responsabilidade de honrar (Rm 13:7). A honra que se deve às autoridades é o
respeito, a dignificação, o enobrecimento das autoridades por todos os
cristãos. É pecado o trato desdenhoso, zombeteiro, de deboche e de desprestígio
para com as autoridades, mesmo que elas não sejam de correntes políticas de
nosso agrado.
03).
Responsabilidade de pagar impostos (Rm 13:7).
As dívidas do crente
- O
versículo 8 compreende um mandamento singular, pois o ensino em toda a Bíblia
visa o comportamento dos credores, com respeito à compaixão que devem ter para
com os seus devedores. Este abrange o cumprimento de todas as obrigações do
crente como devedor, sejam elas civis, morais, financeiras ou de qualquer outra
espécie, em consonância com os versículos precedentes (as obrigações civis) e o
restante do versículo (a obrigação moral).
Como exemplo, vejamos três espécies de dívidas:
- As dívidas civis: como já vimos acima, o cumprimento das
leis do país em que vive é uma obrigação de todo o crente (desde que não firam
os mandamentos de Deus). “A quem temor,
temor, a quem honra, honra” (Romanos 13:7). A regularização dos seus
documentos, os serviços diversos como o militar, a participação em júri,
eleições, e outros mais, são obrigações civis no Brasil que o crente precisa
cumprir.
As
dívidas financeiras: As obrigações financeiras exigem muita atenção, pois o seu
cumprimento é geralmente uma das principais medidas para se avaliar a
honestidade e integridade de uma pessoa. Empréstimos são parte da economia
doméstica, geralmente necessários para se obter casa própria e aquisição de
bens mediante cartão de crédito, bem como aos comerciantes, fazendeiros,
produtores, etc, para desenvolverem as suas atividades. Não é pecado contrair
um empréstimo, pois consiste em trocar um compromisso por um benefício, mas é a
falta do pagamento na data contratada que o tornará “devedor” no sentido deste
mandamento.
DEVERES ESPIRITUAIS
Consciência da salvação.
- "A nossa salvação está mais
próxima do que quando cremos" (verso
11c). - A nossa salvação está mais próxima porque já passamos o tempo em que
ela se manifestou como justificação, que foi quando cremos em Jesus Cristo como
Salvador. Estamos no tempo da santificação e chegará o tempo da glorificação. A
salvação mais próxima, referida pelo apóstolo Paulo, é a salvação-glorificação.
Alguns poderiam pensar que a salvação depende daquilo que fazemos, mas ela
depende tão só da graça de Deus. A salvação-justificação já aconteceu. Nunca
mais seremos condenados, porque já fomos absolvidos
Conhecendo o tempo - Romanos 13.11-14
- Existem muitas coisas e fatores na vida humana para os quais
precisamos nos despertar a fim de então poder enxergá-los, e não obstante temos
o dever de considerá-los, para que não venhamos a inutilizar ou até perder
nossas realizações, ou ainda até a destruir a nós mesmos através do descaso a
esses fatores, ou da falta de conhecimento deles.
A
Escritura Sagrada fala com propriedade sobre o tempo e sua alocação para cada
ato nele. É preciso estar atentos a ele enquanto o calendário escorre os seus
numerais. Não devemos jamais subestimar o fator tempo na dimensão espiritual,
olhando para nós mesmos sem visão de espectro, sob pena de com isso limitarmos
e restringirmos a preeminência do anúncio do Evangelho da graça de Deus aos
homens.
Conhecendo
o tempo, é preciso saber como anunciar a “tessalonicenses”, mas também é
necessário saber como fortalecer a “bereanos”. É preciso saber discernir o
momento de singrar as grandes terras dos “macedônios”, todavia também se faz necessário
não desprezar as oportunidades das terras “licaônicas”. É preciso saber como
acessar os procônsules, entretanto também é necessário saber como repreender e
rejeitar os magos encantadores.
Conhecendo
o tempo, é preciso saber como chegar aos empreendedorismos das “Lídias”, mas
também é necessário saber não desprezar a simplicidade das “Dorcas”. É preciso
saber como lidar com os açoites das varas, porém é necessário também não deixar
passar o momento do impacto aos muitos “carcereiros filipenses” pedintes de
luz.
Conhecendo o tempo, é preciso ter o senso, a certeza e a
consciência dos efeitos e resultados das curas e milagres de restauração na
vida de muitos coxos, porém é necessário saber como chegar diante dos
sacerdotes e capitães dos templos para dar contas às respostas de revanches-mos
e levantes.
CONCLUSÃO.
- Busquemos
cumprir, eficientemente, a nossa responsabilidade de “fiéis testemunhas” do
Evangelho, perante o mundo, pelo nosso viver, na vontade soberana do Senhor.
Vejamos, prudentemente, como andamos, não como néscios, e sim como sábios,
remindo o tempo, porque os dias são maus (Efésios 5:15).
Pr. Dr. Adaylton de Almeida
Conceição (Th.B.;Th.M.;Th.D.;D.Hu.)
Assembleia de Deus - Ministério do Belém em Santos - São Paulo.
O Pr. Dr. Adaylton de Almeida Conceição, foi Missionário no
Amazonas e por mais de 20 anos exer-ceu seu ministério na Republica Argentina;
é Licenciado, Bacharel, Mestre e Doutor em Teologia, e Diretor da Faculdade Teológica Manancial.
Facebook: adayl manancial
Email: adayl.alm@hotmail.com
Bibliografia:
- Adaylton de Almeida Conceição – Carta aos Romanos
- F. F . Bruce – Romanos – Introdução e comentário
- Ibi Batista – O Cristão e as Autoridades
- Pr Cléverson – Nossa Conduta nos últimos dias
- R David Jones – O Comportamento do crente
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Pastor Carlos Roberto Silva
Point Rhema