quinta-feira, 22 de novembro de 2018

NOTA DE FALECIMENTO - Natanael Feliciano Alves - AD Calvário - São José do Rio Preto - 22.11.2018


É com profundo pesar que registro a morte e consequente promoção às mansões celestiais do amigo e companheiro de ministério, Pr. NATANAEL FELICIANO ALVES na madrugada de hoje - 22.11.2018, portanto aos 56 anos.

Pr. NATANAEL FELICIANO ALVES sofria com um câncer desde Junho/2018 (VEJA AQUI), mas na madrugada de hoje não suportou os efeitos colaterais das quimioterapia e foi recolhido aos braços paternais do Senhor.

Pr. NATANAEL FELICIANO ALVES que por muitos anos pertenceu à Diretoria da AD Ministério de Santos, já hà vários anos era o Pastor Presidente da Assembleia de Deus Ministério do Calvário em São José do Rio Preto, e também Diretor da COMADESPE na condição de Terceiro Secretário, por sinal muito atuante no exercício das suas funções.

Pr. NATANAEL FELICIANO ALVES deixa viúva a Miss. Elite Alves e mais 03 filhas.

Que o Espírito Santo console os corações os corações de todos os familiares, amigos e Igreja.

"Preciosa é à vista do Senhor a morte dos seus santos" - Salmos 116: 15

SERVIÇO FÚNEBRE

Velório: A partir das 12h - 22.11.2018
Local: Templo da Assembleia de Deus Ministério do Calvário
Endereço: Culto Fúnebre: 23.11.2018 às 9h no no mesmo
Sepultamento: 23.11.2018 - Sexta-feira - 11h
Local: Cemitério de São José do Rio Preto

"Combati o bom combate, acabei a carreira e guardei a fé"


quarta-feira, 21 de novembro de 2018

"Deus não olha para aparências", diz Anne Graham após perder cabelos em quimioterapia


Anne Graham Lotz afirmou que se sente grata pela bondade de Deus sobre sua vida durante a batalha contra o câncer.


A evangelista Anne Graham Lotz, filha de Billy Graham, está agradecida a Deus por vencer dia após dia sua batalha contra o câncer. Ela chegou ao estágio da quimioterapia e seus cabelos caíram. Vivendo essa etapa da vida, ela usou a passagem de 1 Samuel 16:7, que diz: "O homem olha para a aparência exterior, mas o Senhor olha para o coração".

Anne conta um episódio de sua vida onde ela precisou usar de sua fé para vencer outro desafio. "Foi no verão de 1986, quando fomos roubados. Nossa casa foi invadida, e tudo de valor foi tirado cerca de seis semanas antes de eu falar no Congresso Internacional para Evangelistas Itinerantes em Amsterdã, na Holanda", iniciou.

"Eu estava sem móveis, câmeras, as coisas que minha avó tinha me deixado e todas as minhas jóias. Quando chegou a hora de eu ficar na tribuna para falar aos dez mil evangelistas de todo o mundo que estavam sentados diante de mim, eu estava bem ciente de que o que eu tinha para oferecer a eles não tinha nada a ver com os itens que haviam sido tomados de mim", pontuou.

"Se houvesse alguma bênção, qualquer encorajamento, qualquer palavra do Senhor para esta reunião de homens e mulheres, viria das horas que passei em oração e no estudo da Sua Palavra. Eu sabia que meu verdadeiro tesouro estava do lado de dentro", explicou a evangelista.

Anne explica que o apóstolo Paulo reiterou este princípio quando disse aos coríntios que suas vidas eram como "vasos de barro" nos quais Deus derramou a glória de Sua vida e caráter. A evangelista esclarece: "Em outras palavras, do lado de fora podemos parecer ordinários, mas no interior Deus vê um reflexo de si mesmo".

Perda

"Eu me lembrei disso de uma maneira muito nova e pessoal como resultado da perda de cabelo devido à quimioterapia. Quando meu cabelo começou a cair em grandes quantidades, fui ao meu amado irmão Doug David, dono do The Douglas Carroll Salon. Olhei para sua esposa, minhas filhas e duas de minhas netas, que ajudaram a tornar um evento que eu temia em algo realmente divertido", disse ela.

"Sob seus olhos atentos e com seus comentários afirmativos, ele raspou minha cabeça. Para aqueles de vocês que passaram por isso, vocês sabem que também é um trauma humilhante. Eu estava quase chocada ao ouvir o som familiar da minha própria voz vindo do rosto sob a cabeça torta que vi refletida no espelho do salão! Minha reação imediata foi citar as palavras de Deus: que Deus olha para o coração, não para a aparência externa. Eu sou muito grata", compartilhou.

