O CULTIVO DAS RELAÇÕES PESSOAIS por Pr. Dr. Adaylton Conceição de Almeida
Neste capítulo Paulo
envia saudações pessoais a 26 indivíduos e a 5 famílias ou
"lares-igrejas". Será possível que ele conhecesse tanta gente de uma
cidade que nunca tinha visitado? Pensamos, ao contrário, numa das cidades com
as quais estava familiarizado. Corinto não entra em cena porque a carta foi
escrita de lá. Mas Éfeso (onde recentemente passara dois anos e meio) é por
certo indicada, especialmente pelas duas razões seguintes.
As primeiras pessoas a
quem Paulo envia saudações aqui são os seus amigos Priscila e Aqüila. Da última
vez que ouvimos falar deles, quer era Atos (18:26), quer na correspondência de
Paulo (1 Co 16:19),8 residiam em Éfeso, onde tinha uma igreja em sua casa, como
aqui. Na ausência de qualquer alusão contrária, podemos presumir que ainda estavam
em Éfeso.
A
IMPORTANCIA DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS
O foco de Paulo estava nas pessoas e não nas coisas
(16:1-16).
- Como
Hebreus 11 tem sido chamado de “galeria de santos do Antigo Testamento”, assim
podemos chamar Romanos 16 de “galeria de crentes do Novo Testamento”. Pode
parecer estranho que Paulo, sem nunca ter estado em Roma, tivesse ali tantos
amigos. Mas os judeus do primeiro século era um povo comerciante e dado a
migrações. Percorriam as estradas de comércio, procurando os mercados. É de se
admirar a lista de nomes que Paulo elabora neste capítulo, pois, geralmente,
suas citações eram concisas. São saudações individuais a vinte e seis pessoas e
a cinco famílias (grupos de pessoas ou "igrejas no lar"). Das pessoas
mencionadas, pelo menos oito são mulheres. Treze destes nomes aparecem em inscrições
ou documentos que têm a ver com a nobreza e com o palácio do imperador naquela
cidade (cf. Fp 4:22). No entanto, a maioria das pessoas citadas são escravos
livres.
O valor das mulheres
Paulo foi pioneiro no
reconhecimento da função das mulheres no serviço cristão, e sua atitude tem
sido muito mal compreendida neste particular. O testemunho que dá de Febe (1-2)
é honrosíssimo. É apresentada como irmã, isto é, da família espiritual do
Senhor, sugerindo igualdade de privilégios na irmandade, como serva da igreja
em Cencreia, isto é, diaconisa (cfr. Fp 1.1), e como protetora (gr.’ Prostatis’
“patrocinadora”), a implicar que era uma senhora de recursos, que trabalhara no
meio da população das docas, no porto de Corinto. Acredita-se que Febe estava
de viagem para Roma e Paulo confiou aos seus cuidados esta preciosa epístola,
para que a fizesse chegar com segurança ao seu destino. Priscila e Áquila (3)
eram um casal, a quem Paulo encontrara em Corinto (At 18.1-3), quando de sua
primeira visita àquela cidade; sendo do mesmo ofício (eram fabricantes de
tendas), o apóstolo hospedara-se com eles. Lemos mais sobre eles em At
18.18-19,26; 1Co 16.19; 2Tm 4.19.
Dos versículos 3 ao 16 ... As saudações pessoais
Saudai Priscila e Áquila, meus colaboradores em
Cristo Jesus, os quais pela minha vida arriscaram a sua própria cabeça; e isto
lhes agradeço, não somente eu, mas também todas as igrejas dos gentios;
- Saudai igualmente a igreja que se reúne na casa deles.
- Saudai meu querido Epêneto, primícias da Ásia para Cristo.
- Saudai Maria, que muito trabalhou por vós.
- Saudai Andrônico e Júnias, meus parentes e companheiros de prisão, os quais são notáveis entre os apóstolos e estavam em Cristo antes de mim.
- Saudai Ampliato, meu dileto amigo no Senhor.
- Saudai Urbano, que é nosso cooperador em Cristo, e também meu amado Estáquis.
- Saudai Apeles, aprovado em Cristo. Saudai os da casa de Aristóbulo.
