ASSEMBLEIA DE DEUS MINISTÉRIO DE CUBATÃO
Dia "D" da Família – 01.05.2025
PRINCÍPIOS BÍBLICOS PARA A FAMÍLIA - Eu e minha casa serviremos ao Senhor
Hinos da Harpa Cristã sugeridos: 243 – 432 – 124
LEITURA BÍBLICA e TEXTO ÁUREO
"¹⁵ Porém, se vos parece mal aos vossos olhos servir ao Senhor, escolhei hoje a quem sirvais: se os deuses a quem serviram vossos pais, que estavam dalém do rio, ou os deuses dos amorreus, em cuja terra habitais; porém eu e a minha casa serviremos ao Senhor". - Josué 24:14,15
VERDADE PRÁTICA
Instrução, honra e obediência, renúncia, arrependimento e perdão, são requisitos fundamentais para uma família que serve ao Senhor.
RESUMO
1. O dever dos pais em instruir seus filhos - Deuteronômio 6:4-7; Provérbios 22:6
2. O dever dos filhos: Honra e obediência aos pais é mandamento, não opção - Êxodo 20:12, Mateus 19:19, Efésios 6:1-33. A correção é bíblica - Provérbios 13:24, Provérbios 29:15, Hebreus 12:9-114. A Correção deve ser com prudência e equilíbrio - Efésios 6:1-45. Acerca das consequência aos filhos desobedientes - Deuteronômio 21:18-21, Êxodo 20:5,6, Êxodo 34:5-76. Perdão e Arrependimento – Antídotos para as consequências - João 3:367. A Manifestação da Graça aos que se arrependem (Filho Pródigo) - Lc. 15.17,188. Somente Jesus e os princípios por Ele estabelecidos estão acima dos afetos familiares - Mateus 10:33-39, Mateus 19:29, Lucas 14:25-279. Os deveres domésticos no Casamento: Sujeição, renúncia e cuidados mútuos - Efésios 5:22-33, 1 Pedro 3:6,710. Arrependimento, Renúncia e Perdão – A Vitória da Família11. Aplicação Prática – Jesus Exemplo para toda a família.
1 - O dever dos pais em instruir seus filhos
"⁴ Ouve, Israel, o Senhor, nosso Deus, é o único Senhor. ⁵ Amarás, pois, o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu poder. ⁶ E estas palavras que hoje te ordeno estarão no teu coração; ⁷ e as intimarás a teus filhos e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e deitando-te, e levantando-te". - Deuteronômio 6:4-7
"⁶ Instrui o menino no caminho em que deve andar, e, até quando envelhecer, não se desviará dele". - Provérbios 22:6
2 - O dever dos filhos: Honra e obediência aos pais é mandamento, não opção
Moisés estabeleceu na Lei
"12 Honra a teu pai e a tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que o Senhor, teu Deus, te dá". – Êxodo 20:12
Jesus manteve na graça
"¹⁹ honra teu pai e tua mãe, e amarás o teu próximo como a ti mesmo".- Mateus 19:19
Paulo reiterou nas epístolas
"¹ Vós, filhos, sede obedientes a vossos pais no Senhor, porque isto é justo. ² Honra a teu pai e a tua mãe, que é o primeiro mandamento com promessa, ³ para que te vá bem, e vivas muito tempo sobre a terra". - Efésios 6:1-3
3 - A correção é bíblica
"²⁴ O que retém a sua vara aborrece a seu filho, mas o que o ama, a seu tempo, o castiga". - Provérbios 13:24
"¹⁵ A vara e a repreensão dão sabedoria, mas o rapaz entregue a si mesmo envergonha a sua mãe". - Provérbios 29:15
"⁹ Além do que, tivemos nossos pais segundo a carne, para nos corrigirem, e nós os reverenciamos; não nos sujeitaremos muito mais ao Pai dos espíritos, para vivermos? ¹⁰ Porque aqueles, na verdade, por um pouco de tempo, nos corrigiam como bem lhes parecia; mas este, para nosso proveito, para sermos participantes da sua santidade. ¹¹ E, na verdade, toda a correção, ao presente, não parece ser de gozo, senão de tristeza, mas depois produz um fruto pacífico de justiça nos exercitados por ela". - Hebreus 12:9-11
4 - A correção deve ser com prudência e equilíbrio
"⁴ E vós, pais, não provoqueis a ira a vossos filhos, mas criai-os na doutrina e admoestação do Senhor". - Efésios 6:1-4
5 - Acerca das consequência aos filhos desobedientes
"¹⁸ Quando alguém tiver um filho contumaz e rebelde, que não obedecer à voz de seu pai e à voz de sua mãe, e, castigando-o eles, lhes não der ouvidos, ¹⁹ então, seu pai e sua mãe pegarão nele, e o levarão aos anciãos da sua cidade e à porta do seu lugar, ²⁰ e dirão aos anciãos da cidade: Este nosso filho é rebelde e contumaz, não dá ouvidos à nossa voz, é um comilão e beberrão. ²¹ Então, todos os homens da sua cidade o apedrejarão com pedras, até que morra; e tirarás o mal do meio de ti, para que todo o Israel o ouça e tema". - Deuteronômio 21:18-21