"Mas é claro, porque nós olhamos para a aparência externa, Doug cortou e estilizou uma peruca que uma nova amiga, Melinda Alba da New Beginnings em Sugarland, Texas (EUA), havia encontrado para mim. Ela procurou por uma peruca que tinha o comprimento e a cor certos para combinar com a minha", finalizou.

Fonte: Guiame

AD em Alagoas realiza o 4º Simpósio Estadual de Missões


Para o próximo ano de 2019, está previsto o Fórum Nordestino de Missões em Maceió, no mês de maio


A Secretaria de Missões da Assembleia de Deus no Estado de Alagoas – SEMADEAL, em parceria com o Conselho Deliberativo de Missões, da mesma igreja, vem desenvolvendo em todo o Estado, desde o mês de junho de 2018, um programa de conscientização missionária denominado de Simpósio Estadual de Missões, reunindo participantes de uma mesma região. Somente este ano, foram quatro eventos, sendo dois na capital e dois no interior. O primeiro deles ocorreu na cidade de Colônia de Leopoldina, zona da mata alagoana, surpreendendo com um bom número de participantes.
O segundo deu-se no bairro de Bebedouro, também com uma boa participação de líderes regionais; o terceiro, na cidade de Penedo, região do Baixo São Francisco, onde lidera o pastor Carlos Gomes, coordenador SENAMI. E, o quarto Simpósio ocorreu neste final de semana (dia 17/11/18) no bairro Salvador Lira, também em Maceió, fechando o ano com este circuito de palestras. 
A SEMADEAL tem à frente, o pastor Sebastião Oliveira, como secretário executivo de missões que, juntamente com o presidente do Conselho de Missões, pastor Carlos Gomes da Silva, deram origem ao programa de Simpósios, com o objetivo de incentivar as congregações filiais, para um compromisso mais efetivo na obra evangelística e missionária. Estatutariamente, a SEMADEAL está vinculada à Igreja, que tem como presidente o reverendo José Orisvaldo Nunes de Lima, também presidente da Convenção de Ministros. Para o próximo ano de 2019, está previsto o Fórum Nordestino de Missões em Maceió, no mês de maio, esperando-se a participação massiva de Secretários e Líderes de Missões de todo o Nordeste.
Os palestrantes dos Simpósios são: professora Edja Gomes, com o tema "Chamada Missionária"; pastor Carlos Gomes - "Requisitos para o candidato a missionário e retorno do mesmo"; pastor João Bosco Bezerra - "O papel da Igreja no envio do missionário", e o pastor Sebastião Oliveira - "Discorrendo acerca da contribuição de Alagoas para o envio de missionários transculturais".
Fonte: CPAD News

Universitária cristã é expulsa de grupo em faculdade por se opor à ideologia de gênero


Isabella Chow foi expulsa de seu partido no senado estudantil da Universidade de Berkeley, porque disse que Deus criou homem e mulher