- Saudai meu parente Herodião. Saudai os da casa de Narciso, que estão no Senhor.
- Saudai Trifena e Trifosa, as quais trabalhavam no Senhor. Saudai a estimada Pérside, que também muito trabalhou no Senhor.
- Saudai Rufo, eleito no Senhor, e igualmente a sua mãe, que também tem sido mãe para mim.
- Saudai Asíncrito, Flegonte, Hermes, Pátrofas, Hermes e os irmãos que se reúnem com eles.
- Saudai Filólogo, Júlia, Nereu e sua irmã, Olimpas e todos os santos que se reúnem com eles.
- Saudai-vos uns aos outros com óculo santo. Todas as igrejas de Cristo vos saúdam.
Uma
comunidade de verdadeiros companheiros
Notamos que a relação de nomes é de altíssimo
significado, e examinando-os com cuidado, vemos que as pessoas são tão
diferentes umas das outras que só um milagre chamado “Evangelho” pode explicar
a interação naquela comunidade da fé. Há judeus e gentios, ou seja, gente que
vem de um profundo contexto espiritual e gente que vem do paganismo. Há ricos e
pobres. Há homens e mulheres. A lista compõe-se das seguintes pessoas: judeus –
Priscila e Áquila (v.3), Maria (v.6), Andrônico e Júnias (v.7), Apeles (v.10) e
Herodião (v.11). Romanos – Amplíato (v.8) e Urbano (v.9). Grego – pelo menos,
Epêneto (v.5). Escravos – Amplíato, Urbano, Estáquis, Flegonte, Pérside e
Hermas (vv. 8, 9, 12 e 14). Vejamos quem são essas pessoas.
1. A nossa
irmã Febe, que está servindo à igreja de Cencréia.
AV: "serva". Evidentemente Febe (RV,
RSV, NEB) estava prestes a partir de viagem para o local'para onde Paulo estava
enviando estas saudações, e pode ter recebido a incumbência de levar a carta
que as contém. Cencréia (RV, RSV, NEB) era um dos dois portos marítimos de
Corinto, situado no Golfo Sarônico (ver At 18:18). A igreja dali talvez fosse
filha da igreja metropolitana de Corinto. A palavra "serva" é ‘diakonos’
(RVmg., RSV, "diaconisa"; NEB, "uma irmã em Cristo que
desempenha ofício na congregação de Cencréia"). 1 Timóteo 3:11 sugere a
idéia de que os deveres de um diakonos podiam ser cumpridos por homens e
mulheres. Nesta passagem, "suas esposas" (AV, NEB), com maior
probabilidade, deve-se traduzir por "mulheres" (RV, AA), i. e.,
"mulheres diaconisas" (ver RSV, "as mulheres"; NEBmg.,
"diaconisas").
2. Para
que a recebais no Senhor, i. e., como irmã em Cristo.
Os cristãos em viagem nos dias da igreja
primitiva podiam contar sempre com a hospitalidade dos seus irmãos em Cristo
onde quer que houvesse uma igreja (ver 15:7).
Protetora de muitos, e de mim inclusive. Quanto
à espécie de ajuda que ela deu a.Paulo, só podemos fazer conjeturas.
Provavelmente Febe era em Cencréia o que Lídia era em Filipos.
3. Saudai
a Priscila e a Aqüila.
Leia-se "Prisca" em vez de
"Priscila". Paulo lhe chama Prisca (ver 1 Co 16:19, RV; 2 Tm4:19)
enquanto que Lucas lhe dá o nome em sua forma um tanto mais familiar, que é
Priscila (ver At 18:2, 18, 26). "Lucas normalmente emprega a linguagem da
conversação, em que as formas diminutivas eram usuais; deste modo, sempre fala
em Priscila, Sópatro e Silas, ao passo que Paulo fala em Prisca, Sosípatro e
Silvano.'"2 Tanto Lucas como Paulo geralmente colocam Prisca (Priscila)
antes de Áquila, seu marido. Talvez se deva ao fato de ela ter personalidade
mais marcante, embora alguns tenham inferido que pertencia a uma classe social
superior à dele. Talvez ela pertencesse por nascimento ou por manumissão à gens
Prisca, uma família da nobreza romana, enquanto que ele era judeu do Ponto, na Ásia Menor Setentrional. Ver pp. 16,216.
