Durante a pandemia do novo coronavírus, além do risco de contaminação com a doença e seus efeitos sobre o corpo, podendo levar à morte, outros aspectos da vida humana, como a saúde mental/emocional despertaram grande preocupação entre especialistas das mais diversas áreas.
Isso porque, a ciência reconhece que um dos fatores de prevenção contra o coronavírus, bem como de outras doenças em geral, é a qualidade do sistema imunológico do corpo humano, sendo esse um fator altamente influenciável pelo estado emocional/psicológico do ser humano.
Com isso, a proibição de funcionamento das igrejas cristãs, ou, serviços religiosos em geral, também se tornou um problema, pois a atividade de fé é vista como uma aliada à promoção da saúde mental da população.
Pensando nisso, a deputada Rosane Felix (PSD) elaborou o Projeto de Lei 2.414/2020, visando reconhecer os serviços religiosos como atividades essenciais durante situações de crise, como é o caso da pandemia, e felizmente a proposta foi aprovada pela Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) na última terça-feira.
"Muitas das ações realizadas pelas instituições religiosas, ações sociais principalmente, com distribuição de cestas básicas, materiais de higiene, roupas e máscaras, chegam onde o Poder Público não vai por incompetência ou omissão do Estado", explicou a parlamentar.
"A aprovação desse projeto de lei também reconhece a importância do apoio espiritual e emocional que a religião traz, proporcionando paz, consolo e fortalecendo o ser humano para enfrentar dias difíceis", destacou Rosane, segundo O Dia.
O Projeto de Lei não exclui os cuidados necessários que devem ser tomados durante a pandemia, conforme recomendação do Ministério da Saúde, mas reconhece a importância do acesso da população aos serviços religiosos.
O Capitão Paulo Teixeira (Republicanos) também comemorou à aprovação do PL 2.414/2020, destacando a importância da saúde mental/espiritual nos contextos de crise, âmbito esse muito trabalhado pelas igrejas.
"Foi muito difícil as pessoas quererem ir à igreja e não poderem por intervenção do Estado. Templos, de todas as vertentes, servem como uma válvula de escape, principalmente diante das circunstâncias que vivemos. Claro que com todo cuidado, alimentar o espírito e cuidar da mente na igreja são essenciais", disse ele.
Fonte: Gospel+
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Pastor Carlos Roberto Silva
Point Rhema