domingo, 10 de março de 2019

A CGADB pretende reconhecer a união estável como via de regra ou atender excessões justificadas?


Para alguns líderes se aprovada, a união estável resolverá problemas antigos de congregados das Assembleias de Deus, para outros abrirá a porteira


Considerando a matéria do portal JM Notícia, sob o título CGADB pode reconhecer união estável durante AGO no Pará, na qual consta opiniões de diversos líderes assembleianos, pró e contra a medida,  inclusive a minha, verifica-se que já provocou grande polêmica sôbre a proposta, que ainda será analisada pleno plenário da próxima AGO da CGADB em Belém do Pará, entre ministros, membros das Igrejas e outros interessados no assunto através redes sociais.

Este blog fez pesquisas e, através de fonte fidedigna, sôbre a ideia original levada pelos proponentes à comissão competente, chegou à conclusão que, a proposta como elaborada, "não equipara a união estável ao casamento formal", até porque isso traria outras implicações, como a possibilidade legal de um dos cônjuges ter mais de um relacionamento através da união estável e até mesmo a união de pessoas do mesmo sexo.

Segundo as informações que obtivemos, a proposta contempla:

Manter como regra geral o já disposto anteriormente pela instituição, ratificando a RESOLUÇÃO 001/2011 de 13.04.2011 do plenário da 40. AG0 em Cuiabá - MT, deixando bem claro ainda que, a "União Estável" e o "Concubinato" não devem ser equiparados e ou confundidos com o matrimônio, bem como outras determinações já estabelecidas como cultura denominacional.

O que mudaria na prática em sendo aprovada a nova proposta?

Em linhas gerais, pela nova proposta, se aprovada, a CGADB recomendará às Convenções afiliadas e aos Ministros que presidem Igrejas e seus Ministérios, que estabeleçam procedimentos locais, no sentido de solucionarem pendências, em caráter de excepcionalidade, para congregados que já se converteram nessa situação, e que dão bom testemunho, porém seus cônjuges descrentes não concordam com o matrimônio e ou casamento formal, impedindo assim os mesmos de descerem às águas batismais e participarem da celebração da Ceia do Senhor.

No meu entendimento, pela autonomia que os ministérios assembleianos possuem, isso já acontece na prática, à revelia das determinações da CGADB, a critério do entendimento de cada Presidente de Igreja e Ministério, no entanto, repito, se aprovada a proposta, esse caráter de excepcionalidade terá o devido amparo eclesiástico dentro da denominação.

Por um lado isso poderá ser bom, resolverá pendências antigas plenamente justificáveis, mas por outro lado, poderá  "abrir a porteira", se é que me faço entender.

Se muitos assim já o fazem não sendo legal, em sendo aprovado, os pastores que são contrários passarão a serem cobrados pela sua membresia a fazerem também, mas essa é uma outra questão.

A proposta deste post é esclarecer o que de fato a nova propositura pretende, em suma, "não adota o concubinato ou a união estável como matrimônio e ou casamento formal", mas dará autonomia às igrejas e seus ministérios para que em caráter de excessão, se resolva pendências de congregados, desde que isso não fira os princípios da Palavra de Deus, exarados na Bíblia Sagrada.

Agora é aguardar a AGO em Belém do Pará, onde será ou não aprovada a referida proposta.

10 comentários:

  1. Misericórdia meu Deus,se a CGADB, aprovar esta materia,sera o fim Assembléia de Deus brasileira e digo mais,os ministerios e convenções filadas que aceitarbisto isto terao um fim trágico,mas tenham a convicção Deus vai levantar um outro ministério para combater está questão ,o unico casamento valido e oque Deus determinou e assunto encerrado fora isto e pecado uniao estavel vai da forca pro ADULTÉRIO o diabo vai fazer a festa aceitar isso é assinar o passaporte para o INFERNO!DEUS VAI PESAR A MÃO NAQUELES QUE ACEITAR A APROVAÇÃO DESTA MATERIA SENHORES CONVENCIONAIS DIGA NAO A ESTA MATÉRIA DIGA NAO A ABERTURA DO ADULTERIO SE APROVAREMOS TÁ MATÉRIA AS ASSEMBLÉIAS DE DEUS BRASILEIRA NAO TERÁ MAIS A MISERICÓRDIA DE DEUS POIS DEUS NAO VAI APRovar isto a espada do juízo de Deus vai cai sobre a nossa denominação e outra igreja vai se levantar para pregar a verdade e manter a doutrina sadia de Deus está a e a minha opinião como membro da ADC, e filho de pastor nao aceito NAO concordo com esta matéria espero que a CGADB tenha temor de Deus e juízo ou será que será necessário Deus levantar uma nova ASSEMBLÉIA DE DEUS BRASILEIRA QUE MANTENHA OS PRINCIPIOS BÍBLICOS ISTO VAI ACINTECER SE A CGADB APROVAR A UNIÃO ESTÁVEL,SE ISTO ACONTECER SE OREPAPRE PARA O FIM DAS ASSEMBLEIA DE DEUS BRASILEIRA,!

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  2. Oremos para que o Espírito Santo ilumine a mente dos pastores, o debate é necessário, mas que prevaleça o bom senso e o testemunho das Escrituras Sagradas.

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  3. Nossa !! O Tema é interessante e perigoso.
    Só lamento, que a materia, esteja escrita de uma maneira cansativa de ler.
    Terrível digitação.Não dá leitura.

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  4. É um assunto "tabú", mas deve ser encarado com a maturidade e sobriedade de uma igreja estabelecida e reconhecida. Jamais deve-se dar abertura a união homo afetiva, ou outros relacionamentos que firam a Palavra de Deus. Mas já é tempo de pensar com a mente aberta e o coração cheio do Espírito Santo, como é comum a todo bom assembleia no.

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  5. Misericórdia a onde vamos chegar com igreja “Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm; todas as coisas me são permitidas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma delas” (1 Coríntios 6:12).

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  6. Misericórdia a onde vamos chegar com igreja “Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm; todas as coisas me são permitidas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma delas” (1 Coríntios 6:12).

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  7. Misericórdia a onde vamos chegar com igreja “Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm; todas as coisas me são permitidas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma delas” (1 Coríntios 6:12).

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  8. Misericórdia a onde vamos chegar com igreja “Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm; todas as coisas me são permitidas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma delas” (1 Coríntios 6:12).

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  9. Paz do Senhor Jesus Cristo aos amado irmãos. Certamente a proposta tem e é um passo rumo ao que sempre foi o evangelho, tendo como base a fe, quantos casais legais possuímos já em atividade profanando a boa consciência, já que estando legalmente casado a igreja não se preocupa em saber se é a segunda esposa ou esposo, será que realmente as oposições são de cunho cristao ou de uma hipocrisia? Pois sabemos de líderes cristãos que atuam com suas respectivas esposas isso sendo já crente, e usando da atual regra impõem aos novos convertidos essas carga. Ainda que a atual prática tenha seus êxitos quem ha de julgar e Cristo, mas o papel da Igreja e deixar o caminho para Cristo livre, sabemos que a salvSalv e individual, porém a sinceridade so Deu pode medir, não ha pulso para propor o firme cumprimento da aruaa regra e mesmo assim tentam barrar o natural, mesmo sendo relevante a mudança visto que visa a alma e não o legalismo, entendo que ainda que cheio de regras ainda profanamos nossos púlpitos com o legal porém profano, devemos ver além das aparências deste mundo, e por fim não impor outro mérito para salvação que não venha ser a Cristo

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  10. So falta isso mesmo pra virar bagunca se a igreja e luz na terra esta caminhando cada vez mais para a escuridao ,imagine lideres de convencoes irmaos irmas ,podendo largar de seu parceiro ou parceira para arrumar outra ou outro, estao fora da palavra de Deus, estao precisando ler mais a Biblia e oraticar, e o fim mesmo

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Pastor Carlos Roberto Silva
Point Rhema

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