Uma estudante da Universidade da Califórnia disse que nada vai fazê-la mudar ideia com relação ao conceito bíblico que ela tem sobre gêneros. Ela chegou a ser expulsa de seu próprio partido no senado estudantil — sistema de representatividade adotado pela instituição de ensino — e está sendo pressionada a renunciar, mas disse que não vai desistir.
Isabella Chow, filha de imigrantes malaios-cambojanos, disse à Fox News que se absteve de uma votação estudantil simbólica em 31 de outubro porque não concordava plenamente com certas cláusulas, e nem com a maioria dos votos pró-LGBTQ, que passaram a ser declarados por 18 dos 20 senadores da universidade. Rotulada de "homofóbica" e "transfóbica", em dois dias parecia que a jovem tinha todo o campus contra ela.
Duas semanas atrás, o Centro de Recursos da Aliança Queer (QARC) pediu ao corpo estudantil para condenar a "proposta definição de sexo sob o Título IX" do governo Trump, definindo indivíduos como homens ou mulheres de modo fixo desde o nascimento. As leis do governo estudantil argumentam que a definição é "discriminatória", retrocedendo as proteções adicionais do governo Obama para indivíduos que se identificam como transgêneros de "assédio, negação de acesso ao banheiro preferido do aluno e requisitos relativos à documentação médica".
O antigo partido de Chow na Universidade, 'Student Action', alertou a estudante que se ela não respondesse positivamente ao pedido da comunidade LGBTQ, seria expulsa do grupo.
"Não importa o quão difícil tenha sido, se eu não representar a perspectiva cristã — a perspectiva da minoria — não haverá ninguém para representar esses pontos de vista", disse Chow. "Estou fazendo isso pela comunidade cristã. Eu sei que fui convocada para um momento como este... Não vou desistir, recuar não é uma opção, especialmente quando recuar significa ceder à pressão política e à correção política".
Em sua declaração, Chow disse que a discriminação "nunca é aceitável" e condenou os fanáticos e intolerantes cristãos, chamando a comunidade LGBTQ de "amada", mesmo que seus pontos de vista fossem diferentes.
"Dito isso, não posso votar por este projeto sem comprometer meus valores e minha responsabilidade com a comunidade que me elegeu para representá-los", disse Chow.
"Como cristã, eu pessoalmente acredito que certos atos e estilos de vida entram em conflito com o que é bom, certo e verdadeiro. Acredito que Deus criou o homem e a mulher no início dos tempos e desenhou o sexo para o casamento entre um homem e uma mulher. Para mim, amar outra pessoa não significa concordar silenciosamente quando, no fundo do meu coração, não acredito que suas escolhas sejam corretas ou sejam as melhores para você como indivíduo".
Para Chow, a proposta do grupo LGBTQ ultrapassou os limites ao promover uma escolha de identidades que ela não concorda em ser certa ou melhor para uma pessoa, além de promover organizações contrárias às da sua comunidade.
Ela concluiu, dizendo que cada pessoa na sala merecia respeito, reconhecimento, proteção legal e amor. Ela pediu-lhes para estender o mesmo respeito à sua comunidade, mas foi rapidamente recebida com reação.
Apoio
O caso de Chow está ganhando as mídias sociais nos Estados Unidos, o que a levou a ter apoio de líderes influentes, como o pastor Franklin Graham (filho do falecido evangelista Billy Graham). Ele fez uma postagem em sua página do Facebook, comentando o caso.
"A fé de Isabella Chow está sob fogo", disse Graham ao explicar como a estudante se manteve firme por seus valores cristãos, apesar de toda a pressão de seu partido.
"Isso é ousado no ambiente liberal e progressivo da Universidade de Berkeley, e agora Isabella está realmente sofrendo com isso. Os estudantes a chamam de 'pessoa horrível' e 'imbecil', tudo porque ela é uma cristã expressando suas convicções bíblicas. Parece haver tolerância zero para os cristãos e para a verdade de Jesus Cristo", acrescentou.
O pastor finalizou sua publicação, pedindo orações pela garota. "Ore por Isabella e outros estudantes cristãos que operam nos ambientes hostis de muitos dos campi universitários seculares de hoje. Espero que você tire um minuto para deixar uma nota de encorajamento nos comentários abaixo e que ela saiba que você orou por ela", pediu Graham.
Fonte: CPAD News

Michelle Bolsonaro viaja ao DF e fala de trabalhos sociais


Futura primeira-dama Michelle Bolsonaro conheceu residências oficiais e conversou com repórteres

Nesta quarta-feira (21), a futura primeira-dama do Brasil, Michelle Bolsonaro, viajou para Brasília, Distrito Federal. É a primeira vez que a ceilandense volta à terra natal depois das eleições.
Michelle visitou a Granja do Torto e o Palácio da Alvorada junto com a primeira-dama, Marcela Temer.
Antes, a esposa do presidente eleito falou com jornalistas na entrada do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), onde fica o gabinete de transição do governo. Durante a breve coletiva, falou que pretende trabalhar ativamente durante o próximo governo e se dedicar a causas sociais.
Todos os projetos sociais possíveis, até porque era algo que eu já fazia antes de me casar com o Jair. Eu tenho um chamado para ação social. É algo que Deus colocou na minha vida, no meu coração – afirmou.
Michelle Bolsonaro também encontrou com integrantes da equipe de transição de governo, que trabalham na nomeação de novos ministros para o próximo ano.
Fonte: Pleno News

Rival de Trump chama Haddad para “luta contra a direita”


Ex-prefeito de São Paulo viajará para Nova Iorque para lançamento da Frente Progressista Internacional


Derrotado no segundo turno das eleições presidenciais, Fernando Haddad foi convidado pelo senador americano Bernie Sanders e pelo ex-ministro das Finanças da Grécia, Yanis Varoufakis, para integrar a Frente Progressista Internacional. O movimento tem intenção de se contrapor ao que eles chamam de “avanço da extrema-direita por toda a parte”. O petista irá participar do lançamento da coalizão internacional no dia 1º de dezembro, em Nova Iorque.

