Isa Reis e seu esposo eram membros da CONAMAD e agora estarão se filiando à CGADB
A missionária Isa Reis deixou a Bahia e se mudou com sua família para a cidade de Guarulhos, Grande São Paulo, onde irá liderar a Igreja Assembleia de Deus de Guarulhos (ADEGUAR) juntamente com seu esposo, o pastor Geldi Batista.
Segundo o cartaz divulgado nas redes sociais, a ADEGUAR estará filiada à Convenção das Igrejas Evangélicas Assembleias de Deus no Estado de São Paulo e Estados Limítrofes - CIEADESPEL e à Convenção Geral das Assembleia de Deus do Brasil - CGADB, e será inaugurada no dia 23 de março às 19h, mesmo cartaz que divulga o nome da cantora como "pastora".
Ao fazer o convite aos seus seguidores, a pastora avisou que a igreja é pequena e que é preciso chegar cedo para guardar lugar.
Atualmente Isa Reis está em Israel, mas deve retornar nesta semana para participar desse culto de inauguração. No cartaz postado em suas redes sociais, está claro que ela e seu esposo serão os presidentes da igreja, sugerindo que um será o presidente e o outro o vice, sem discrimina-los.
O termo "pastora", porém, não está sendo bem aceito pelos seus seguidores, principalmente os que fazem parte da CGADB, maior e mais antiga convenção da denominação e que não ordena mulheres para o ministério pastoral.
Isa Reis foi ordenada como missionária pela Assembleia de Deus Ministério Madureira, a CONAMAD sim tem pastoras, mas a CGADB no entanto não permite o uso desse termo.
Como todos são sabedores, muitas igrejas ligadas à CGADB, já ordenam mulheres como pastoras, porém seus ministérios e ou convenções regionais não as levam para credenciamento no órgão maior, por não ser permitido, o que é mais óbvio e possível que venha acontecer.
O sistema eclesiástico adotado pelas Assembleias de Deus no Brasil, se por um lado permite uma maior crescimento, já por outro, a falta de um comando geral e centralizado, provoca esses desencontros e "incongruências" assembleianas na modernidade.
O que é melhor ou pior?
Eis a questão...
Oremos!
Como todos são sabedores, muitas igrejas ligadas à CGADB, já ordenam mulheres como pastoras, porém seus ministérios e ou convenções regionais não as levam para credenciamento no órgão maior, por não ser permitido, o que é mais óbvio e possível que venha acontecer.
O sistema eclesiástico adotado pelas Assembleias de Deus no Brasil, se por um lado permite uma maior crescimento, já por outro, a falta de um comando geral e centralizado, provoca esses desencontros e "incongruências" assembleianas na modernidade.
O que é melhor ou pior?
Eis a questão...
Oremos!
Com informações JM Notícia
VEJA O CARTAZ AQUI
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Pastor Carlos Roberto Silva
Point Rhema