4. Os
quais pela minha vida arriscaram as suas próprias cabeças, i. e., "arriscaram
as suas próprias vidas".
Sobre a ocasião em que Priscila e Áquila
fizeram isto, só podemos especular. Pode ter sido durante uma das fases
críticas do ministério de Paulo em Éfeso.
5. Primícias
da Ásia, para Cristo.
AV: "da Acaia". Leia-se, porém, Ásia,
o que é favorecido pelo texto mais bem documentado. O "Texto
Recebido" foi influenciado aqui por 1 Coríntios 16:15 onde, contudo,
"a casa de Estéfanas" — uma família de Corinto — é que "é as
primícias da Acaia".
6. Saudai
a Maria, que muito trabalhou por vós.
AV diz: "por nós", mas o melhor texto
diz: "por vós" (RV, RSV, NEB, como AA). Isso tem levado a pensar que
a igreja de Éfeso era a destinatária destas saudações. Sim, porque Paulo podia
saber quem realizara notáveis serviços naquela igreja, mas como poderia saber
quem havia trabalhado muito pelos cristãos da capital? Decerto contava com
algumas fontes de informação acerca da igreja de Roma (ver l:8s.). Se Maria se
ligara àquela igreja nos primeiros dias desta, Priscila e Áquila a conheceram.
Mas só podemos especular a respeito. Esta á a única referência que temos à
Maria de que trata a presente passagem (uma das seis mulheres com esse nome no
Novo Testamento).
7. Saudai a
Andrônico e a Júnias.
É impossível decidir se o segundo nome é
feminino, Júnia (como em AV), ou masculino, Júnias (como em AA, RV, RSV, NEB).
Nada sabemos destes dois à parte da referência que Paulo faz a eles aqui. Mas
esta referência nos desperta o desejo de saber mais. Evidentemente eram
cristãos judeus (não é preciso entender mais que isto da expressão "meus
parentes"; tinham sido companheiros de Paulo em uma das frequentes prisões
que sofreu (2 Co 11:23) — onde, não podemos saber. Certamente não em Filipos;
muito possivelmente em Éfeso. Além disso, eram "notáveis entre os
apóstolos", o que provavelmente significa não somente que eram bem
conhecidos dos apóstolos, mas que eram apóstolos eles próprios (num sentido
mais amplo da palavra), e eminentes como tais. E já fazia muito tempo que eram
cristãos, desde antes da conversão de Paulo. Sendo esse o caso, bem podem estar
incluídos entre os helenistas de Atos 6:1 (seus nomes sugerem que eram
helenistas, e não "hebreus"). Pode ser que tenham tido direito ao
apostolado com base no fato de terem visto o Cristo ressurreto.
8. Amplíato.
AV: "Amplias", forma abreviada. Mas
"Amplíato" é a forma preferida aqui; assim em RV, RSV, NEB, como em
AA. Nome comum nas inscrições romanas do período, e é encontrado repetidamente
como nome de membros da casa imperial. Um ramo da gens Aureiia o usava como
cognome. Cristãos pertencentes a este ramo da família estão sepultados em um
dos mais antigos cemitérios cristãos de Roma, o Cemitério de Domitila, iniciado
no final do século primeiro (ver nota sobre o v. 15, p. 222). Um túmulo daquele
cemitério, decorado com pinturas num estilo muito primitivo, tem a inscrição
AMPL1 AT em unciais do primeiro século ou do começo do segundo.
9. Urbano.
Urbanus ("pertencente à urbs" ou
"cidade" — i. e., Roma), nome por sua própria natureza
particularmente comum em Roma.
Estáquis. Este nome, que significa
"espiga", não é comum. Numa ou duas vezes que ocorre está associado à
casa imperial.
10. Apeles.
Nome tão comum entre os judeus de Roma, que
chegou a ser usado por Horácio como típico nome judeu — "credut Iudaeus
Apella" {Sátira i. 5.100). Um notável vulto chamado Apeles foi o ator
trágico de Ascalon a quem, certa vez, o imperador Gaio deu mostras de favor
(Filo, Embaixada a Gaio, 203-206). Acha-se em inscrições romanas, tanto em
relação a elementos da família imperial como a outros.