O convite foi feito a Haddad no dia 16 de novembro por Varoufakis. Na carta enviada, o ex-ministro afirmou que ficaria muito feliz e honrado em encontrar alguém com imenso respeito por suas lutas no Brasil. A cerimônia de lançamento da Frente Progressista Internacional servirá para fortalecer o nome de Bernie Sanders como candidato às eleições de 2020, nos Estados Unidos, pelo Partido Democrata.
Denunciado pelo Ministério Público por lavagem de dinheiro, Fernando Haddad tenta a disputa para assumir a presidência do Partido dos Trabalhadores no lugar de Gleisi Hoffmann. 
Entretanto, o ex-prefeito de São Paulo deverá disputar espaço com a ex-presidente Dilma Rousseff, que promete aliança até com o diabo contra Bolsonaro, e o senador pelo Rio de Janeiro, Lindbergh Farias. E é quase certo que Gleisi tentará a reeleição.
Fonte: Pleno News

Cristãos oram por mais de 100 mil pessoas nas ruas da Austrália: “Teremos o avivamento”


Os cristãos que evangelizaram nas ruas da Austrália ficaram surpresos com a recepção positiva que teve o Evangelho


Milhares de cristãos participaram de um evento de três dias na Austrália no último fim de semana. Eles foram encarregados de compartilhar a mensagem mais poderosa da Terra, Jesus. Organizado por Ben Fitzgerald, líder do Awakening Europe e que anteriormente estava na equipe da Bethel Church na Califórnia, o Awakening Australia viu milhares de pessoas saírem às ruas por vários dias para  falar de esperança e trazer outras pessoas para Cristo.

Muitos ficaram surpresos com a recepção positiva do Evangelho. "Não tenho certeza se ainda há demônios. Eu acho que nós botamos todos para correr dessa cidade", disse Daniel Hagen, co-diretor do Awakening Australia, no domingo, o último dia do evento.

Centenas de pessoas assinaram cartões para aceitar a Cristo e muitos também se comprometeram a seguir a Jesus durante o evangelismo nas ruas. Os organizadores oraram por 100 mil almas ao todo, para serem salvas.

Fitzgerald argumentou que as pessoas estão com fome de mais de Deus. “Sinto o Senhor querendo levantar pessoas que querem se tornar missionários em sua própria nação. Para a Austrália, queremos que os australianos se tornem missionários”, disse ele no estádio Marvel.

"Mas isso é básico, onde as pessoas assumem e lidam com isso. Queremos que as pessoas voltem para seu país, incendiadas para ver milhares de pessoas se voltarem para Deus".

Bill Johnson, pastor sênior da Igreja Bethel na Califórnia, enfatizou aos participantes que a vontade de Deus para eles é fazer o que Jesus instruiu Seus discípulos a fazer: "curem os doentes, ressuscitem os mortos, expulsem demônios, limpem os leprosos".

"Eu não tenho o direito de mudar minha missão, o que eu nasci para fazer. O fato de que eu tento profetizar, orando pelos enfermos, ressuscitando os mortos, o que quer que seja, não me dá o direito de mudar. Ele foi muito claro: curar os doentes, ressuscitar os mortos, expulsar os demônios, limpar os leprosos".

Para Nick Vujicic, o evangelista influente que nasceu sem braços e pernas, ele achava que Deus nunca poderia usar alguém como ele pelo fato das pessoas terem rotulado ele de "deficiente". Ele diz: "Nós nos convencemos apenas pelo que podemos ver, mas Deus pode usar um homem sem braços e pernas para falar Dele", pontuou.

Matt Prater, pastor sênior da New Hope Church em Brisbane, elogiou o que ele chamou de "uma incrível demonstração de unidade e adoração na igreja". Ele colocou: "Este fim semana foi uma história em formação. Algo novo nasceu. Teremos o avivamento e estamos em tempos emocionantes em nossa nação", disse ele.

Fonte: Guiame

NOTA DE FALECIMENTO - Pr. Walmes Miguel Porte - AD Extrema (MG) - 21.11.2018


É com profundo pesar que registro a promoção às mansões celestiais do amigo e pastor WALMES MIGUEL PORTE, na madrugada de hoje - 21.11.2018 - às 5,30h, aos 82 anos.

Pr. WALMES MIGUEL PORTE, nascido em 29.09.1936, foi membro durante muitos anos da Assembleia de Deus Ministério de Santo André (SP), até que foi designado para pastorear a Igreja Assembleia de Deus em Extrema (MG), onde posteriormente recebeu autonomia administrativa, vindo a tornar-se então seu Pastor Presidente.

Jà hà alguns anos por motivo de saúde, havia pedido jubilação, sendo sucedido na Presidência do Ministério pelo seu filho José Paulo Porte, atual líder daquela Igreja.

O Pr. WALMES MIGUEL PORTE foi um líder atuante na COMADESPE - Convenção dos Ministros das Assembleias de Deus no Estado de São Paulo e Outros, exercendo diversos cargos na hierarquia convencional, entre eles, como Membro do Conselho de Doutrina e também do Conselho Fiscal.

