sexta-feira, 5 de maio de 2017

Ronaldo Ésper diz que foi homossexual por uma maldição recebida quando criança


“Para mim sempre foi um pecado, mas eu era de uma religião que a gente confessa toda semana e te perdoa”, lembra Ronaldo Ésper.

O estilista Ronaldo Ésper deu uma entrevista exclusiva durante o programa "Fala Que eu Te Escuto", transmitido pela Rede Record esta semana. Em conversa com o bispo Clodomir Santos, ele deu seu testemunho.
Assumidamente ex-homossexual, ele sentiu-se à vontade para contar o que mudou em sua vida desde que conheceu a Jesus. Recentemente batizado, Ronaldo hoje olha para o passado com tristeza. Contou que, para ele, ser homossexual "foi uma maldição" que teria entrado em sua vida pela obra de uma mulher que faz parte de sua família. Acredita que se trata de uma "maldição familiar". Revelou ainda que, quando era criança foi vítima de assédio de um padre que, ao ser rejeitado, por ele, o obrigou a confessar que teria tentado "seduzir" o sacerdote.
Ésper, 73 anos, contou que, por vergonha, nunca assumiu a homossexualidade diante da família. Mas viveu durante muitos anos uma vida sexualmente promíscua. Garantiu ao bispo que, "de uma forma geral, um homossexual é um predador, ele vive caçando".
Riqueza e fama não foram suficientes para dar paz ao estilista e apresentador de TV. Ele desabafou, dizendo que pensou em suicídio várias vezes. Vindo de uma família muito católica, ele disse saber que a prática era pecaminosa.
"Para mim sempre foi um pecado, mas eu era de uma religião que a gente confessa toda semana e te perdoa", lembra.
Há cerca de dois anos ele começou a frequentar a Universal, por insistência de sua mãe. Hoje afirma ter sido liberto do desejo homoafetivo e vive uma nova vida. Assegura que não "trocou de religião", pois o que achou na igreja "é uma fé. É o que está escrito na Bíblia e nós temos que seguir".
Classificou a experiência na Universal como "fé racional".
"Se você não está bem dentro de sua casca, venha até aqui", convidou, dizendo que "aconselharia todo mundo a experimentar", como ele fez.
Abordando a questão do dízimo, a crítica mais comum às igrejas evangélicas, disse que ninguém lhe pede nada, o que ele dá é por obediência. "É como uma criança que faz um desenho bonito e leva para os pais. O primeiro fruto que cai na sua mão não é nosso é de Deus".
Assista a entrevista:

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Pastor Carlos Roberto Silva
Point Rhema

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