Os da casa de Aristóbulo. Não se pode determinar
com precisão quem é este Aristóbulo. Lightfoot sugere sua identificação com um
irmão de Herodes Agripa I, que morava em Roma como cidadão particular e, como
seu irmão, desfrutava da amizade de Cláudio. Caso tivesse legado seus bens ao
imperador, os seus escravos e libertos ter-se-iam distinguido doutros membros
dacasa imperial como ‘Aristobuliani’ (equivalente latino da expressão paulina: ‘hoi
ek tõn Aristoboulou’). Ã luz desta identificação de Aristóbulo com um membro da
família de Herodes, conforme a sugestão de Lightfoot, será por mera
coincidência que na lista de Paulo o nome seguinte é Herodião?
11. Herodião.
Talvez membro dos Aristobuliani, que Paulo
conhecia pessoalmente; "meu parente" (ver v. 7) talvez o assinale
simplesmente como sendo judeu de nascimento.
Os da casa de Narciso. Calvino e outros
identificam este Narciso com Tibério Cláudio Narciso, rico súdito do imperador
Tibério, homem de muita influência durante o domínio de Cláudio, mas executado
por ordem de Agripina, mãe de Nero, logo depois do acesso deste ao poder, em 54
A. D. Confiscados os seus bens, os seus escravos se tornariam propriedade
imperial e se distinguiriam doutros grupos da casa imperial pela designação de
Narcissiani. Se é válida esta identificação, esta saudação era dirigida aos
cristãos que havia entre os Narcissiani. Mas não temos meios de averiguar como
Paulo conhecera os cristãos pertencentes aos Narcissiani ou como ouvira falar
deles.
12. Trifena
e Trifosa.
Provavelmente parentas próximas ou irmãs, e
muito possivelmente gêmeas, caso em que não era incomum dar nomes derivados da
mesma raiz. Dos dois nomes, Trifosa, é o que se acha com maior freqüência, mas
ambos ocorrem em inscrições ligadas ou não à casa imperial. Contudo, estes
nomes têm associações com a Anatólia. Trifena aparece na obra fictícia do segundo
século, Atos de Paulo, como o nome da rainha que mostrou bondade com Tecla, em
Antioquia da Pisídia (esta rainha foi personagem histórica, sobrinha-neta do
imperador Cláudio).
Pérside. Este nome (que significa "mulher
persa") aparece em inscrições gregas e latinas de Roma e doutros lugares
como o de uma escrava ou liberta, mas sem conexão com a casa imperial.
13. Rufo.
Este nome, que significa "vermelho",
"ruivo" (palavra de origem itálica, e não latina), era tão comum em
Roma e na Itália, que não haveria boa razão para questionar se era de lá,
exceto por dois pontos: primeiro, a menção de Rufo em Marcos 15:21 como um dos
dois filhos de Simào Cireneu; segundo, a intrigante referência à mãe deste Rufo
como sendo a mãe de Paulo também (AV). Escrevendo o seu evangelho em primeiro
lugar para os cristãos de Roma (conforme tradição do segundo século), Marcos
identifica Simão Cireneu para os seus leitores 30 anos depois do incidente em
que Simão figurava. E ao identificá-lo, diz, em outras palavras: "Vocês saberão
quem é o Simão a que me refiro quando lhes disser que era o pai de Alexandre e
de Rufo." Havia, pois, um Rufo bem conhecido em Roma por volta de 60 A.
D., e é tentador identificá-lo com o Rufo, eleito no Senhor, mencionado por
Paulo ("um proeminente seguidor do Senhor", NEB). (O grego eklektos,
"escolhido" — AA: "eleito" — naturalmente adquire o sentido
de "excelente" e, daí, de "proeminente".)