Pr. WALMES MIGUEL PORTE deixa saudosos quatro filhas e dois filhos.

Que o Espírito Santo console os corações de todos os familiares, amigos e da Igreja.

"Preciosa é aos olhos do Senhor a morte dos seus santos" - Salmos 116: 15



SERVIÇO FÚNEBRE:

VELÓRIO: a partir das 11h
CULTO FÚNEBRE: 16h
Local: Templo Sede das AD Ministério de Extrema (MG)
Endereço: Rua Aníbal Rezende, 80 - Centro - Extrema (MG)
SEPULTAMENTO: 18h
Local: Cemitério da Saudade
Endereço: Praça da Saudade - Centro - Extrema )MG)

"Os passos de um homem bom são confirmados pelo Senhor" Salmos 37:23


terça-feira, 20 de novembro de 2018

Pastor diz que evangélicos devem se afastar dos extremos de esquerda e direita no Brasil

O pastor Valdinei Ferreira, titular da Primeira Igreja Presbiteriana Independente de São Paulo, o mais antigo templo protestante da capital paulista, inaugurado em 1865, concedeu entrevista falando sobre o cenário político que se desenha no Brasil após a vitória de Jair Bolsonaro (PSL), e declarou que os evangélicos precisam evitar extremos da esquerda e também da direita.
Ferreira, que integra o movimento político Reforma Brasil, admitiu que o apoio maciço dos evangélicos ao presidente eleito é legítimo, pois o candidato reuniu propostas que atendiam aos anseios da população em áreas relevantes da sociedade.
"As razões pelas quais as pessoas votaram são legítimas. Querem uma sociedade mais segura, e Bolsonaro canalizou isso. Votaram contra o sistema, e ele também conseguiu personificar isso. Acredito que o fator decisivo foi o discurso em torno da família tradicional. Um negócio que vai demorar muito tempo para se esclarecer é toda essa narrativa a respeito de "kit gay", discussões de gênero. Isso teve um efeito grande nas igrejas em geral", declarou o pastor presbiteriano, em entrevista à jornalista Anna Virginia Balloussier, da Folha de S. Paulo.
Sobre as queixas de conservadores contra as exigências de progressistas, a chamada "luta de classes" que a esquerda conseguiu instalar na sociedade em todo o mundo através do discurso de diferenciação de vários segmentos, o pastor descreveu a situação como um verdadeiro desafio que a democracia, enquanto conceito, tem pela frente.
"Parte das minorias não se sente representada, e parte da maioria se sente acuada pela emergência das minorias. É algo novo na sociedade brasileira, e também na Europa, nos EUA. Nossa democracia está buscando jeitos de conciliar interesses conflitantes. Por exemplo, uma fronteira é a questão do papel do Estado, da escola e da família na esfera íntima que é a orientação sexual. A gente não vai sair disso sem bom senso", alertou.
Confira a íntegra da entrevista, com críticas do pastor ao projeto Escola Sem Partido, lideranças neopentecostais e à bancada evangélica:
Da internet às ruas, há muita hostilidade no ar. Como retomar o diálogo entre quem pensa diferente?
Agostinho diz que a verdade não pode ser minha nem sua, tem que ser nossa. O próprio cristianismo tem recursos para que as partes se ouçam e cedam mutuamente. É voltar para aquilo que é a tradição cristã: tolerância. Difícil é enfrentar esses esquemas conspiratórios.
E quais seriam? 
Pega gente da direita que fala em Ursal, Foro de São Paulo, tudo como se fosse um grande plano em marcha. O mesmo se aplica à esquerda que diz que a Lava Jato é ação do FBI, que o Moro foi treinado pelos americanos. Uma simplificação que faz a pessoa perder a capacidade de entender o que se passa.
O sr. fala em "apoio estridente" do bloco evangélico a Bolsonaro. Seriam cerca de 70%. A que atribui isso?
As razões pelas quais as pessoas votaram são legítimas. Querem uma sociedade mais segura, e Bolsonaro canalizou isso. Votaram contra o sistema, e ele também conseguiu personificar isso. Acredito que o fator decisivo foi o discurso em torno da família tradicional. Um negócio que vai demorar muito tempo para se esclarecer é toda essa narrativa a respeito de "kit gay", discussões de gênero. Isso teve um efeito grande nas igrejas em geral.
Como conciliar, numa democracia, direitos de minorias e daqueles que querem preservar um núcleo familiar que veem como biblicamente correto?
Aí que os extremos atrapalham. Parte das minorias não se sente representada, e parte da maioria se sente acuada pela emergência das minorias. É algo novo na sociedade brasileira, e também na Europa, nos EUA. Nossa democracia está buscando jeitos de conciliar interesses conflitantes. Por exemplo, uma fronteira é a questão do papel do Estado, da escola e da família na esfera íntima que é a orientação sexual. A gente não vai sair disso sem bom senso.
Nesse contexto, como vê o Escola Sem Partido?
Uma bobagem. É legítimo reivindicar que não se tenha doutrinação, no sentido de quase que um aliciamento por partidos ou movimentos sociais. Agora, qual a linha a julgar que o professor, ao passar conteúdo de marxismo, parte da história do Ocidente, induziu o aluno a integrar movimentos de esquerda? Dou aula na nossa faculdade. "Manifesto Comunista" é leitura obrigatória. É entender o papel de Marx no capitalismo. Vamos criar um índex do que não se pode ler? Entrei na Universidade Estadual de Londrina nos anos 1980. Só Marx, tudo Marx. Daí fui para a USP, e a briga maior era para ensinar Max Weber. Quem defende o Escola Sem Partido faria um favor à sociedade se criasse institutos para promover pensamentos que divergem da esquerda. O que vale é o debate de ideias.