"⁵ Não te encurvarás a elas nem as servirás; porque eu, o Senhor, teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a maldade dos pais nos filhos até à terceira e quarta geração daqueles que me aborrecem ⁶ e faço misericórdia em milhares aos que me amam e guardam os meus mandamentos". - Êxodo 20:5,6
"⁵ E o Senhor desceu numa nuvem e se pôs ali junto a ele; e ele apregoou o nome do Senhor. ⁶ Passando, pois, o Senhor perante a sua face, clamou: Jeová, o Senhor, Deus misericordioso e piedoso, tardio em iras e grande em beneficência e verdade; ⁷ que guarda a beneficência em milhares; que perdoa a iniquidade, e a transgressão, e o pecado; que ao culpado não tem por inocente; que visita a iniquidade dos pais sobre os filhos e sobre os filhos dos filhos até à terceira e quarta geração". - Êxodo 34:5-7
6 - Perdão e Arrependimento – Antídotos para as consequências
"³⁶ Aquele que crê no Filho tem a vida eterna, mas aquele que não crê no Filho não verá a vida, mas a ira de Deus sobre ele permanece". - João 3:36
É importante ressaltar que o arrependimento e a fé em Deus são fundamentais para que a graça e misericórdia de Deus se manifeste na vida das pessoas, independentemente da geração a que pertençam.
A ideia de que Deus "visita a iniquidade dos pais nos filhos" não deve ser interpretada como um castigo direto, mas sim como a manifestação das consequências do pecado em gerações futuras. No entanto, a Bíblia também enfatiza a misericórdia de Deus, que se estende por mil gerações, e a importância do arrependimento e da fé para que a misericórdia de Deus se manifeste na vida das pessoas.
Deve-se fazer diferença entre punição direta de Deus e sua não interferência nas leis da hereditariedade. O conteúdo de Êxodo 20:5 deve ser entendido no sentido de que Deus não interfere nessas leis. Ou seja, filhos de pais viciados, promíscuos ou de má conduta podem nascer prejudicados moral e fisicamente, devido às tendências herdadas dos pais.
Não se pode escapar por completo das consequências da intemperança, enfermidade, libertinagem, do mau proceder, da ignorância e dos maus hábitos transmitidos por gerações anteriores. Os descendentes de idólatras degradados e os filhos de pessoas más, em geral, iniciam a vida com as limitações provocadas por pecados de ordem física e moral, e colhem o fruto da semente plantada por seus pais. A delinquência juvenil, via de regra, é consequência de famílias desajustadas. O ambiente também tem efeito decisivo sobre cada geração. Mas, visto que Deus é justo e misericordioso, podemos confiar que ele tratará cada pessoa com justiça, levando em conta as desvantagens do nascimento, as predisposições herdadas e a influência do ambiente sobre o caráter […]. Deus 'visita' ou 'aponta' os resultados da iniquidade, não de forma negativa, mas para ensinar os pecadores que uma conduta errada inevitavelmente traz resultados infelizes.
Para conforto dos que lutam com consequências herdadas, temos a promessa divina de que "onde abundou o pecado, superabundou a graça" (Romanos 5:20). Ou seja, a graça de Cristo é mais que suficiente para nos ajudar na luta contra as más tendências que herdamos, e assim não podemos alegar más tendências herdadas nem um ambiente ruim como desculpas para pecar.
Outra boa notícia é que Deus "visita a iniquidade dos pais nos filhos" somente até a "terceira e quarta geração" daqueles que o aborrecem (Êxodo 20:5), mas trata com "misericórdia até mil gerações" daqueles que o amam e guardam seus mandamentos (20:6).
Êxodo 20:5 e 6 é um chamado a cada pai e mãe no sentido de procurar desenvolver um bom estilo de vida, de acordo com as instruções divinas contidas na Bíblia, para que seus filhos herdem boas tendências, para que sejam uma bênção à sua família, à comunidade e, por extensão, ao mundo.
