Na Justiça, Rejane Silva de Magalhães pediu R$ 1 milhão de indenização. Ela trabalhou com a cantora por 10 anos
Uma antiga assistente está processando a cantora
gospel Aline Barros. Segundo o colunista Leo Dias, a ex-backing vocal, que
trabalhou com a artista por 10 anos, cobra as devidas comissões de shows e
trabalhos realizados.
De acordo com o jornalista, a funcionária foi pedir
seus direitos à Justiça, que determinou indenização de R$ 200 mil. Aline tenta
agora encontrar formas de reverter essa situação e entrar em um acordo com a
sua ex-assistente.
O processo pode ser consultado através do número
0100337-23.2016.5.01.0021, no site do Tribunal de Justiça. Rejane Silva de
Magalhães alega que após ser assumir gay, foi demitida sem comunicação prévia.
No processo é pedido o valor de R$ 1 milhão de indenização.
Rejane Silva pede declaração de vínculo empregatício,
recolhimentos de INSS e Fundo de Garantia, horas extras, horas trabalhadas em
feriados, adicional noturno, décimo terceiro salário, férias, além de
reivindicar uma redução salarial que ela alega ter tido. A assistente foi
contratada pela Aline Barros Produções Artísticas em 2005 e permaneceu na banda
até 2015.
Uma das mais famosas cantoras de música gospel da
atualidade, Aline Barros se posicionou sobre a homossexualidade em entrevista
em março deste ano.
"Meu posicionamento sempre vai ser aquilo que a
palavra de Deus me orienta. Ele criou o homem e a mulher e, em sua plenitude,
pensou na estrutura de família para que o homem pudesse se unir a mulher, os
dois fossem uma só carne e pudessem se multiplicar e encher a terra",
disse à época.
Fonte: Metrópoles
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Pastor Carlos Roberto Silva
Point Rhema