terça-feira, 4 de abril de 2017

São Paulo ganha Dia da Juventude Evangélica

 

Autor da proposta, deputado Adilson Rossi (PSB), justificou o projeto afirmando que "virou até moda ser chamado de evangélico".

O governador do estado de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), sancionou o projeto de Lei que definiu o dia 19 de setembro como data de comemoração do “Dia da Juventude Evangélica”.
Na coluna de Mônica Bergamo, na Folha, o autor da proposta, deputado Adilson Rossi (PSB), justificando a criação da nova data festiva afirmou que cristão deixou de ser considerado “um termo pejorativo” e que “virou até moda ser chamado de evangélico”.
Mas nem todos concordam com o parlamentar. No Facebook da Folha, alguns leitores demonstraram insatisfação com a Lei promulgada.
"Cadê o dia dos jovens católicos, dia dos jovens umbandistas, dia dos jovens budistas, o estado é laico”, declarou Jorge Monteiro. Ainda contrário a medida, Paulo Freitas ironizou, "é pra isso que os políticos estão lá: para criar dias! Saúde, segurança, educação, emprego: ninguém precisa".
A medida provocou diversas reações. Um espírita comentou na rede social que não deseja ter uma data alusiva à sua crença, e ao invés disso os políticos deveriam “se ocupar de fazer o que é: Necessário para todos, correto para todos e honesto até as últimas consequências”.
Pastor Messias Barbosa, da Igreja Assembleia de Deus, comentou sobre as comemorações dessa data. “Esse é um dia para que o evangélico se manifeste e possa se expressar perante toda a sociedade. Além de pregar o Evangelho”.  A data geralmente é utilizada como um meio de evangelização e demonstração da cultura evangélica.
Fonte: Gospel Prime

2 comentários:

  1. Embora desconheça a trajetória política do deputado Adilson Rossi, fico a pensar qual a relevância da criação de um "DIA" para a juventude evangélica nacional. Sinceramente, não consigo imaginar a legitimidade do valor de tal pleito para a sociedade brasileira, muito menos para a igreja e sua juventude. Pelo contrário, o tempo gasto na elaboração de tal proposta, apenas nos revela a incapacidade de alguns políticos (evangélicos) em dialogar com os temas mas caros que afligem a sociedade (saúde, segurança, educação, reforma política, etc) e propor a eles soluções coerentes, viáveis e impregnadas dos valores do Reino de Deus, sem que necessariamente sejam rotuladas como expressão de uma religiosidade.

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  2. Esses pastores desviados,não toma vergonha na cara mesmo! E mais desviado ainda quem vota mum traste deste! Sou evangélico e não concordo com esses tipos de leis,que nada acrescenta a bem do estado!

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Pastor Carlos Roberto Silva
Point Rhema

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