Mas se este Rufo era o filho de Simâo Cireneu,
quando foi que sua mãe se mostrou mãe de Paulo? Não podemos ter certeza, porém
se pode aventurar a suposição de que foi na época em que Barnabé foi a Tarso
buscar Paulo para fazer dele seu colega no ministério que exercia em Antioquia
da Síria (At ll:25s.). Simeão, que tinha por sobrenome Niger ("de pele
escura"), um dos mestres da igreja dali (At 13:1), tem sido identificado
com Simão Cireneu. Se Paulo se hospedou com ele, podemos bem visualizar a
esposa de Simeão (ou Simão) fazendo o papel de mãe para o seu hóspede
deserdado. (Poderia um pai de pele escura ter um filho ruivo? Isto não é
impossível.)
14.
Hermas.
Abreviação de algum destes nomes: Hermágoras,
Hermógenes e Hermódoro. Nome bem comum. Um par de gerações mais tarde seria o
nome de um cristão de Roma (um escravo) que escreveu O Pastor.
Pátrobas. Abreviação de Patróbio. Nome de um
rico oficial liberto de Nero. Lightfoot opina que o Pátrobas de Paulo
"podia muito bem ter sido um dependente deste poderoso liberto"
(Philippians, p. 177).
Hermes. Como nome do deus da boa sorte, era
extremamente co¬mum como nome de escravo.
AS AMEAÇAS
ÀS RELAÇÕES INTERPESSOAIS
Uma advertência
contra os falsos mestres
Esta advertência contra falsos mestres é tão
surpreendente, por vir inopinadamente, quanto aquela da carta aos filipenses
(Rm 3.2). Sugere-se que nesta altura da epístola, Paulo tomou a pena da mão do
seu escriba para adicionar seu nome como prova de autenticidade (cfr. 1Co
16.21-24; Gl 6.11-18; 2Ts 3.17-18). E então a emoção pastoral apoderou-se do
coração do apóstolo que não pôde resistir ao desejo de dar uma última palavra
de exortação. Tal interpretação conviria a uma situação normal. Por outro lado,
alguns apresentam a ideia, como no caso da igreja de Filipos, que algo de
incomum acontecera, talvez a chegada à cidade de Roma de falsos mestres, contra
os quais Paulo sente que urge advertir. Não se sabe ao certo quem teriam sido.
Os judaizantes sempre hostilizavam o apóstolo, farejando-lhe os passos. O teor
da advertência parece sugerir os antinomianos, cuja licenciosidade imoral se
baseava na doutrina de “tanto mais pecado, quanto maior graça”. Paulo exorta os
santos de Roma com uma ordem impressionante, rogo-vos que noteis bem aqueles
(17); isto é, de modo que não os sigais. Em Fp 3.17, o termo é empregado
positivamente como apelo para seguir um bom exemplo. O mal desses falsos
mestres não consistia só na doutrina deles, mas na influência que exerciam para
provocar cismas. Provocavam divisões e escândalos (17), isto é, “dissensões”.
CONCLUSÃO.
Paulo termina com uma doxologia, uma
forma de louvor a glória de Deus. E ele exalta a Deus e reconhece o seu poder para
confirmar a pregação do evangelho de Jesus entre os irmãos e os gentios que
estavam acolhendo a palavra do evangelho. Esta palavra que antes foi guardada
por Deus, mas com a vinda de Jesus revelada e confirmada pelas profecias do
velho testamento.///
Pr. Dr.
Adaylton Conceição de Almeida (Th.B.;Th.M.;Th.D.;D.Hu.)
Assembleia de
Deus Ministério do Belém em Santos - São Paulo.
Pr. Dr. Adaylton de Almeida Conceição, foi Missionário no Amazonas e por mais
de 20 anos exerceu seu ministério na Republica Argentina; é Licenciado,
Bacharel, Mestre e Doutor em Teologia, Professor do Seminário Kerigma em
Santos-SP e Diretor da Faculdade Teológica Manancial
Email:
adayl.alm@hotmail.com
Facebook:
adayl manancial
BIBLIOGRAFIA
- Adaylton de Almeida Conceição – Introdução à Carta aos Romanos ( Ed. Manancial)
- F. F. Bruce – Romanos – Introdução e Comentário
- Nelson Salviano –Analise bíblica da Epístola aos Romanos
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Pastor Carlos Roberto Silva
Point Rhema