Há uma minoria evangélica mais progressista. Como é a divisão no segmento?
O segmento é conservador. Agora, isso não significa ser contra minorias, preconceituoso. Você conserva a manutenção da sua vida, sem que isso tenha que ser imposto aos outros. Uma das bandeiras do protestantismo: não teríamos igrejas protestantes se você não tivesse liberdade de escolher a que igreja pertencer. Conservadorismo não é necessariamente ser intolerante, e progressismo não é necessariamente ser tolerante.
Hoje alas da esquerda avaliam se não trataram mal evangélicos e agora perderam esse eleitorado. É preciso frisar: aqueles que deram apoio estridente a Bolsonaro também estiveram nos palanques de Lula e Dilma [Edir Macedo, Silas Malafaia etc.]. Existe um setor evangélico muito bem articulado politicamente, que tem compromisso com o poder. Agora, a esquerda muitas vezes tem preconceito em relação à religião. Uma coisa que as pentecostais têm muito forte é a sensibilidade social. Há um esforço social forte com viciados, moradores de rua. Nesse sentido, a esquerda poderia manter diálogo muito maior com as igrejas. Quando ela se identificou com essas bandeiras identitárias, sejam mulheres, LGBTs, não fazia uma coisa errada. Mas, ao colocar o acento de uma forma mais forte nisso, criou esse sentimento "olha, [evangélicos] não somos representados por eles adequadamente".
Recurso usado por pastores de frentes progressistas é frisar que nenhum cristão apoiaria frases como "bandido bom é bandido morto" ou falas de Bolsonaro como "prefiro que um filho meu morra num acidente do que apareça com um bigodudo por aí". Por que isso não teve impacto no segmento?
Você tem declarações de natureza anticristã, claramente. Mas precisa separar o seguinte: a igreja enquanto instituição não deve apoiar ou vetar qualquer candidato. Agora, [fiéis], de acordo com sua sensibilidade, filtram esse tipo de declaração, decidem se é impeditivo de votar no candidato ou se merece ser relevado no contexto político. Quem está do outro lado também usa raciocínio para vetar nomes da esquerda, como evocar o "kit gay". Bolsonaro tem a oportunidade de amadurecer. A Constituição prevê o direito de minorias. Se não conseguir lidar com isso, serão quatro anos terríveis, de turbulência.
Qual papel a igreja deve ter no Estado e na educação? 
Precisa participar. A laicidade é vista como "todos os argumentos valem, menos o religioso". Isso empobrece a diversidade. O desafio das igrejas é aprender a separar o que, do ponto de vista da doutrina, é imoral do que é ilegal. Você não pode, numa sociedade plural, se apropriar de mecanismos do Estado para impor determinado conteúdo. E não faz sentido nenhum, todo tipo de obediência só faz sentido se for livre, se for de coração, e não por constrangimento de qualquer natureza.
O sr. diz que, após a eleição de Bolsonaro, cabe zelar "de modo intransigente" pela "institucionalidade democrática". Até aqui, acha que ele dá sinais disso?
Bolsonaro e os filhos agem como o sujeito que atira usando um simulador. Agora ele é o presidente, o filho é senador [Flavio], o outro, deputado [Eduardo]. O que falam produz estragos reais. Tenho a impressão de que não conseguem avaliar a dimensão disso e continuam fazendo discurso como se fosse o da simulação, da campanha. Mas a fala do presidente tem peso no mundo inteiro. Exemplo foi a transferência da embaixada para Jerusalém. Imediatamente o Egito reagiu. Espero que Bolsonaro amadureça e aprenda que não há mais espaço para falas que agradam a determinado setor da população.
O que achou da ideia de transferir a embaixada, elogiada por muitos evangélicos?
Tem que ser avaliado com cautela. O Brasil não tem o peso dos EUA. O ato atrapalha negociações sobre o status final de Jerusalém, fundamental para pacificar a região. Não contribui para uma solução que faça justiça aos palestinos.
A bancada evangélica crescerá em 2019. É um sinal da pluralidade no Brasil, que sempre teve uma cultura de esconder diferenças, a ideia do caldeirão onde se mistura tudo. Nos anos recentes, tivemos pessoas colocando a identidade: sou negro, mulher, gay. Alguém se identificar como evangélico e ter uma bancada alinhada a isso não é o problema, o problema é o que você defende enquanto evangélico.
O que quer dizer o painel "Fé Pública" em frente à igreja?
A fé em Deus é pessoal, mas nunca individualista. Como disse Jesus: "Amarás o Senhor, teu Deus, e o teu próximo como a ti mesmo". A fé sempre diz respeito ao modo como trato os outros. Num segundo painel, citamos o teólogo Karl Barth: a igreja atravessa a história obedecendo e desobedecendo. Contamos quando Billy Graham [um dos maiores evangelizadores americanos, morto em fevereiro] foi convidado a pregar na África do Sul. Queriam que fizesse um encontro para brancos e outro para negros. Ele se recusou. Claro, há muitos erros por trás dos acertos. A ideia não é camuflar, dizer que a igreja sempre esteve do lado certo. Mas quem lê o Evangelho com profundidade tem capacidade de autocrítica. Nem sempre acompanhar a maioria significa ser fiel ao Evangelho.
E onde a igreja errou?
Apoiou a escravidão, teve dificuldade em lidar com o papel das mulheres. É histórico.
Fonte: Gospel+

