Ex-presidente da Bolívia pediu proteção ao governo mexicano, que aceitou a solicitação.
O México concedeu nesta segunda-feira (11) asilo político a Evo
Morales. De acordo com o chanceler mexicano, o ex-presidente
da Bolívia pediu proteção um dia depois de deixar o cargo sob pressão de opositores, militares e
policiais.
· Entenda a crise na Bolívia
De acordo com a agência Reuters, o governo mexicano pediu ao Ministério
das Relações Exteriores boliviano que garantisse a saída segura de Evo
Morales do país. Não se sabe se o ex-presidente já deixou a Bolívia.
A Organização dos Estados Americanos (OEA)
– que marcou reunião para esta terça-feira – está avisada da decisão.
O governo do México afirmou mais cedo nesta segunda que reconhece Evo
Morales como presidente "legítimo" da Bolívia, e denunciou que sua
renúncia se deve a um "golpe" dado pelo Exército, o que classificou
como um grave retrocesso para a região.
"A postura que o México definiu no dia de hoje é de reivindicar,
pedir respeito à ordem constitucional e à democracia na Bolívia",
acrescentou o chanceler. O ministro vai pedir reunião à OEA, mas acusou a
organização de permanecer em silêncio diante do "pronunciamento militar e
das operações policiais".
Evo Morales, pouco depois do anúncio do asilo, publicou a seguinte
mensagem no Twitter: "Peço ao meu povo com muito carinho e respeito que
cuidem da paz e não caiam na violência de grupos que buscam destruir o estado
de direito. Não podemos nos enfrentar entre irmãos bolivianos. Falo chamado
urgente para resolver qualquer diferença com diálogo e conversação",
escreveu.
Fonte G1
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Point Rhema