quarta-feira, 20 de janeiro de 2021

E se a China fizer o Brasil ficar dependente da CoronaVac?

Governador de São Paulo, João Doria (PSDB), segura caixa da CoronaVac
| Foto: Reprodução/Redes Sociais

A afirmação publicada nas últimas horas por veículos de comunicação como o jornal Folha de S.Paulo e os canais GloboNews e CNN Brasil, dando conta de que suposta falha do governo federal acarretou o atraso do envio pela China de insumos para a vacinação contra a covid-19, fez um especialista em política internacional questionar a situação. Por meio de um “fio” no Twitter, o jornalista e escritor Leonardo Coutinho lança a pergunta: e se o regime chinês atrasou a importação de forma proposital?


O caso da China e da CoronaVac se assemelha em vários aspectos ao de um traficante na porta de escola. A Sinovac usou o Butantan para testar a vacina que agora nega ao Brasil”, afirma Coutinho. “A euforia causada pelo imunizante, cuja eficiência precária é ignorada pela lógica do ‘se é isso que temos vamos com isso mesmo’, pavimentou o caminho para a China extorquir o Brasil. A diplomacia da chantagem ou finamente chamada ‘sharp power‘”, prosseguiu o escritor, em menção à vacina que teve seu uso emergencial aprovado pela Anvisa no último fim de semana.

Nesse sentido, Coutinho chama a atenção para o fato de a CoronaVac não ter, até agora, seu uso definitivo liberado na China. Para ele, há a possibilidade de o lobby em favor do projeto de imunizante contra o novo coronavírus, e subsequente decisão de não liberar os insumos, ter sido previamente planejado pelo regime do Partido Comunista Chinês (PCC). No Brasil, a autoridade máxima do PCC é o embaixador Yang Wanming — que nesta semana deve se reunir com o ainda presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ).

Os chineses usam a CoronaVac, que não foi aprovada nem por eles, para emparedar o Brasil e impor, mediante a força da chantagem (amplificada pelo medo da morte X a esperança da vacina), seus interesses”, prossegue Coutinho em sua análise. Por fim, o jornalista e escritor torna público o que pensa a respeito da maneira como autoridades chinesas se portam diante dos outros países. “A China é o traficante de porta de escola. Não vê crianças, mas otários”, afirma o pesquisador por meio da rede social.


Revista Oeste via Blog da Rô

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Pastor Carlos Roberto Silva
Point Rhema

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