Governo estatizou escola cristã no Acre e recusa devolver controle à igreja fundadora

Uma escola fundada por uma igreja no Acre foi estatizada por uma administração petista no estado e agora os fiéis lutam para reverter a medida e retomar o controle da instituição educacional.
O caso remonta a 2003, quando o então governador Jorge Viana (PT) assinou um decreto que transformou em escola pública a instituição fundada pela Igreja Presbiteriana de Cruzeiro do Sul, a segunda maior cidade do Acre.
A Escola Presbiteriana de Cruzeiro do Sul havia firmado um convênio com o governo do estado em 1997 para tornar gratuito o ensino. Seis anos depois, quando Viana iniciava seu segundo mandato como governador, ele estatizou a escola através de decreto, e o fato só foi descoberto pela direção da igreja em 2016.
Segundo informações do portal G1, o pastor Joaquim Barbosa, dirigente da congregação, informou que desde que o fato se tornou de conhecimento da igreja, o Conselho vem trabalhando para reverter a situação.
"Há três anos estamos tentando resolver esse problema e até agora nada. Queremos regularizar nossa escola conforme as leis. O decreto emitido em 2003 pelo governo petista declara que todas as escolas conveniadas foram transformadas em escola pública", lamentou Barbosa.
O coordenador regional de Educação, Charles André, diz que a igreja apresentou documentos à Secretaria de Educação manifestando o interesse de não mais funcionar como escola pública.
"No documento, a igreja apresenta alguns pontos que estão sendo analisados pela Secretaria, entre eles, questiona o decreto que transformou a escola em pública. Encaminhamos o documento para [a capital] Rio Branco, está sendo analisado pelos setores competentes e, assim que tivermos uma resposta, encaminharemos ao Conselho da Igreja. Estamos aguardando esse parecer superior", declarou.
O Conselho da Igreja Presbiteriana quer a anulação do decreto para que a congregação possa firmar parceria com a Universidade Mackenzie, que é privada e confessional, ampliando a atividade da escola, que continuaria a ofertar os ensinos Fundamental e Médio, mantendo a gratuidade aos 600 alunos.
"A atual gestão diz que o processo é irreversível que não pode voltar atrás. A escola é de propriedade da igreja e tem liberdade de fazer convênio ou não, conforme nosso interesse. Isso nos foi privado com essa decisão. O Conselho decidiu regularizar essa situação, pois está trazendo uma anomalia para a escola. Se isso não for possível há possibilidade de voltar a ser particular com cobrança de mensalidades. Mas nosso objetivo é uma tríplice parceria entre igreja, o estado e a faculdade Mackenzie", esclareceu Barbosa.
Fonte: Gospel+

Ludmila Ferber faz algo inesperado e surpreende seus admiradores - ASSISTA AQUI


A cantora Ludmila tem compartilhado o dia a dia de suas viagens para ministrar, e surpreendeu seus seguidores na postagem deste domingo.