7 - A Manifestação da Graça após que se arrependem (Filho Pródigo)
No contexto bíblico Neotestamentário, era comum a transmissão dos bens dos genitores aos herdeiros por meio de Testamento, de forma que tal herança só poderia ser repartida após o falecimento de seu autor, portanto o filho pródigo cometeu dois erros graves, primeiro desobedecer opai a ponto de querer sair de casa, segundo de querer a herança antes da morte do pai. A Carta aos Hebreus diz: "Porque onde há testamento, é necessário que intervenha a morte do testador. Porque um testamento tem força onde houve morte; ou terá ele algum valor enquanto o testador vive?" (Hb. 9.16,17)
"E, poucos dias depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu para uma terra longínqua, e ali desperdiçou os seus bens, vivendo dissolutamente." (Lc. 15.13).
Como visto, era natural que após a morte dos genitores seus filhos recebessem a herança, no entanto, um filho exigi-la antes que o pai morresse era algo inusitado e causa de espanto e escândalo. Não há na lei mosaica textos que obriguem os genitores de repartir a herança estando ainda vivos, mas a atitude daquele filho obrigou o pai a dar a parte dos dois filhos antes do tempo. Contudo, o pai não o obrigou a deixar o seu lar mesmo já tendo dado a sua parte da herança, o que demonstra longanimidade e amor por parte do genitor, mas foi o filho mesmo quem tomou essa atitude por conta própria. Se considerarmos que a atitude daquele filho se enquadra na lei de Moisés como rebeldia, chegaremos a conclusão de que aquele moço era digno de morte:
"Quando alguém tiver um filho obstinado e rebelde, que não obedecer à voz de seu pai e à voz de sua mãe, e, castigando-o eles, lhes não der ouvidos, então seu pai e sua mãe pegarão nele, e o levarão aos anciãos da sua cidade, e à porta do seu lugar; E dirão aos anciãos da cidade: Este nosso filho é rebelde e obstinado, não dá ouvidos à nossa voz; é um comilão e um beberrão. Então todos os homens da sua cidade o apedrejarão, até que morra; e tirarás o mal do meio de ti, e todo o Israel ouvirá e temerá." (Dt. 21.18-21)
O pai porém, não fez o que lhe era de direito, ele renunciou uma prerrogativa legítima dada pela lei para dar ao filho o direito de decidir sobre sua própria vida ainda que tal atitude lhe causasse dor e ferida na alma. O texto de Lc. 15.14-16 relata a triste situação daquele moço como consequência da sua rebeldia. Todo a narrativa bíblica desenvolvida até aqui indica um final trágico para aquele jovem recalcitrante, mas a partir do próximo versículo o curso da história começa a se desenvolver para outro caminho e, a partir da atitude do "pródigo", os movimentos da graça de Deus começam a agir na vida daquele moço: "E, tornando em si, disse: Quantos empregados de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui pereço de fome! Levantar-me-ei, e irei ter com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o céu e perante ti" (Lc. 15.17,18).
O arrependimento: "E, tornando em si...
O reconhecimento de sua miséria: "Quantos empregados de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui pereço de fome!"
A atitude: "Levantar-me-ei, e irei ter com meu pai...
8 - Somente Jesus e os princípios por Ele estabelecidos estão acima dos afetos familiares
"³⁴ Não cuideis que vim trazer a paz à terra; não vim trazer paz, mas espada; ³⁵ porque eu vim pôr em dissensão o homem contra seu pai, e a filha contra sua mãe, e a nora contra sua sogra. ³⁶ E, assim, os inimigos do homem serão os seus familiares. ³⁷ Quem ama o pai ou a mãe mais do que a mim não é digno de mim; e quem ama o filho ou a filha mais do que a mim não é digno de mim. ³⁸ E quem não toma a sua cruze não segue após mim não é digno de mim. ³⁹ Quem achar a sua vida perdê-la-á; e quem perder a sua vida por amor de mim achá-la-á”- Mateus 10:33-39
“²⁹ E todo aquele que tiver deixado casas, ou irmãos, ou irmãs, ou pai, ou mãe, ou mulher, ou filhos, ou terras, por amor do meu nome, receberá cem vezes tanto e herdará a vida eterna". - Mateus 19:29
"²⁵ disse-lhe: ²⁶ Se alguém vier a mime não aborrecer a seu pai, e mãe, e mulher, e filhos, e irmãos, e irmãs, e ainda também a sua própria vida, não pode ser meu discípulo. ²⁷ E qualquer que não levar a sua cruze não vier após mim não pode ser meu discípulo" - Lucas 14:25-27
9 - Os deveres domésticos no Casamento: Sujeição, renúncia e cuidados mútuos