O Brasil inteiro tem acompanhado a luta que a pastora e cantora gospel Ludmila Ferber, tem enfrentado contra um câncer nos últimos meses.
Quem segue a pastora diariamente pelas redes sociais com certeza comemorou muito a notícia que ela deu no último dia 19 de Outubro, que havia sido liberada pelos médicos para voltar aos púlpitos e palcos para ministrar.
A pastora tem dado um verdadeiro "show" de fé desde que foi diagnosticada com a doença em Março deste ano, e tem sido inspirador acompanhar suas postagens e ministrações.Ludmila tem compartilhado o dia a dia de suas viagens para ministrar, e surpreendeu seus seguidores na postagem deste domingo (18), com um vídeo que deixou a todos maravilhados.
Ludmila postou um vídeo brincando em um pula pula, e escreveu o seguinte: 

"Vontade imensa de viver. Mesmo após quase duas horas de ministração profética em São Sebastião, não resisti ao pula pula". (A cura brotará sem detença).


Pela primeira vez ela demostrou está muito bem e praticamente curada, a pastora chegou a ministrar sentada durante o período de tratamento com quimioterapia, e hoje está pulando feito criança que está começando a viver.

Fonte: Gospel Geral
ASSISTA AQUI


Luiz Mandetta - Ortopedista e deputado do DEM será o ministro da Saúde de Bolsonaro

O nome de Mandetta foi defendido por grupos próximos a Bolsonaro

O nome de Mandetta foi defendido por grupos próximos a Bolsonaro, como o futuro chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni (DEM-RS), e o governador eleito de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM-GO).
Ele participou na manhã desta terça-feira (20) de reunião em Brasília com Bolsonaro e deputados da bancada da saúde e com representantes da Associação das Santas Casas.
Médico ortopedista, com foco em pediatria, Mandetta já atuou no Hospital Militar e no Hospital Geral do Exército, no Rio de Janeiro, e foi diretor da Santa Casa de Campo Grande e da Unimed.
Também foi secretário municipal de saúde de Campo Grande, cargo que assumiu em 2005 e onde ficou até 2010, saindo para candidatar-se a deputado federal, cargo que ocupa desde então. Mandetta, no entanto, não se candidatou às eleições neste ano.
Durante a campanha, Mandetta deu dicas para Bolsonaro. É dele, por exemplo, a ideia de investir em projetos para melhorar a saúde bucal de gestantes. O nome de Mandetta, porém, divide membros de entidades médicas.
Parte do grupo considera que ele deu força em projetos de lei do programa Mais Médicos, alvo de críticas dessas associações. Outros, no entanto, dizem ver nele um aliado para demandas da categoria, como na defesa de uma carreira de estado aos profissionais.
Conforme revelou a Folha de S.Paulo, Mandetta é investigado por suposta fraude em licitação, tráfico de influência e caixa dois na implementação de um sistema de informatização da saúde em Campo Grande (MS), onde foi secretário.
A suspeita é de que ele tenha influenciado na contratação de empresas para o serviço, conhecido como Gisa (Gestão de Informação da Saúde), em troca de favores em campanha eleitoral.
O caso envolveria uma plataforma que é também bandeira de Bolsonaro para a pasta, missão que o presidente eleito já avisou que ficará sob responsabilidade de Mandetta.
Ao longo das investigações, o parlamentar teve seu sigilo bancário quebrado. Em uma ação civil pública, na qual também é alvo, a Justiça do Mato Grosso do Sul mandou bloquear um valor total de R$ 16 milhões de bens dele e dos demais envolvidos
Questionado pela Folha de S.Paulo, Mandetta afirma que avisou Bolsolnaro que é investigado e alvo de ação civil pública por causa da sua gestão na secretaria de saúde em Campo Grande.
De acordo com Mandetta, o presidente disse: "Pô, você ficou seis anos numa secretaria de saúde e tem só um processo?".
"Falei: olha, presidente, o senhor queria falar comigo, ótimo, estou orgulhoso, desafio grande, mas está aqui ó: tem isso, tem aquilo, tem inquérito, tem juiz, eu não sou afeito aos termos advocatícios. Ele me disse que eu não era nem réu, eu falei que não, mas eu mandei ele averiguar. Falei pra ele, na hora que o senhor citar eu tenho certeza que vai ser a Folha de S. Paulo que vai vir atrás. Eu sou assinante da Folha. Faz parte do trabalho de vocês [jornalistas]. Tem dias que vocês vão ao médico e não gostam das perguntas que eles fazem. Acham o médico chato. Faz parte. Cada profissão tem sua característica", afirmou.
O deputado atribui a questões políticas o fato de o sistema de informatização da saúde não ter sido implementado e diz que não foi ouvido durante todo o período da investigação. Com informações da Folhapress.
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