"²² Vós, mulheres, sujeitai-vos a vosso marido, como ao Senhor; ²³ porque o marido é a cabeça da mulher, como também Cristo é a cabeça da igreja, sendo ele próprio o salvador do corpo. ²⁴ De sorte que, assim como a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres sejam em tudo sujeitas a seu marido. ²⁵ Vós, maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela, ²⁶ para a santificar, purificando-a com a lavagem da água, pela palavra, ²⁷ para a apresentar a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, mas santa e irrepreensível. ²⁸ Assim devem os maridos amar a sua própria mulher como a seu próprio corpo. Quem ama a sua mulher ama-se a si mesmo. ²⁹ Porque nunca ninguém aborreceu a sua própria carne; antes, a alimenta e sustenta, como também o Senhor à igreja; ³⁰ porque somos membros do seu corpo. ³¹ Por isso, deixará o homem seu pai e sua mãe e se unirá à sua mulher; e serão dois numa carne.³² Grande é este mistério; digo-o, porém, a respeito de Cristo e da igreja.³³ Assim também vós, cada um em particular ame a sua própria mulher como a si mesmo, e a mulher reverencie o marido". - Efésios 5:22-33
"⁶ como Sara obedecia a Abraão, chamando-lhe senhor, da qual vós sois filhas, fazendo o bem e não temendo nenhum espanto. ⁷ Igualmente vós, maridos, coabitai com ela com entendimento, dando honra à mulher, como vaso mais fraco; como sendo vós os seus co-herdeiros da graça da vida; para que não sejam impedidas as vossas orações".1 Pedro 3:6,7
10 - Arrependimento, Renúncia e Perdão – A Vitória da Família
Pais, filhos, marido e mulher, todos, precisamos exercitar o arrependimento, a renúncia e a prática do perdão, isso significa obediência à Palavra de Deus e o temor ao Senhor. Sem a prática desses mandamentos bíblicos, as bençãos ficam impedidas da parte do Senhor.
11 - APLICAÇÃO PRÁTICA: JESUS – MODELO PARA TODA A FAMÍLIA
Jesus é o nosso maior exemplo e referência. Ele é o modelo perfeito a ser seguido por toda a família cristã — sendo inspiração para o esposo, a esposa e os filhos.
11.1 - Jesus como exemplo para o esposo — Amor e Entrega
O apóstolo Paulo, escrevendo aos coríntios, nos lembra que conhecemos a graça de Cristo porque, mesmo sendo rico, Ele se fez pobre por amor, para que, por meio da Sua pobreza, fôssemos enriquecidos: "Pois vocês conhecem a graça de nosso Senhor Jesus Cristo, que, sendo rico, se fez pobre por amor de vocês, para que por meio de sua pobreza vocês se tornassem ricos." 2 Coríntios 8:9
Aos gálatas, Paulo reforça essa entrega como um ato de amor sacrificial e voluntário: "... que se entregou a si mesmo por nossos pecados, a fim de nos resgatar desta presente era perversa, segundo a vontade de nosso Deus e Pai..." Gálatas 1:4
O esposo é chamado a amar com entrega, como Cristo amou a Igreja — com renúncia, sacrifício e dedicação.
11.2 - Jesus como exemplo para a esposa — Submissão
A vida de Jesus revela uma atitude constante de submissão à vontade do Pai:
• Em Mateus 3:13-15, Jesus se submete ao batismo de João Batista, mesmo sendo perfeito e sem pecado: "Deixa por agora, porque assim nos convém cumprir toda a justiça."
• Em Mateus 17:27, Ele respeita as leis civis e evita escândalos, orientando Pedro a pagar o imposto: "Mas, para que não os escandalizemos... encontrarás um estáter; toma-o, e dá-o por mim e por ti."
• Em Mateus 26:39, no Getsêmani, Sua oração mostra total rendição: "Meu Pai, se é possível, passa de mim este cálice; todavia, não seja como eu quero, mas como tu queres."
Jesus nos ensina que submissão não é fraqueza, mas uma decisão consciente de honra e obediência, sendo um exemplo de humildade e confiança.
11.3 - Jesus como exemplo para os filhos — Obediência
A obediência de Jesus é apresentada como o contraste à desobediência de Adão: "Porque, como pela desobediência de um só homem muitos foram feitos pecadores, assim pela obediência de um só muitos serão feitos justos." Romanos 5:19
Ele obedeceu para nos salvar — e ao mesmo tempo, para nos ensinar a obedecer. O princípio da obediência é tão valioso que Deus o liga a uma promessa: "Honra (obedeça) a teu pai e a tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que o Senhor teu Deus te dá." Êxodo 20:12
Jesus, como Filho obediente, é modelo para todos os filhos. A obediência abre portas para bênçãos, longevidade e favor diante de Deus.
Esboço de Mensagem ministrada no Dia "D" da Família na AD Cubatão SP - Templo Sede e Sede Setoriais em 01.05.2025
Glória à Deus, Palavra de Deus Gloriosa para a família e para toda igreja de Cristo, amém
ResponderExcluirO culto foi uma benção! Palavra maravilhosa, inspirada pelo Espirito Santo.
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